Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
13/03/2013 |
Data da última atualização: |
23/06/2017 |
Autoria: |
SCHWARTZ, G. |
Afiliação: |
GUSTAVO SCHWARTZ, CPATU. |
Título: |
Forest management and regeneration of tree species in the Eastern Amazon. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
2013. |
Páginas: |
132 p. |
ISBN: |
978-94-6173-466-2 |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Thesis (Doctor) - Wageningen University, Wageningen. |
Conteúdo: |
A Amazônia abrange aproximadamente 60% de todas as florestas tropicais úmidas remanescentes no mundo e a maior parte de sua área fica em território brasileiro, onde quase 20% da cobertura florestal foi perdida devido ao desmatamento. O manejo florestal na Amazônia brasileira começou experimentalmente na década de 1970, quando o Sistema Uniforme Malaio foi adaptado às condições locais em um sistema silvicultural policíclico e, posteriormente, acrescido de elementos do sistema CELOS. As técnicas de colheita também foram melhoradas com a introdução de técnicas de exploração de impacto reduzido (EIR). A EIR tem menos efeitos negativos ao ambiente do que exploração madeireira convencional, tendo impacto menor ou nulo sobre a fauna e flora e sobre as populações das espécies exploradas. Alguns estudos, porém, mostram que florestas manejadas sob as práticas atuais de EIR podem não ter regeneração suficiente de espécies comerciais e que as espécies exploradas terão produção madeireira mais baixas em futuros ciclos de corte. Entre as opções possíveis para mitigar esses problemas está a aplicação de tratamentos silviculturais póscolheita. Alguns candidatos promissores são a condução da regeneração natural estabelecida para diminuir a concorrência com cipós e outras espécies de menor valor comercial, e o enriquecimento de clareiras criadas pela EIR. Estes tratamentos, no entanto, exigem investimentos financeiros de longo prazo, o que pode reduzir a sua rentabilidade. Por outro lado, eles também podem agregar valor às florestas, permitindo assim que a floresta manejada possa competir melhor com outros usos da terra, que têm um impacto mais negativo sobre a cobertura florestal. MenosA Amazônia abrange aproximadamente 60% de todas as florestas tropicais úmidas remanescentes no mundo e a maior parte de sua área fica em território brasileiro, onde quase 20% da cobertura florestal foi perdida devido ao desmatamento. O manejo florestal na Amazônia brasileira começou experimentalmente na década de 1970, quando o Sistema Uniforme Malaio foi adaptado às condições locais em um sistema silvicultural policíclico e, posteriormente, acrescido de elementos do sistema CELOS. As técnicas de colheita também foram melhoradas com a introdução de técnicas de exploração de impacto reduzido (EIR). A EIR tem menos efeitos negativos ao ambiente do que exploração madeireira convencional, tendo impacto menor ou nulo sobre a fauna e flora e sobre as populações das espécies exploradas. Alguns estudos, porém, mostram que florestas manejadas sob as práticas atuais de EIR podem não ter regeneração suficiente de espécies comerciais e que as espécies exploradas terão produção madeireira mais baixas em futuros ciclos de corte. Entre as opções possíveis para mitigar esses problemas está a aplicação de tratamentos silviculturais póscolheita. Alguns candidatos promissores são a condução da regeneração natural estabelecida para diminuir a concorrência com cipós e outras espécies de menor valor comercial, e o enriquecimento de clareiras criadas pela EIR. Estes tratamentos, no entanto, exigem investimentos financeiros de longo prazo, o que pode reduzir a sua rentabilidade. Por outro lado, ele... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Management forest; Regeneration species. |
Thesagro: |
Floresta; Regeneração. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
-- K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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