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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
26/03/2012 |
Data da última atualização: |
15/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
BRAÚNA, L. M. |
Título: |
Controle biológico do mofo branco por isolados de Trichoderma nas culturas de soja e feijão comum. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
2011 |
Páginas: |
82 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Fitopatologia) - Instituto de Ciências Biológicas, Universidade de Brasília, Brasília, DF. Orientadora: Sueli Corrêa Marques Mello, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Conteúdo: |
O mofo branco, doença causada pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary possui em seu ciclo de hospedeiros 408 espécies dentro de 278 gêneros, distribuídas em 75 famílias botânicas e é responsável por perdas de rendimento que podem chegar a 100% em culturas agronômicas. As medidas de controle na maioria das vezes são ineficazes. O uso de defensivos químicos é muito oneroso, tomando-se inviável. Quanto ao controle biológico, vários estudos têm sido realizados com fungos antagonistas e, dentre eles, espécies do gênero Trichoderma tem demonstrado atividade antagônica contra S. sclerotiorum, em testes conduzidos tanto em laboratório, quanto em condições de campo. Neste trabalho, 20 isolados de Trichoderma foram testados em laboratório e em casa de vegetação. Em campo, três desses isolados foram avaliados em termos de redução dimpacto do patógeno sobre o desenvolvimento das culturas de feijão comum e soja. Nestes ensaios, utilizou-se além da microbiolização de sementes, aplicação no sulco de plantio com jato direto e aplicação na parte aérea por barra traçada, cuja concentração de propágulos na suspensão de inóculo para aplicação dos isolados foi de 1 x 1 09 conídios - mL-1? Nos testes de laboratório, quatro isolados apresentaram grau máximo de antagonismo (classe 1), 10 isolados alocaram-se na classe 2 e quatro na classe 3, estas duas consideradas com potencial médio e moderado de biocontrole, respectivamente. Dois isolados exerceram baixa atividade antagônica contra S. sclerotiorum (classe 4). Quanto à germinação de escleródios, 10 isolados de Trichoderma inibiram pelo menos em 90%; quatro apresentaram índices de inibição entre 80% e 65%; dois apresentaram índices de 35% e 25% e os quatro restantes não apresentaram atividade inibitória sobre os escleródios. Já nos testes com metabólitos não voláteis, verificou-se diferença significativa na inibição do crescimento de S. sclerotiorum, com os valores médios da porcentagem de inibição micelial variando desde zero (ausência de inibição) até 100%. Dentre os 20 isolados, seis apresentaram os melhores níveis de controle de doença. Os ensaios conduzidos em campo indicaram maior eficiência dos isolados quando o inoculo foi aplicado via barra, juntamente com as sementes microbiolizadas, seguindo-se a aplicação por meio de aspersão da suspensão de esporos e, por fim, onde só houve aplicação pela microbiolização das sementes, quanto ao desenvolvimento das plantas. Os resultados obtidos indicam que esses isolados são promissores para o desenvolvimento de um programa de controle biológico. Assim, foi avaliada a produção de esporos em laboratório, utilizando dois substratos preparados com diferentes teores de água e tempo de embebição. As maiores taxas de esporulação foram observadas com os CEN162 e CEN238, em arroz parboilizado. Adição de água na proporção de 80%, e períodos de embebição superiores a 15 horas favoreceram a esporulação, independentemente do substrato. Nestas condições, os isolados apresentaram diferentes picos de esporulação no decorrer de 30 dias. MenosO mofo branco, doença causada pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary possui em seu ciclo de hospedeiros 408 espécies dentro de 278 gêneros, distribuídas em 75 famílias botânicas e é responsável por perdas de rendimento que podem chegar a 100% em culturas agronômicas. As medidas de controle na maioria das vezes são ineficazes. O uso de defensivos químicos é muito oneroso, tomando-se inviável. Quanto ao controle biológico, vários estudos têm sido realizados com fungos antagonistas e, dentre eles, espécies do gênero Trichoderma tem demonstrado atividade antagônica contra S. sclerotiorum, em testes conduzidos tanto em laboratório, quanto em condições de campo. Neste trabalho, 20 isolados de Trichoderma foram testados em laboratório e em casa de vegetação. Em campo, três desses isolados foram avaliados em termos de redução dimpacto do patógeno sobre o desenvolvimento das culturas de feijão comum e soja. Nestes ensaios, utilizou-se além da microbiolização de sementes, aplicação no sulco de plantio com jato direto e aplicação na parte aérea por barra traçada, cuja concentração de propágulos na suspensão de inóculo para aplicação dos isolados foi de 1 x 1 09 conídios - mL-1? Nos testes de laboratório, quatro isolados apresentaram grau máximo de antagonismo (classe 1), 10 isolados alocaram-se na classe 2 e quatro na classe 3, estas duas consideradas com potencial médio e moderado de biocontrole, respectivamente. Dois isolados exerceram baixa atividade antagônica contra S.... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle biológico; Mofo branco; Soja; Trichoderma. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido; Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
25/11/2009 |
Data da última atualização: |
24/05/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIVEIRA, V. de S.; ARAÚJO, L. da C.; DINIZ, B. C. R.; MARTINS, A. M.; ARAÚJO, A. J. de B.; TRICHES, W. dos S.; ALVES, L. A.; COSTA, L. N. M. da; OLIVEIRA, J. B. de; PEREIRA, G. E. |
Afiliação: |
VANESSA DE SOUZA OLIVEIRA, CPATSA (bolsista); LUCIANA DA COSTA ARAÚJO, CPATSA (bolsista); BRUNA CARLA REIS DINIZ, CPATSA (bolsista); ADONILDE MARTA MARTINS, CPATSA (bolsista); ANA JULIA DE BRITO ARAÚJO, CPATSA (bolsista); WILLIAN DOS SANTOS TRICHES, CPATSA (bolsista); LUIZ ANTONIO ALVES, CPATSA; LISIEUX NAYARA MAMEDIO DA COSTA, CPATSA (bolsista); JULIANE BARRETO DE OLIVEIRA, CPATSA (bolsista); GIULIANO ELIAS PEREIRA, CNPUV/CPATSA. |
Título: |
Curva de maturação da variedade Syrah na região do Vale do Submédio São Francisco, Brasil. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESO LATINOAMERICANO DE VITICULTURA Y ENOLOGIA, 12., 2009, [Montevideo]. [Anais...] [Montevideo]: Asociación de Enólogos del Uruguay, 2009. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Vale do Submédio São Francisco é uma região semi-árida tropical pioneira na produção de uvas finas para vinificação, localizada entre os paralelos 8° e 9° de latitude sul. Apresenta variabilidade climática intra-anual, sendo que a videira pode produzir duas a três safras por ano, pela inexistência de inverno e uso da irrigação. O objetivo deste trabalho foi comparar a curva de maturação de uvas da variedade Syrah no primeiro e segundo semestres de 2008 (julho e dezembro/2008). O acompanhamento foi feito em uma parcela comercial instalada em vinícola parceira, na cidade de Casa Nova-BA. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Grapevines; Syrah; Vale do São Francisco. |
Thesagro: |
Maturação; Uva; Variedade; Vinho; Viticultura. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/17410/1/Giuliano4.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/576023/1/ID11794.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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