Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
15/09/2000 |
Data da última atualização: |
25/02/2019 |
Autoria: |
GERALDO, J.; ROSSIELLO, R. O. P.; ARAUJO, A. P.; PIMENTEL, C. |
Afiliação: |
JOSÉ GERALDO, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ; ROBERTO OSCAR PEREYRA ROSSIELLO, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ/Departamento de Solos; ADELSON PAULO ARAÚJO, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ/Departamento de Solos; CARLOS PIMENTEL, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ/Departamento de Fitotecnia. |
Título: |
Diferenças em crescimento e produção de grãos entre quatro cultivares de milheto pérola. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 35, n. 7, p. 1367-76, jul. 2000. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Differences on growth and grain yield between four Pearl millet cultivars. |
Conteúdo: |
Foram estudados, mediante análise de crescimento, os padrões de quatro cultivares de milheto pérola (Pennisetum glaucum (L.) R. Brown) e suas relações com a produção de grãos. Em experimento de campo em um Planossolo, foram efetuadas 11 amostragens semanais de biomassa nas cultivares BN-2 e IAPAR (brasileiras, forrageiras), e Guerguera e HKP (africanas, graníferas). As cultivares brasileiras tiveram floração mais precoce e maior biomassa da parte aérea no início do ciclo, e foram superadas pelas africanas após a floração. Não houve diferença significativa entre cultivares na concentração de N nos tecidos e grãos. Ascultivares brasileiras produziram o dobro de panículas e maior perfilhamento. As cultivares africanas tiveram maior produção de grãos que as brasileiras (403 contra 268 g m-2), uma vez que o comprimento de suas panículas e a massa de mil grãos eram cerca de duas vezes superiores em relação às brasileiras. A inferioridade produtiva das cultivares forrageiras foi atribuída, em parte, à baixa densidade de plantio utilizada. |
Palavras-Chave: |
Grain. |
Thesagro: |
Área Foliar; Biomassa; Genótipo; Gramínea Forrageira; Grão; Milheto; Pennisetum Glaucum; Rendimento; Taxa de Crescimento. |
Thesaurus NAL: |
Biomass; Leaf area; Millets; Specific growth rate; Yields. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/18075/1/pab98_282.pdf
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Marc: |
LEADER 02102naa a2200349 a 4500 001 1102677 005 2019-02-25 008 2000 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGERALDO, J. 245 $aDiferenças em crescimento e produção de grãos entre quatro cultivares de milheto pérola. 260 $c2000 500 $aTítulo em inglês: Differences on growth and grain yield between four Pearl millet cultivars. 520 $aForam estudados, mediante análise de crescimento, os padrões de quatro cultivares de milheto pérola (Pennisetum glaucum (L.) R. Brown) e suas relações com a produção de grãos. Em experimento de campo em um Planossolo, foram efetuadas 11 amostragens semanais de biomassa nas cultivares BN-2 e IAPAR (brasileiras, forrageiras), e Guerguera e HKP (africanas, graníferas). As cultivares brasileiras tiveram floração mais precoce e maior biomassa da parte aérea no início do ciclo, e foram superadas pelas africanas após a floração. Não houve diferença significativa entre cultivares na concentração de N nos tecidos e grãos. Ascultivares brasileiras produziram o dobro de panículas e maior perfilhamento. As cultivares africanas tiveram maior produção de grãos que as brasileiras (403 contra 268 g m-2), uma vez que o comprimento de suas panículas e a massa de mil grãos eram cerca de duas vezes superiores em relação às brasileiras. A inferioridade produtiva das cultivares forrageiras foi atribuída, em parte, à baixa densidade de plantio utilizada. 650 $aBiomass 650 $aLeaf area 650 $aMillets 650 $aSpecific growth rate 650 $aYields 650 $aÁrea Foliar 650 $aBiomassa 650 $aGenótipo 650 $aGramínea Forrageira 650 $aGrão 650 $aMilheto 650 $aPennisetum Glaucum 650 $aRendimento 650 $aTaxa de Crescimento 653 $aGrain 700 1 $aROSSIELLO, R. O. P. 700 1 $aARAUJO, A. P. 700 1 $aPIMENTEL, C. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 35, n. 7, p. 1367-76, jul. 2000.
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