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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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Data corrente: |
28/03/2014 |
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Data da última atualização: |
06/08/2025 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
TOGNI, P. H. B.; SOUZA, L. M. de; SICSÚ, P. R.; AMARAL, D. S. S. L.; REZENDE, M. Q.; COSTA, V. A.; FRANCO, A. C.; SUJII, E. R.; VENZON, M. |
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Afiliação: |
LUCAS MACHADO DE SOUZA, CENARGEN; EDISON RYOITI SUJII, CENARGEN. |
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Título: |
Parasitoides de Coccinellidae no Brasil. |
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Ano de publicação: |
2013 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 13., 2013, Bonito, MS. Faça bonito: use controle biológico: anais. Brasília, DF: Embrapa, 2013. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Os Coccinellidae estão dentre os predadores mais estudados para diferentes estratégias de controle biológico no mundo. Contudo, insetos parasitoides podem interferir negativamente nas comunidades destes predadores. O objetivo deste trabalho foi registrar novas associações de parasitoides com Coccinellidae no Brasil. Os predadores foram coletados em campo no Distrito Federal e em Minas Gerais de 2007 a 2011 e levados ao laboratório para serem alimentados. Quando algum sintoma de parasitismo foi detectado, os indivíduos eram isolados até a emergência do parasitoide. Foram coletados 122 coccinelídeos parasitados, sendo Dinocampus coccinellae (Hymenoptera: Braconidae) o parasitoide mais abundante, seguido de Homalotylus terminalis (Hymenoptera: Encyrtidae), Strongygaster brasiliensis (Diptera: Tachinidae), Pachyneuron sp. (Hymenoptera: Pteromalidae), Aprostocetus sp. (Hymenoptera: Eulophidae) e Phalacrotophora nedae (Diptera: Phoridae). Dinocampus coccinellae emergiu de adultos dos coccinelídeos Cycloneda sanguinea, Coleomegilla maculata e Harmonia axyridis (um indivíduo/hospedeiro). Este é o primeiro registro do parasitismo de H. axyridis por D. coccinellae no Brasil. Já Ho. terminalis, que nunca havia sido registrado no Brasil, emergiu de larvas de Hippodamia convergens e C. sanguinea (4,74 ± 1,77 indivíduos/hospedeiro). O díptero S. brasiliensis é um novo parasitoide de Coccinellidae que emergiu de adultos de C. sanguinea e H. axyridis (um indivíduo/hospedeiro). Aprostocetus sp. e Pachyneuron sp. emergiram de larvas de C. sanguinea com 4,0 ± 1,94 e 4,9 ± 2,59 indivíduos/hospedeiro, respectivamente. O díptero P. nedae ocorre no Brasil, mas este é o primeiro registro no Distrito Federal, parasitando pupas de C. sanguinea (3,0 ± 1,73 indivíduos/hospedeiro). Os parasitoides foram encontrados em uma grande variedade de habitats. Por isso, a ocorrência, diversidade e impacto de parasitoides nas comunidades de Coccinellidae devem ser melhor investigados no Brasil. MenosOs Coccinellidae estão dentre os predadores mais estudados para diferentes estratégias de controle biológico no mundo. Contudo, insetos parasitoides podem interferir negativamente nas comunidades destes predadores. O objetivo deste trabalho foi registrar novas associações de parasitoides com Coccinellidae no Brasil. Os predadores foram coletados em campo no Distrito Federal e em Minas Gerais de 2007 a 2011 e levados ao laboratório para serem alimentados. Quando algum sintoma de parasitismo foi detectado, os indivíduos eram isolados até a emergência do parasitoide. Foram coletados 122 coccinelídeos parasitados, sendo Dinocampus coccinellae (Hymenoptera: Braconidae) o parasitoide mais abundante, seguido de Homalotylus terminalis (Hymenoptera: Encyrtidae), Strongygaster brasiliensis (Diptera: Tachinidae), Pachyneuron sp. (Hymenoptera: Pteromalidae), Aprostocetus sp. (Hymenoptera: Eulophidae) e Phalacrotophora nedae (Diptera: Phoridae). Dinocampus coccinellae emergiu de adultos dos coccinelídeos Cycloneda sanguinea, Coleomegilla maculata e Harmonia axyridis (um indivíduo/hospedeiro). Este é o primeiro registro do parasitismo de H. axyridis por D. coccinellae no Brasil. Já Ho. terminalis, que nunca havia sido registrado no Brasil, emergiu de larvas de Hippodamia convergens e C. sanguinea (4,74 ± 1,77 indivíduos/hospedeiro). O díptero S. brasiliensis é um novo parasitoide de Coccinellidae que emergiu de adultos de C. sanguinea e H. axyridis (um indivíduo/hospedeiro). Aprostocetus ... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Controle biológico; Parasitismo; Predador. |
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Categoria do assunto: |
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Marc: |
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520 $aOs Coccinellidae estão dentre os predadores mais estudados para diferentes estratégias de controle biológico no mundo. Contudo, insetos parasitoides podem interferir negativamente nas comunidades destes predadores. O objetivo deste trabalho foi registrar novas associações de parasitoides com Coccinellidae no Brasil. Os predadores foram coletados em campo no Distrito Federal e em Minas Gerais de 2007 a 2011 e levados ao laboratório para serem alimentados. Quando algum sintoma de parasitismo foi detectado, os indivíduos eram isolados até a emergência do parasitoide. Foram coletados 122 coccinelídeos parasitados, sendo Dinocampus coccinellae (Hymenoptera: Braconidae) o parasitoide mais abundante, seguido de Homalotylus terminalis (Hymenoptera: Encyrtidae), Strongygaster brasiliensis (Diptera: Tachinidae), Pachyneuron sp. (Hymenoptera: Pteromalidae), Aprostocetus sp. (Hymenoptera: Eulophidae) e Phalacrotophora nedae (Diptera: Phoridae). Dinocampus coccinellae emergiu de adultos dos coccinelídeos Cycloneda sanguinea, Coleomegilla maculata e Harmonia axyridis (um indivíduo/hospedeiro). Este é o primeiro registro do parasitismo de H. axyridis por D. coccinellae no Brasil. Já Ho. terminalis, que nunca havia sido registrado no Brasil, emergiu de larvas de Hippodamia convergens e C. sanguinea (4,74 ± 1,77 indivíduos/hospedeiro). O díptero S. brasiliensis é um novo parasitoide de Coccinellidae que emergiu de adultos de C. sanguinea e H. axyridis (um indivíduo/hospedeiro). Aprostocetus sp. e Pachyneuron sp. emergiram de larvas de C. sanguinea com 4,0 ± 1,94 e 4,9 ± 2,59 indivíduos/hospedeiro, respectivamente. O díptero P. nedae ocorre no Brasil, mas este é o primeiro registro no Distrito Federal, parasitando pupas de C. sanguinea (3,0 ± 1,73 indivíduos/hospedeiro). Os parasitoides foram encontrados em uma grande variedade de habitats. Por isso, a ocorrência, diversidade e impacto de parasitoides nas comunidades de Coccinellidae devem ser melhor investigados no Brasil.
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