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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
27/05/2013 |
Data da última atualização: |
28/04/2016 |
Autoria: |
BITTENCOURT, G. M.; FONTES, R. M. O.; CAMPOS, A. C. |
Afiliação: |
GERALDO MOREIRA BITTENCOURT; ROSA MARIA OLIVEIRA FONTES; ANTONIO CARVALHO CAMPOS. |
Título: |
Determinantes das exportações brasileiras de etanol. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano 21, n. 4, p. 4-19, out./dez. 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nos últimos anos, o etanol, representante de uma das principais alternativas energéticas renováveis tanto para a diminuição da dependência do petróleo quanto para a amenização dos problemas ambientais e climáticos, tem motivado vários países a usá-lo em mistura com a gasolina. Dessa forma, tem-se verificado grande acréscimo na demanda mundial por esse biocombustível. Nesse contexto, este trabalho se propôs a investigar os determinantes do desempenho das exportações brasileiras de etanol no comércio internacional desse produto. No referencial teórico, foi realizado um estudo das teorias do comércio internacional e do termo competitividade. Posteriormente, na metodologia analítica, foi descrito o modelo de Constant Market Share. Nos resultados, observa-se que o crescimento do comércio internacional do etanol e o ganho de competitividade foram os principais responsáveis pelo elevado desempenho das exportações brasileiras desse produto de 1999 a 2008, ressaltando que esses mesmos fatores foram os responsáveis pela queda do desempenho das exportações nos anos posteriores; e revelando a grande vulnerabilidade da competitividade e do comércio do etanol às condições climáticas, ao crédito interno e externo, às variações cambiais, à variação do preço do açúcar e ao nível da demanda interna de álcool. |
Palavras-Chave: |
Alternativas energéticas. |
Thesagro: |
Álcool; Comércio exterior; Etanol; Recurso Energético. |
Categoria do assunto: |
-- E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/84781/1/Determinantes-das-exportacoes-brasileiras-de-etanol.pdf
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Marc: |
LEADER 01949naa a2200205 a 4500 001 1960547 005 2016-04-28 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBITTENCOURT, G. M. 245 $aDeterminantes das exportações brasileiras de etanol. 260 $c2012 520 $aNos últimos anos, o etanol, representante de uma das principais alternativas energéticas renováveis tanto para a diminuição da dependência do petróleo quanto para a amenização dos problemas ambientais e climáticos, tem motivado vários países a usá-lo em mistura com a gasolina. Dessa forma, tem-se verificado grande acréscimo na demanda mundial por esse biocombustível. Nesse contexto, este trabalho se propôs a investigar os determinantes do desempenho das exportações brasileiras de etanol no comércio internacional desse produto. No referencial teórico, foi realizado um estudo das teorias do comércio internacional e do termo competitividade. Posteriormente, na metodologia analítica, foi descrito o modelo de Constant Market Share. Nos resultados, observa-se que o crescimento do comércio internacional do etanol e o ganho de competitividade foram os principais responsáveis pelo elevado desempenho das exportações brasileiras desse produto de 1999 a 2008, ressaltando que esses mesmos fatores foram os responsáveis pela queda do desempenho das exportações nos anos posteriores; e revelando a grande vulnerabilidade da competitividade e do comércio do etanol às condições climáticas, ao crédito interno e externo, às variações cambiais, à variação do preço do açúcar e ao nível da demanda interna de álcool. 650 $aÁlcool 650 $aComércio exterior 650 $aEtanol 650 $aRecurso Energético 653 $aAlternativas energéticas 700 1 $aFONTES, R. M. O. 700 1 $aCAMPOS, A. C. 773 $tRevista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano 21$gn. 4, p. 4-19, out./dez. 2012.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
04/12/2019 |
Data da última atualização: |
04/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
BARBOSA, N. C. S.; BARBOSA, C. de J.; OLIVEIRA, E. J. de; SOUZA, M. F.; LEITE, K. R. B.; SILVA, L. B. da; SCHNADELBACH, A. S. |
Afiliação: |
NAIRA COSTA SOARES BARBOSA; CRISTIANE DE JESUS BARBOSA, CNPMF; EDER JORGE DE OLIVEIRA, CNPMF; MARCELA FONSECA SOUZA; KELLY REGINA BATISTA LEITE; LAZARO BENEDITO DA SILVA; ALESSANDRA SELBACH SCHNADELBACH. |
Título: |
Anatomia foliar de maracujazeiro amarelo infectado pelo Cowpea aphid-borne mosaic virus (CABMV) e tratado com fertilizante foliar. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Cruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2019. |
Páginas: |
25 p. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O maracujazeiro amarelo, Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg., é uma fruteira de grande importância para a economia nacional, sendo o Brasil o principal produtor mundial. Um dos principais problemas são as viroses, destacando-se a do endurecimento dos frutos, provocada pelo Cowpea aphid-borne mosaic virus (CABMV). Agricultores na Bahia vêm utilizando fertilizantes foliares na tentativa de reduzir os danos causados pelo vírus. Nesse trabalho, foram realizadas análises anatômicas de folhas de maracujazeiro amarelo infectado pelo CABMV e tratado com fertilizante foliar à base dos macronutrientes Ca, Mg e S e do micronutriente B. Para tanto, foi estabelecido um ensaio, no qual se avaliaram cinco tratamentos: T1 ? Plantas sem inoculação e sem aplicação de fertilizante foliar; T2 ? Plantas sem inoculação e tratadas com fertilizante foliar; T3 ? Plantas inoculadas com o CABMV sem aplicação de fertilizante foliar; T4 ? Plantas inoculadas com CABMV e posteriormente tratadas com fertilizante foliar; T5 ? Plantas inoculadas com CABMV e tratadas, antes e depois da inoculação, com fertilizante foliar. Foram coletadas amostras foliares de plantas de todos os tratamentos para a realização de estudos histológicos de seções paradérmicas e transversais. Foram observadas diferenças significativas entre os tratamentos avaliados. Plantas infectadas pelo CABMV apresentaram grandes alterações na anatomia das folhas, como hipertrofia e hiperplasia do parênquima, e desorganização dos feixes vasculares, enquanto as tratadas com fertilizante foliar mostraram alterações menos intensas. Plantas infectadas pelo CABMV e tratadas com fertilizante foliar sofreram menores alterações nas características histológicas, principalmente quando a aplicação ocorreu antes da inoculação. MenosO maracujazeiro amarelo, Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg., é uma fruteira de grande importância para a economia nacional, sendo o Brasil o principal produtor mundial. Um dos principais problemas são as viroses, destacando-se a do endurecimento dos frutos, provocada pelo Cowpea aphid-borne mosaic virus (CABMV). Agricultores na Bahia vêm utilizando fertilizantes foliares na tentativa de reduzir os danos causados pelo vírus. Nesse trabalho, foram realizadas análises anatômicas de folhas de maracujazeiro amarelo infectado pelo CABMV e tratado com fertilizante foliar à base dos macronutrientes Ca, Mg e S e do micronutriente B. Para tanto, foi estabelecido um ensaio, no qual se avaliaram cinco tratamentos: T1 ? Plantas sem inoculação e sem aplicação de fertilizante foliar; T2 ? Plantas sem inoculação e tratadas com fertilizante foliar; T3 ? Plantas inoculadas com o CABMV sem aplicação de fertilizante foliar; T4 ? Plantas inoculadas com CABMV e posteriormente tratadas com fertilizante foliar; T5 ? Plantas inoculadas com CABMV e tratadas, antes e depois da inoculação, com fertilizante foliar. Foram coletadas amostras foliares de plantas de todos os tratamentos para a realização de estudos histológicos de seções paradérmicas e transversais. Foram observadas diferenças significativas entre os tratamentos avaliados. Plantas infectadas pelo CABMV apresentaram grandes alterações na anatomia das folhas, como hipertrofia e hiperplasia do parênquima, e desorganização dos feixes vas... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Maracujá. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1115944/1/BoletimPesquisa102CristianeAINFO1.pdf
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Marc: |
LEADER 02487nam a2200205 a 4500 001 2115944 005 2019-12-04 008 2019 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aBARBOSA, N. C. S. 245 $aAnatomia foliar de maracujazeiro amarelo infectado pelo Cowpea aphid-borne mosaic virus (CABMV) e tratado com fertilizante foliar.$h[electronic resource] 260 $aCruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura$c2019 300 $a25 p.$cil. 520 $aO maracujazeiro amarelo, Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg., é uma fruteira de grande importância para a economia nacional, sendo o Brasil o principal produtor mundial. Um dos principais problemas são as viroses, destacando-se a do endurecimento dos frutos, provocada pelo Cowpea aphid-borne mosaic virus (CABMV). Agricultores na Bahia vêm utilizando fertilizantes foliares na tentativa de reduzir os danos causados pelo vírus. Nesse trabalho, foram realizadas análises anatômicas de folhas de maracujazeiro amarelo infectado pelo CABMV e tratado com fertilizante foliar à base dos macronutrientes Ca, Mg e S e do micronutriente B. Para tanto, foi estabelecido um ensaio, no qual se avaliaram cinco tratamentos: T1 ? Plantas sem inoculação e sem aplicação de fertilizante foliar; T2 ? Plantas sem inoculação e tratadas com fertilizante foliar; T3 ? Plantas inoculadas com o CABMV sem aplicação de fertilizante foliar; T4 ? Plantas inoculadas com CABMV e posteriormente tratadas com fertilizante foliar; T5 ? Plantas inoculadas com CABMV e tratadas, antes e depois da inoculação, com fertilizante foliar. Foram coletadas amostras foliares de plantas de todos os tratamentos para a realização de estudos histológicos de seções paradérmicas e transversais. Foram observadas diferenças significativas entre os tratamentos avaliados. Plantas infectadas pelo CABMV apresentaram grandes alterações na anatomia das folhas, como hipertrofia e hiperplasia do parênquima, e desorganização dos feixes vasculares, enquanto as tratadas com fertilizante foliar mostraram alterações menos intensas. Plantas infectadas pelo CABMV e tratadas com fertilizante foliar sofreram menores alterações nas características histológicas, principalmente quando a aplicação ocorreu antes da inoculação. 650 $aMaracujá 700 1 $aBARBOSA, C. de J. 700 1 $aOLIVEIRA, E. J. de 700 1 $aSOUZA, M. F. 700 1 $aLEITE, K. R. B. 700 1 $aSILVA, L. B. da 700 1 $aSCHNADELBACH, A. S.
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Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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