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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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Data corrente: |
02/08/1996 |
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Data da última atualização: |
08/06/2017 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
ALBUQUERQUE, P. E. P.; PEREIRA, J. C. R.; SANTOS, A. F. dos. |
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Afiliação: |
EMBRAPA-CNPSD.; JOSE CLERIO REZENDE PEREIRA, CPAA. |
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Título: |
Termonebulização para controle de doenças de seringueira: uma análise crítica. |
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Ano de publicação: |
1988 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Theobroma, v. 18, n. 3, p. 201-215, 1988. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Um dos fatores que limitam a produção em seringais de cultuvo pode ser atribuido a doenças foliares. Alta tecnologia de aplicação e requerida para o controle de doenças foliares da seringueira (mal-das-folhas, causada pelo microcyclus ulei, requeima, causada por Phytopytyora spp. e mancha aureolada, causada pelo Thanatephorus cucumeris). Isso e devido ao fato de que grandes áreas necessitam ser tratadas a intervalo semanal (10 aplicações ou mais) em plantas com 20 metros de altura, em locais de acesso muito difícil a máquinas. Outra tecnologia de aplicação baseada na pulverização áerea (helicoptero), ou termonebulização, aparentemente se constitui em solução prática. Entretanto, a inviabilidade de uso de helicopteros e seu alto custo operacional limitam o seu uso. A termonebulização, como nova técnica, necessita, no entanto, ter comprovada a sua eficiência. A partir de 1974, vários trabalhos foram publicados a respeito da termonebulização e sua performance. Entretanto, em nenhum deles ficou provado que a termonebulização oferece controle satisfatório de doenças foliares. Alguns aspectos interferem na performance da termonebulização; ocorrência inconstante de ventos, clima, pequeno tamanho da gota e posicionamento inadequado do alvo (folíolos com ate 14 dias). Em função disso, sob condições controladas e em aplicações ao nível de campo, aplicações via termonebulização tem apresentado resultados inconstantes, sugerindo ineficiência de controle. |
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Palavras-Chave: |
Bahia; Brasil; Disease; Doencas; Fungal diseases; Rubber tree; Species; Termonebulização; Thermal fogging. |
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Thesagro: |
Controle Químico; Doença; Espécie; Folha; Fungo; Hevea; Seringueira. |
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Thesaurus Nal: |
chemical control; leaves. |
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Categoria do assunto: |
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Marc: |
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520 $aUm dos fatores que limitam a produção em seringais de cultuvo pode ser atribuido a doenças foliares. Alta tecnologia de aplicação e requerida para o controle de doenças foliares da seringueira (mal-das-folhas, causada pelo microcyclus ulei, requeima, causada por Phytopytyora spp. e mancha aureolada, causada pelo Thanatephorus cucumeris). Isso e devido ao fato de que grandes áreas necessitam ser tratadas a intervalo semanal (10 aplicações ou mais) em plantas com 20 metros de altura, em locais de acesso muito difícil a máquinas. Outra tecnologia de aplicação baseada na pulverização áerea (helicoptero), ou termonebulização, aparentemente se constitui em solução prática. Entretanto, a inviabilidade de uso de helicopteros e seu alto custo operacional limitam o seu uso. A termonebulização, como nova técnica, necessita, no entanto, ter comprovada a sua eficiência. A partir de 1974, vários trabalhos foram publicados a respeito da termonebulização e sua performance. Entretanto, em nenhum deles ficou provado que a termonebulização oferece controle satisfatório de doenças foliares. Alguns aspectos interferem na performance da termonebulização; ocorrência inconstante de ventos, clima, pequeno tamanho da gota e posicionamento inadequado do alvo (folíolos com ate 14 dias). Em função disso, sob condições controladas e em aplicações ao nível de campo, aplicações via termonebulização tem apresentado resultados inconstantes, sugerindo ineficiência de controle.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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