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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
22/11/2002 |
Data da última atualização: |
22/11/2002 |
Autoria: |
NASCIMENTO FILHO, V. F. do. |
Título: |
Variabilidade espacial do deslocamento miscivel do ion cloreto em solo saturado. |
Ano de publicação: |
1978 |
Fonte/Imprenta: |
Piracicaba: ESALQ/USP, 1978. |
Páginas: |
142p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Doutorado. |
Conteúdo: |
Com o intuito de estudar a variabilidade espacial da velocidade dos poros e dos coeficiente de difusao aparente para ion cloreto e para a agua, em solo saturado de agua, sob o regime de equilibrio dinamico e em condicoes de campo, foi empregada a tecnica de deslocamento miscivel do ion cloreto em fluxo descontinuo (pulso). O experimento foi realizado em um parcela de Terra Roxa Estruturada (Alfixol) na qual foram instalados extratores de solucao do solo a profundidade de 120 cm. Devido a baixa ou desprezivel adsorcao do ion cloreto nesse solo, pode-se concluir que a velocidade e o coeficiente da difusao aparente do o ion cloreto e da agua foram iguais. Empregando-se uma solucao analitica, a velocidade media nos poros e o coeficiente de difusao aparente foram 1,5656 0,390 cm/hora e 28,767 10,483 cm2/hora, respectivamente, ao nivel de 95% de probabilidade, determinados com 9 repeticoes. A velocidade media da agua nos poros tambem foi calculada por solucao grafica, ou seja, pelo tempo decorrido ate o extrator de solucao do solo a 120 cm de profundidade apresentar uma concentracao maxima em ion cloreto. Esta tecnica resultou em 2,272 0,606 cm/hora, com 9 repeticoes. Ainda, a velocidade foi calculada atraves de infiltracao superficial da agua e da umidade media do perfil, obtendo-se o valor 1,513 0,687 cm/hora, com 4 repeticoes. |
Palavras-Chave: |
Deslocamento; Ion cloreto; Solos; Variabilidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
24/03/2003 |
Data da última atualização: |
02/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
LAGOS, J. B.; MAZZA, M. C. M.; NAKASHIMA, T.; MEDRADO, M. J. S.; AMARAL, F. M. R. |
Afiliação: |
Mazza e Medrado, Pesquisadores da Embrapa Florestas. |
Título: |
Determinação do teor de metilxantinas e análise da variabilidade genética de seis variedades populares de erva-mate. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2001. |
Páginas: |
18 p. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 8). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os objetivos deste estudo foram determinar os conteúdos de metilxantinas e cafeína em folhas maduras de seis “variedades” populares de erva-mate (Ilex paraguariensis St. Hil. Aquifoliaceae) e avaliar a distância genética entre estas diferentes “variedades” por meio de marcadores RAPD (Random Amplified Polimorphic DNA). A concentração de metilxantinas foi determinada por espectrofotometria UV e a de cafeína por cromatografia gasosa. Foram estudadas seis “variedades” de erva-mate: nativa, folha grande, folha brilhosa, talo-roxo e folha cobre (consideradas variedades botânicas Ilex paraguariensis var. paraguariensis) e a “variedade” peluda (considerada variedade botânica Ilex paraguariensis var. vestita). A “variedade” folha cobre apresentou o maior conteúdo de metilxantinas (1,65 g%) e de cafeína (1,29 g%). A “variedade” peluda mostrou o menor teor de metilxantinas (0,25 g%) e de cafeína (0,06 g%). A diferença entre a quantidade de metilxantinas e cafeína deve-se provavelmente ao conteúdo das outras metilxantinas presentes na erva-mate, como a teobromina e a teofilina. Estas diferenças não foram observadas através de marcadores RAPD. De acordo com as análises do polimorfismo gerado pelo marcador RAPD, foram formados dois grupos distintos, os quais mostraram 58% de similaridade entre eles, utilizando o coeficiente de Jaccard. Um dos grupos incluiu as “variedades” folha cobre, peluda e nativa e o outro as “variedades” folha grande, brilhosa e talo roxo. |
Palavras-Chave: |
Drug plants; Eeva - mate; Erva mate; Erva-mate; Genetic variability; Marcador RAPD; Metilxantina; Metilxantinas; Variabilidade genética. |
Thesagro: |
Cafeína; DNA; Espécie nativa; Genética; Ilex Paraguariensis; Marcador Genético; Mate; Planta Medicinal; Variação Genética; Variedade. |
Thesaurus NAL: |
caffeine; medicinal plants. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/16992/1/Boletim_de_pesquisa08.pdf
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Marc: |
LEADER 02730nam a2200433 a 4500 001 1301883 005 2015-03-02 008 2001 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aLAGOS, J. B. 245 $aDeterminação do teor de metilxantinas e análise da variabilidade genética de seis variedades populares de erva-mate. 260 $aColombo: Embrapa Florestas$c2001 300 $a18 p. 490 $a(Embrapa Florestas. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 8). 520 $aOs objetivos deste estudo foram determinar os conteúdos de metilxantinas e cafeína em folhas maduras de seis “variedades” populares de erva-mate (Ilex paraguariensis St. Hil. Aquifoliaceae) e avaliar a distância genética entre estas diferentes “variedades” por meio de marcadores RAPD (Random Amplified Polimorphic DNA). A concentração de metilxantinas foi determinada por espectrofotometria UV e a de cafeína por cromatografia gasosa. Foram estudadas seis “variedades” de erva-mate: nativa, folha grande, folha brilhosa, talo-roxo e folha cobre (consideradas variedades botânicas Ilex paraguariensis var. paraguariensis) e a “variedade” peluda (considerada variedade botânica Ilex paraguariensis var. vestita). A “variedade” folha cobre apresentou o maior conteúdo de metilxantinas (1,65 g%) e de cafeína (1,29 g%). A “variedade” peluda mostrou o menor teor de metilxantinas (0,25 g%) e de cafeína (0,06 g%). A diferença entre a quantidade de metilxantinas e cafeína deve-se provavelmente ao conteúdo das outras metilxantinas presentes na erva-mate, como a teobromina e a teofilina. Estas diferenças não foram observadas através de marcadores RAPD. De acordo com as análises do polimorfismo gerado pelo marcador RAPD, foram formados dois grupos distintos, os quais mostraram 58% de similaridade entre eles, utilizando o coeficiente de Jaccard. Um dos grupos incluiu as “variedades” folha cobre, peluda e nativa e o outro as “variedades” folha grande, brilhosa e talo roxo. 650 $acaffeine 650 $amedicinal plants 650 $aCafeína 650 $aDNA 650 $aEspécie nativa 650 $aGenética 650 $aIlex Paraguariensis 650 $aMarcador Genético 650 $aMate 650 $aPlanta Medicinal 650 $aVariação Genética 650 $aVariedade 653 $aDrug plants 653 $aEeva - mate 653 $aErva mate 653 $aErva-mate 653 $aGenetic variability 653 $aMarcador RAPD 653 $aMetilxantina 653 $aMetilxantinas 653 $aVariabilidade genética 700 1 $aMAZZA, M. C. M. 700 1 $aNAKASHIMA, T. 700 1 $aMEDRADO, M. J. S. 700 1 $aAMARAL, F. M. R.
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