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Registros recuperados : 115 | |
10. | | BARROS, N. F. de; TEIXEIRA, P. C.; TEIXEIRA, J. L. Nutricao e produtividade de povoamentos de eucalipto manejados por talhadia. Serie Tecnica IPEF, Piracicaba, v. 11, n. 30, p. 79-88, maio 1997. Reuniao Tecnica sobre Manejo de Brotacao de Eucalyptus, 4., 1997, Piaracicaba. Memoria. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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13. | | REIS, M. das G. F.; BARROS, N. F. de; KIMMINS, J. P. Acumulo de nutrientes em uma sequencia de idade de Eucalyptus grandis W. Hill (ex-Maiden) plantado no cerrado, em duas areas com diferentes produtividades, em Minas Gerais. Revista Arvore, Vicosa, v.11, n.1, p.1-15, jan./jun. 1987. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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17. | | BARROS, N. F. de; SILVA, O. M. da; PEREIRA, A. R.; BRAGA, J. M.; LUDWIG, A. Analise do crescimento de Eucalyptus saligna em solo de cerrado sob diferentes niveis N, P e P no Vale do Jequitinhonha, MG. IPEF, Piracicaba, n.26, p.13-17, 1984 Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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18. | | BARROS, N. F. de; BRANDI, R. M.; COUTO, L.; FONSECA, S. M. Aplicacao de fertilizantes minerais na formacao de mudas de Eucalyptus grandis Maiden ex Hook, atraves da agua de irrigacao. Revista Arvore, Vicosa, v.1, n.1, p.17-25, mar. 1977. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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20. | | WEBER, O. B.; LOURES, E. G.; BORGES, A. C.; REGAZZI, A. J.; BARROS, N. F. de. Atividade da microbiota em casca de eucalipto: efeito da aplicacao de cinza, nitrogenio e fosforo. Revista Arvore, Vicosa, v.11, n.1, p.16-24, jan./jun. 1987. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 115 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
10/07/2017 |
Data da última atualização: |
11/07/2017 |
Autoria: |
BENEDETTI, E. L.; SANTIN, D.; BARROS, N. F. de; PEREIRA, G. L.; MARTINEZ, H. P.; NEVES, J. C. L. |
Título: |
Alumínio estimula o crescimento radicular de erva-mate? |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 37, n. 90, p. 139-147, abr./jun. 2017. |
DOI: |
10.4336/2017.pfb.37.90.983 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A toxicidade por Al em plantas se dá de várias maneiras, sendo a inibição do crescimento radicular uma das primeiras a se expressar, embora não seja prontamente perceptível em razão do hábito de crescimento das raízes. O objetivo desse trabalho foi avaliar a tolerância da erva-mate ao Al por meio do crescimento de raízes de mudas submetidas a doses crescentes do elemento. Para isso, testaram-se, três clones (C1, C2 e C3), doses de 100, 500, 1.000 e 2.000 μmol L-1 de Al (AlCl3 .6H2 O) e um controle sem Al. Após 50 dias, determinaram-se massa seca das raízes, comprimento e volume total do sistema radicular, comprimento e volume total das raízes em diferentes diâmetros. O Al influenciou positivamente o crescimento das raízes de todos os clones. O maior comprimento radicular foi apresentado pelo clone C2, seguido pelo C3 e C1 em doses superiores a 1.500 µmol L-1. Os maiores volumes foram obtidos para os clones C3, C2 e C1 nas doses respectivas de 2.000, 1.355 e 1.988 µmol L-1 de Al. Maiores comprimentos e volume radicular foram provenientes de raízes finas em doses superiores a 1.500 µmol L-1 de Al. O Al estimula o crescimento radicular e os clones testados apresentam tolerância diferencial ao Al. |
Palavras-Chave: |
Raízes; Tolerance; Tolerância. |
Thesagro: |
Ilex Paraguariensis. |
Thesaurus NAL: |
roots. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/161611/1/PFB-6.pdf
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Marc: |
LEADER 01965naa a2200253 a 4500 001 2072411 005 2017-07-11 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4336/2017.pfb.37.90.983$2DOI 100 1 $aBENEDETTI, E. L. 245 $aAlumínio estimula o crescimento radicular de erva-mate?$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aA toxicidade por Al em plantas se dá de várias maneiras, sendo a inibição do crescimento radicular uma das primeiras a se expressar, embora não seja prontamente perceptível em razão do hábito de crescimento das raízes. O objetivo desse trabalho foi avaliar a tolerância da erva-mate ao Al por meio do crescimento de raízes de mudas submetidas a doses crescentes do elemento. Para isso, testaram-se, três clones (C1, C2 e C3), doses de 100, 500, 1.000 e 2.000 μmol L-1 de Al (AlCl3 .6H2 O) e um controle sem Al. Após 50 dias, determinaram-se massa seca das raízes, comprimento e volume total do sistema radicular, comprimento e volume total das raízes em diferentes diâmetros. O Al influenciou positivamente o crescimento das raízes de todos os clones. O maior comprimento radicular foi apresentado pelo clone C2, seguido pelo C3 e C1 em doses superiores a 1.500 µmol L-1. Os maiores volumes foram obtidos para os clones C3, C2 e C1 nas doses respectivas de 2.000, 1.355 e 1.988 µmol L-1 de Al. Maiores comprimentos e volume radicular foram provenientes de raízes finas em doses superiores a 1.500 µmol L-1 de Al. O Al estimula o crescimento radicular e os clones testados apresentam tolerância diferencial ao Al. 650 $aroots 650 $aIlex Paraguariensis 653 $aRaízes 653 $aTolerance 653 $aTolerância 700 1 $aSANTIN, D. 700 1 $aBARROS, N. F. de 700 1 $aPEREIRA, G. L. 700 1 $aMARTINEZ, H. P. 700 1 $aNEVES, J. C. L. 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gv. 37, n. 90, p. 139-147, abr./jun. 2017.
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