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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
16/03/2012 |
Data da última atualização: |
27/11/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MARTINS, V. M.; TORRADO, P. V.; COELHO, M. R.; SOUZA, C. R. G. de. |
Afiliação: |
Vanda Moreira Martins; Pablo Vidal Torrado; MAURICIO RIZZATO COELHO, CNPS; Célia Regina de Gouveia Souza. |
Título: |
Evolução dos solos nos terraços marinhos da planicie costeira de Bertioga-SP. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO QUATERNÁRIO, 13., 2011, Armação de Búzios, RJ. Anais... |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O interesse em estudar a organização e evolução dos solos nos terraços marinhos costeiros direcionou os objetivos deste trabalho. Dados sobre a cronologia, a topografia e as formas do relevo foram necessários para o entendimento da organização dos solos nos diferentes compartimentos marinhos da planície costeira. Fotointerpretação, levantamentos topográficos e pedológicos, análises físico-químicas e geocronológicas (14C, TL e LOE) dos solos, índice ZTR dos constituintes, etc. deram sustentação aos resultados. Os depósitos marinhos quaternários estão representados por três principais níveis de terraços: a) terraço marinho holocênico (Tmh); b) Terraço marinho pleistocênico alto e c) Terraço marinho pleistocênico baixo (Tmpb). As classes dos Espodossolos e dos Neossolos Quartzarênicos dominam os terraços marinhos, independentemente da cronologia dos depósitos. A dinâmica espacial dessas classes de solos pode ser sintetizada da seguinte maneira: nos setores dissecados e bem drenados dos remanescentes de terraços marinhos pleistocênicos, a influência das condições de relevo e da circulação hídrica na pedogênese se reflete na evolução dos Espodossolos para Neossolos Quartzarênicos a partir do desmantelamento dos horizontes Bh, dentro da seção de controle. Nos terraços marinhos holocênicos os Neossolos Quartzarênicos se desenvolvem e evoluem para os Espodossolos. As oscilações sazonais do lençol d?água nos depósitos marinhos comandam na dinâmica evolutiva e a distribuição espacial dos Espodossolos e Neossolos Quartzarênicos. MenosO interesse em estudar a organização e evolução dos solos nos terraços marinhos costeiros direcionou os objetivos deste trabalho. Dados sobre a cronologia, a topografia e as formas do relevo foram necessários para o entendimento da organização dos solos nos diferentes compartimentos marinhos da planície costeira. Fotointerpretação, levantamentos topográficos e pedológicos, análises físico-químicas e geocronológicas (14C, TL e LOE) dos solos, índice ZTR dos constituintes, etc. deram sustentação aos resultados. Os depósitos marinhos quaternários estão representados por três principais níveis de terraços: a) terraço marinho holocênico (Tmh); b) Terraço marinho pleistocênico alto e c) Terraço marinho pleistocênico baixo (Tmpb). As classes dos Espodossolos e dos Neossolos Quartzarênicos dominam os terraços marinhos, independentemente da cronologia dos depósitos. A dinâmica espacial dessas classes de solos pode ser sintetizada da seguinte maneira: nos setores dissecados e bem drenados dos remanescentes de terraços marinhos pleistocênicos, a influência das condições de relevo e da circulação hídrica na pedogênese se reflete na evolução dos Espodossolos para Neossolos Quartzarênicos a partir do desmantelamento dos horizontes Bh, dentro da seção de controle. Nos terraços marinhos holocênicos os Neossolos Quartzarênicos se desenvolvem e evoluem para os Espodossolos. As oscilações sazonais do lençol d?água nos depósitos marinhos comandam na dinâmica evolutiva e a distribuição espacial ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bertioga; Espodossolo; Quaternário; Solos; Terraços marinhos. |
Thesagro: |
Geomorfologia; Restinga. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Registros recuperados : 8 | |
2. |  | ABDANUR, A.; SANDOS, A. F. dos; TRATCH, R. Crescimento micelial e esporulação de isolados de Phytophthora obtidos de acácia-negra. Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 28, n. 1, p. 73, jan./mar. 2002. Edição dos Resumos do XXV Congresso Paulista de Fitopatologia, Espírito Santo do Pinhal, 2002.Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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5. |  | TRATCH, R.; MAY de MIO, L. L.; SCHUTA, L. R.; GRIGOLETTI JUNIOR, A.; AUER, C. G. Colletotrichum acutatum Simmonds causando mancha foliar em erva mate. In: CONGRESSO PAULISTA DE FITOPATOLOGIA, 23.; REUNIAO DE CONTROLE BIOLOGICO DE DOENCAS DE PLANTAS, 6., 2000, Campinas. Programa e resumos. Campinas: Grupo Paulista de Fitopatologia: Instituto Biologico, 2000. p. 229.Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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6. |  | BETTIOL, W.; GHINI, R.; CUNHA, M. I. B. da; TRATCH, R.; GALVAO, J. A. H. Solarização do solo para controle do nematóide das galhas em quiabeiro. Horticultura Brasileira, Brasília, v.14, n.2, p.158-160, 1996.Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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Registros recuperados : 8 | |
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