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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
10/03/2017 |
Data da última atualização: |
07/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
CIA, E.; FARIAS, F. J. C. (org.). |
Afiliação: |
EDIVALDO CIA, IAC; FRANCISCO JOSE CORREIA FARIAS, CNPA. |
Título: |
Desempenho de Cultivares e Linhagens de Algodoeiro Herbáceo em Face da Ocorrência de Doenças e Nematoides - Resultados de 2013/14. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Campina Grande: Embrapa Algodão, 2016. |
Páginas: |
31 p. |
Série: |
(Embrapa Algodão. Documentos, 265). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O crescimento da cotonicultura brasileira em novas regiões, além da adoção de novos sistemas de produção, propiciou o surgimento de novas doenças, juntamente com o agravamento de outras, que levaram os produtores a buscar alternativas para manter o setor competitivo. Isso aumentou a demanda por cultivares com características de resistência a doenças abaixo dos níveis desejáveis, ocasionando um significativo aumento no custo de produção. A escolha de uma cultivar adequada é a base para garantir o máximo benefício pelo emprego dos demais fatores de produção e, consequentemente, para aumentar as chances de sucesso na rentabilidade na cultura do algodoeiro. Os programas de melhoramento genético desta cultura que atuam no Brasil têm disponibilizado ao mercado uma grande quantidade de novas cultivares. Para que sejam adotadas pelos produtores, as cultivares precisam ter elevada produtividade e qualidade de fibra, bem como apresentarem tolerância aos estresses bióticos e abióticos. No Brasil, que cultiva algodão em ambiente tropical e que tem a maior parte da área cultivada em condições de Cerrado, com elevados índices pluviométricos durante a fase de desenvolvimento da cultura, a resistência genética a doenças é um fator de grande importância para a sustentabilidade da cultura. Muitas vezes faltam informações quanto a resistência/tolerância das cultivares às principais doenças que atacam a cultura, o que dificulta a tomada de decisão do produtor na identificação da cultivar mais indicada. Nesse sentido, esta publicação vem auxiliar o produtor de algodão brasileiro na escolha da cultivar mais adequada à sua região, de acordo com o histórico de doenças que ocorre na propriedade. MenosO crescimento da cotonicultura brasileira em novas regiões, além da adoção de novos sistemas de produção, propiciou o surgimento de novas doenças, juntamente com o agravamento de outras, que levaram os produtores a buscar alternativas para manter o setor competitivo. Isso aumentou a demanda por cultivares com características de resistência a doenças abaixo dos níveis desejáveis, ocasionando um significativo aumento no custo de produção. A escolha de uma cultivar adequada é a base para garantir o máximo benefício pelo emprego dos demais fatores de produção e, consequentemente, para aumentar as chances de sucesso na rentabilidade na cultura do algodoeiro. Os programas de melhoramento genético desta cultura que atuam no Brasil têm disponibilizado ao mercado uma grande quantidade de novas cultivares. Para que sejam adotadas pelos produtores, as cultivares precisam ter elevada produtividade e qualidade de fibra, bem como apresentarem tolerância aos estresses bióticos e abióticos. No Brasil, que cultiva algodão em ambiente tropical e que tem a maior parte da área cultivada em condições de Cerrado, com elevados índices pluviométricos durante a fase de desenvolvimento da cultura, a resistência genética a doenças é um fator de grande importância para a sustentabilidade da cultura. Muitas vezes faltam informações quanto a resistência/tolerância das cultivares às principais doenças que atacam a cultura, o que dificulta a tomada de decisão do produtor na identificação da cultivar mais i... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Algodão herbáceo; Doença de planta; Melhoramento genético vegetal. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/157523/1/Desempenho-de-cultivares-e-linhagens.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
19/12/2007 |
Data da última atualização: |
31/01/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
ZALESKI, S. R. M.; LAZZARI, S. M. N.; IEDE, E. T.; LEITE, M. S. P.; CAMARGO, J. M. M.; RIBEIRO, R. D. |
Afiliação: |
Scheila Ribeiro Messa Zaleski, UFPR; Sonia Maria Noemberg Lazzari, UFPR; Maria Silvia Pereira Leite, TURFAL; Joelma Melissa Malherbe Camargo, UFPR; Rodrigo Daniel Ribeiro, UFPR. |
Título: |
Eficiência do fungo Beauveria bassiana (bals.) Vuill. no controle de Pissodes castaneus (De Geer) (Coleoptera, Curculionidae), em laboratório. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 10., 2007, Brasília, DF. Inovar para preservar a vida. Resumos. Brasília: DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2007. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
SICONBIOL.
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Conteúdo: |
O gorgulho-da-casca-do-pinus, Pissodes castaneus, foi introduzido no Brasil em 2001 no
município de São José dos Ausentes ? RS e encontra-se distribuído nos três estados da região Sul. Suas larvas broqueiam os ponteiros de Pinus spp. provocando a morte progressiva dos ramos entre outros danos. Para seu controle, realizou-se um bioensaio, avaliando-se a infectividade de dois isolados do fungo entomopatogênico Beauveria bassiana (Bals) Vuill. As cepas do fungo foram isoladas de adultos de P. castaneus, provenientes das localidades de Três Barras-SC (Bri) e Cambará do Sul-RS (Bc). Os isolados foram aplicados, na concentração de 7,0x107conídios/ml, em galhos de P. taeda ofertados como alimento ao inseto adulto, utilizando-se 30 insetos por
tratamento. O experimento conduzido em temperatura ambiente, com média de 24±20C,
70±10%UR e fotofase de 12h. Observações diárias foram realizadas até a morte dos insetos, quando se procedeu à individualização destes em câmara úmida, para verificar a extrusão do fungo. Verificou-se que os isolados (Bri) e (Bc) apresentaram mortalidades de 76,6% e 80%, respectivamente, não diferindo estatisticamente. O tempo letal médio (TL50) foi de 9,2 dias para Bri e 11,6 dias para Bc, ocorrendo mortalidade a partir do 6º dia. A testemunha apresentou mortalidade de 16%, sendo que 3% morreram por infecção natural do fungo B. bassiana e 13% morreram por causa desconhecida. Os isolados de B. bassiana foram eficientes no controle de P. castaneus. |
Thesagro: |
Beauveria Bassiana; Fungo. |
Thesaurus NAL: |
Coleoptera; Curculionidae; Pissodes castaneus. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02388naa a2200253 a 4500 001 1309796 005 2008-01-31 008 2007 bl --- 0-- u #d 100 1 $aZALESKI, S. R. M. 245 $aEficiência do fungo Beauveria bassiana (bals.) Vuill. no controle de Pissodes castaneus (De Geer) (Coleoptera, Curculionidae), em laboratório. 260 $c2007 500 $aSICONBIOL. 520 $aO gorgulho-da-casca-do-pinus, Pissodes castaneus, foi introduzido no Brasil em 2001 no município de São José dos Ausentes ? RS e encontra-se distribuído nos três estados da região Sul. Suas larvas broqueiam os ponteiros de Pinus spp. provocando a morte progressiva dos ramos entre outros danos. Para seu controle, realizou-se um bioensaio, avaliando-se a infectividade de dois isolados do fungo entomopatogênico Beauveria bassiana (Bals) Vuill. As cepas do fungo foram isoladas de adultos de P. castaneus, provenientes das localidades de Três Barras-SC (Bri) e Cambará do Sul-RS (Bc). Os isolados foram aplicados, na concentração de 7,0x107conídios/ml, em galhos de P. taeda ofertados como alimento ao inseto adulto, utilizando-se 30 insetos por tratamento. O experimento conduzido em temperatura ambiente, com média de 24±20C, 70±10%UR e fotofase de 12h. Observações diárias foram realizadas até a morte dos insetos, quando se procedeu à individualização destes em câmara úmida, para verificar a extrusão do fungo. Verificou-se que os isolados (Bri) e (Bc) apresentaram mortalidades de 76,6% e 80%, respectivamente, não diferindo estatisticamente. O tempo letal médio (TL50) foi de 9,2 dias para Bri e 11,6 dias para Bc, ocorrendo mortalidade a partir do 6º dia. A testemunha apresentou mortalidade de 16%, sendo que 3% morreram por infecção natural do fungo B. bassiana e 13% morreram por causa desconhecida. Os isolados de B. bassiana foram eficientes no controle de P. castaneus. 650 $aColeoptera 650 $aCurculionidae 650 $aPissodes castaneus 650 $aBeauveria Bassiana 650 $aFungo 700 1 $aLAZZARI, S. M. N. 700 1 $aIEDE, E. T. 700 1 $aLEITE, M. S. P. 700 1 $aCAMARGO, J. M. M. 700 1 $aRIBEIRO, R. D. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 10., 2007, Brasília, DF. Inovar para preservar a vida. Resumos. Brasília: DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2007.
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