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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
24/01/2014 |
Data da última atualização: |
30/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MOREIRA, G. L. P.; VIANA, A. E. S.; ANDRADE, A. C. B.; CARDOSO, A. D.; SANTOS, V. da S.; LOPES, S. C. |
Afiliação: |
GABRIELA LUZ PEREIRA MOREIRA, UFRB; ANSELMO ELOY SILVEIRA VIANA, UESB; ANDRÉA CARLA BASTOS ANDRADE, UNESP; ADRIANA DIAS CARDOSO, UESB; VANDERLEI DA SILVA SANTOS, CNPMF; SANDRO CORREIA LOPES, UESB. |
Título: |
Teores de amilose e amilopectina em genótipos de mandioca (Manihot esculenta Crantz). |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 15., 2013, Salvador. Inovação e sustentabilidade: da raiz ao amido: trabalhos apresentados. Salvador: CBM: Embrapa, 2013. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é uma das principais fontes alimentícias para populações de países tropicais e importante matéria-prima para a extração de amido (VALLE et al., 2004). O Brasil é o maior produtor das Américas (RAMOS JÚNIOR et al., 2009). Em 2011, a produção nacional foi em cerca de 25 milhões de toneladas raízes (IBGE, 2013). O amido, polissacarídeo de reserva das plantas, constitui-se na principal fonte de energia alimentar, fornecendo de 70 a 80% das calorias na alimentação humana. De acordo com a origem botânica desse polissacarídeo, são empregados os termos técnicos amido e fécula. Quando proveniente das partes superiores das plantas, como os grãos, é denominado amido, e fécula se for proveniente de partes subterrâneas, como raízes ou tubérculos (LEONEL; CEREDA, 2002). É formado essencialmente por dois tipos de polímeros de glicose: a amilose e a amilopectina (COUTINHO, 2007; LACERDA, 2006). A amilose é uma molécula essencialmente linear, composta por unidades de D-glucose ligadas em alfa (1-4) com pequeno número de ramificações. A amilopectina é altamente ramificada e composta por unidades de D-glucose ligadas em alfa (1-4) e com 5 a 6% de ligações alfa (1-6) nos pontos de ramificação (SILVA et al., 2008). Os teores de amilose e amilopectina variam nas cultivares de mandioca. Diante disso, o presente estudo teve por objetivo avaliar as concentrações de amilose e amilopectina em diferentes genótipos de mandioca. |
Thesagro: |
Alimentação; Mandioca. |
Thesaurus Nal: |
Cassava; Food and Human Nutrition. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/977446/1/TEORESDEAMILOSE192processa21540Vanderlei.pdf
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Marc: |
LEADER 02253nam a2200217 a 4500 001 1977446 005 2014-01-30 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMOREIRA, G. L. P. 245 $aTeores de amilose e amilopectina em genótipos de mandioca (Manihot esculenta Crantz). 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 15., 2013, Salvador. Inovação e sustentabilidade: da raiz ao amido: trabalhos apresentados. Salvador: CBM: Embrapa, 2013. 1 CD-ROM.$c2013 520 $aA mandioca (Manihot esculenta Crantz) é uma das principais fontes alimentícias para populações de países tropicais e importante matéria-prima para a extração de amido (VALLE et al., 2004). O Brasil é o maior produtor das Américas (RAMOS JÚNIOR et al., 2009). Em 2011, a produção nacional foi em cerca de 25 milhões de toneladas raízes (IBGE, 2013). O amido, polissacarídeo de reserva das plantas, constitui-se na principal fonte de energia alimentar, fornecendo de 70 a 80% das calorias na alimentação humana. De acordo com a origem botânica desse polissacarídeo, são empregados os termos técnicos amido e fécula. Quando proveniente das partes superiores das plantas, como os grãos, é denominado amido, e fécula se for proveniente de partes subterrâneas, como raízes ou tubérculos (LEONEL; CEREDA, 2002). É formado essencialmente por dois tipos de polímeros de glicose: a amilose e a amilopectina (COUTINHO, 2007; LACERDA, 2006). A amilose é uma molécula essencialmente linear, composta por unidades de D-glucose ligadas em alfa (1-4) com pequeno número de ramificações. A amilopectina é altamente ramificada e composta por unidades de D-glucose ligadas em alfa (1-4) e com 5 a 6% de ligações alfa (1-6) nos pontos de ramificação (SILVA et al., 2008). Os teores de amilose e amilopectina variam nas cultivares de mandioca. Diante disso, o presente estudo teve por objetivo avaliar as concentrações de amilose e amilopectina em diferentes genótipos de mandioca. 650 $aCassava 650 $aFood and Human Nutrition 650 $aAlimentação 650 $aMandioca 700 1 $aVIANA, A. E. S. 700 1 $aANDRADE, A. C. B. 700 1 $aCARDOSO, A. D. 700 1 $aSANTOS, V. da S. 700 1 $aLOPES, S. C.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Registro |
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Status |
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Registros recuperados : 3 | |
2. |  | RODRIGUES, S. T.; ANDRADE, L. de H. C.; BARROS, I. C. L.; BERG, M. E. van den. Flora pteridofítica da Área de Pesquisa Ecológica do Rio Guamá, Belém, Pará. In: GOMES, J. I.; MARTINS, M. B.; MARTINS-DA-SILVA, R. C. V.; ALMEIDA, S. S. (Ed.). Mocambo: diversidade e dinâmica biológica da área de pesquisa ecológica do Guamá (Apeg). Belém, PA: Museu Paraense Emílio Goeldi: Embrapa Amazônia Oriental, 2007. p. 129-148.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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3. |  | RODRIGUES, S. T.; ALMEIDA, S. S. de; ANDRADE, L. de H. C.; BARROS, I. C. L.; VAN DEN BERG, M. E. Composição florística e abundância de pteridófitas em três ambientes da bacia do rio Guamá, Belém, Pará, Brasil. Acta Amazonica, Manaus, v. 34, n. 1, p. 35-42, 2004.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: -- - A |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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Registros recuperados : 3 | |
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