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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
Data corrente: |
24/02/2012 |
Data da última atualização: |
17/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
FREITAS, D. de G. C.; AMARAL, G. V. do. |
Afiliação: |
DANIELA DE GRANDI CASTRO FREITAS, CTAA; GABRIELA VIEIRA DO AMARAL, UFRRJ. |
Título: |
Método do Índice de Qualidade (MIQ) para a avaliação sensorial da qualidade do pescado. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Embrapa Agroindústria de Alimentos, 2011. |
Série: |
(Embrapa Agroindústria de Alimentos. Documentos, 112). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Quality Index Method (QIM) é uma técnica da Análise Sensorial que usa escalas de categoria para medir o grau ou taxa de mudança de critérios importantes de qualidade, resultando no somatório dessas mudanças, o que equivale aos dias de estocagem e tempo de vida útil remanescente de um produto. O esquema, traduzido para o português como o Método do Índice de Qualidade (MIQ) vem sendo considerado promissor para a avaliação rápida, objetiva e confi ável do frescor de peixes. O esquema MIQ foi desenvolvido durante a década de 1980 pela Tasmanian Food Research Unit (CSIRO - Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation, Austrália) e traduz uma relação fortemente linear com o período de estocagem do pescado. O esquema é baseado em alterações significativas e bem definidas da aparência exterior (olhos, pele, guelras e odor) do peixe fresco. O esquema MIQ pode ser visto como uma lista de atributos ranqueados numa ordem de classificação de demérito (de 0 a 3 pontos) que quantifica a (falta de) qualidade sensorial (Índice de Qualidade - IQ) e é específico para cada espécie/gênero de peixe. Quanto maior a alteração derivada da deterioração do pescado maior será o IQ atribuído, o que permite, além da avaliação da qualidade do pescado em si, a previsão do prazo de vida comercial da espécie em estudo. O método apresenta vantagens em relação aos outros métodos descritivos, principalmente pela rapidez e pelo reduzido período de treinamento da equipe de avaliadores. Para necessária validação e utilização pelos diferentes atores ligados ao setor é fundamental que se desenvolvam manuais de referências para as diferentes espécies de peixe. Exemplos destes manuais são o da QIM-Eurofi sh Foundation, contendo esquemas para 13 espécies comercialmente importantes (em 11 idiomas) e o Australian Quality Index Manual que, em sua primeira versão, contém o esquema para seis espécies. No Brasil a pesquisa e a utilização deste método (MIQ) ainda são incipientes. Este documento mostra os primeiros resultados do desenvolvimento do método para o peixe olho-de-cão, visando à construção de um manual de referência brasileiro, somando-se às diferentes iniciativas que formam os principais pilares de atuação do Centro, a qualidade e a segurança dos alimentos. MenosO Quality Index Method (QIM) é uma técnica da Análise Sensorial que usa escalas de categoria para medir o grau ou taxa de mudança de critérios importantes de qualidade, resultando no somatório dessas mudanças, o que equivale aos dias de estocagem e tempo de vida útil remanescente de um produto. O esquema, traduzido para o português como o Método do Índice de Qualidade (MIQ) vem sendo considerado promissor para a avaliação rápida, objetiva e confi ável do frescor de peixes. O esquema MIQ foi desenvolvido durante a década de 1980 pela Tasmanian Food Research Unit (CSIRO - Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation, Austrália) e traduz uma relação fortemente linear com o período de estocagem do pescado. O esquema é baseado em alterações significativas e bem definidas da aparência exterior (olhos, pele, guelras e odor) do peixe fresco. O esquema MIQ pode ser visto como uma lista de atributos ranqueados numa ordem de classificação de demérito (de 0 a 3 pontos) que quantifica a (falta de) qualidade sensorial (Índice de Qualidade - IQ) e é específico para cada espécie/gênero de peixe. Quanto maior a alteração derivada da deterioração do pescado maior será o IQ atribuído, o que permite, além da avaliação da qualidade do pescado em si, a previsão do prazo de vida comercial da espécie em estudo. O método apresenta vantagens em relação aos outros métodos descritivos, principalmente pela rapidez e pelo reduzido período de treinamento da equipe de avaliadores. Para nece... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise sensorial; Método do Índice de Qualidade; Pescado. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/74837/1/pub-207.pdf
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Marc: |
LEADER 02919nam a2200169 a 4500 001 1916401 005 2023-08-17 008 2011 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aFREITAS, D. de G. C. 245 $aMétodo do Índice de Qualidade (MIQ) para a avaliação sensorial da qualidade do pescado. 260 $aRio de Janeiro: Embrapa Agroindústria de Alimentos$c2011 490 $a(Embrapa Agroindústria de Alimentos. Documentos, 112). 520 $aO Quality Index Method (QIM) é uma técnica da Análise Sensorial que usa escalas de categoria para medir o grau ou taxa de mudança de critérios importantes de qualidade, resultando no somatório dessas mudanças, o que equivale aos dias de estocagem e tempo de vida útil remanescente de um produto. O esquema, traduzido para o português como o Método do Índice de Qualidade (MIQ) vem sendo considerado promissor para a avaliação rápida, objetiva e confi ável do frescor de peixes. O esquema MIQ foi desenvolvido durante a década de 1980 pela Tasmanian Food Research Unit (CSIRO - Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation, Austrália) e traduz uma relação fortemente linear com o período de estocagem do pescado. O esquema é baseado em alterações significativas e bem definidas da aparência exterior (olhos, pele, guelras e odor) do peixe fresco. O esquema MIQ pode ser visto como uma lista de atributos ranqueados numa ordem de classificação de demérito (de 0 a 3 pontos) que quantifica a (falta de) qualidade sensorial (Índice de Qualidade - IQ) e é específico para cada espécie/gênero de peixe. Quanto maior a alteração derivada da deterioração do pescado maior será o IQ atribuído, o que permite, além da avaliação da qualidade do pescado em si, a previsão do prazo de vida comercial da espécie em estudo. O método apresenta vantagens em relação aos outros métodos descritivos, principalmente pela rapidez e pelo reduzido período de treinamento da equipe de avaliadores. Para necessária validação e utilização pelos diferentes atores ligados ao setor é fundamental que se desenvolvam manuais de referências para as diferentes espécies de peixe. Exemplos destes manuais são o da QIM-Eurofi sh Foundation, contendo esquemas para 13 espécies comercialmente importantes (em 11 idiomas) e o Australian Quality Index Manual que, em sua primeira versão, contém o esquema para seis espécies. No Brasil a pesquisa e a utilização deste método (MIQ) ainda são incipientes. Este documento mostra os primeiros resultados do desenvolvimento do método para o peixe olho-de-cão, visando à construção de um manual de referência brasileiro, somando-se às diferentes iniciativas que formam os principais pilares de atuação do Centro, a qualidade e a segurança dos alimentos. 653 $aAnálise sensorial 653 $aMétodo do Índice de Qualidade 653 $aPescado 700 1 $aAMARAL, G. V. do
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos; Embrapa Gado de Leite; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
24/09/2021 |
Data da última atualização: |
14/10/2021 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
CHAVES, A. C. S. D.; STEHLING, C. A. do V.; SOUZA, G. N. de; SANTOS, L. C. R. dos; GOMES, P. B.; CASTRO, R. A. B. de; MONTEIRO, R. P.; FERREIRA, V. R. |
Afiliação: |
ANA CAROLINA SAMPAIO DORIA CHAVES, CTAA; CLAUDIA ALVES DO VALLE STEHLING; GUILHERME NUNES DE SOUZA, CNPGL; LUIZ CARLOS REBELATTO DOS SANTOS; PRISCILA BROCHADO GOMES, SIN; RICARDO AUGUSTO BOSCARO DE CASTRO; RODRIGO PARANHOS MONTEIRO, CTAA; VICTOR RODRIGUES FERREIRA. |
Título: |
Queijos artesanais brasileiros. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa: SEBRAE, 2021. |
Páginas: |
15 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Projeto de Inteligência Estratégica: agregação de valor para os pequenos negócios rurais. |
Conteúdo: |
Segundo o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Meneses, 2006), o início da produção de queijos artesanais no Brasil remonta ao século XVIII, quando da vinda dos portugueses em busca das riquezas da região das Minas Gerais. Em todo o país e, especialmente nessa região, a produção artesanal de queijos se expandiu e se diversificou, carregando em sua origem uma mistura de povos, saberes e histórias. Atualmente, os queijos artesanais são produzidos em toda a extensão do território brasileiro, predominantemente por pequenos produtores rurais e suas famílias, tendo grande importância econômica, cultural e social. Em cada região do Brasil, observa-se a presença de diferentes tipos de queijos, com distintos processos de produção e formulações ("receitas"), produzidos de forma tradicional ou inovadora. Para iniciar a produção de queijo, ou mesmo para se manter nela, algumas questões específicas da atividade devem ser observadas, como aquelas relativas à produção de leite e à fabricação de queijos. Somado a isso, devem ser considerados outros aspectos para o bom desenvolvimento de qualquer atividade, como estudo de mercado, modelo de negócio, plano de negócio, planejamento, finanças, gestão de pessoas, relacionamento com o cliente, marketing (comercialização, promoção/comunicação, distribuição), entre outros. |
Palavras-Chave: |
Boas práticas de fabricação; Produto artesanal. |
Thesagro: |
Mercado; Produção de Alimentos; Produto de Origem Animal; Queijo; Tecnologia de Alimento. |
Thesaurus NAL: |
Animal products; Cheeses; Food technology. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/226674/1/Guia-de-Negocio-Queijos-Artesanais.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/226359/1/Queijos-artesanais-brasileiros.pdf
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Marc: |
LEADER 02390nam a2200337 a 4500 001 2135352 005 2021-10-14 008 2021 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aCHAVES, A. C. S. D. 245 $aQueijos artesanais brasileiros.$h[electronic resource] 260 $aBrasília, DF: Embrapa: SEBRAE$c2021 300 $a15 p. 500 $aProjeto de Inteligência Estratégica: agregação de valor para os pequenos negócios rurais. 520 $aSegundo o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Meneses, 2006), o início da produção de queijos artesanais no Brasil remonta ao século XVIII, quando da vinda dos portugueses em busca das riquezas da região das Minas Gerais. Em todo o país e, especialmente nessa região, a produção artesanal de queijos se expandiu e se diversificou, carregando em sua origem uma mistura de povos, saberes e histórias. Atualmente, os queijos artesanais são produzidos em toda a extensão do território brasileiro, predominantemente por pequenos produtores rurais e suas famílias, tendo grande importância econômica, cultural e social. Em cada região do Brasil, observa-se a presença de diferentes tipos de queijos, com distintos processos de produção e formulações ("receitas"), produzidos de forma tradicional ou inovadora. Para iniciar a produção de queijo, ou mesmo para se manter nela, algumas questões específicas da atividade devem ser observadas, como aquelas relativas à produção de leite e à fabricação de queijos. Somado a isso, devem ser considerados outros aspectos para o bom desenvolvimento de qualquer atividade, como estudo de mercado, modelo de negócio, plano de negócio, planejamento, finanças, gestão de pessoas, relacionamento com o cliente, marketing (comercialização, promoção/comunicação, distribuição), entre outros. 650 $aAnimal products 650 $aCheeses 650 $aFood technology 650 $aMercado 650 $aProdução de Alimentos 650 $aProduto de Origem Animal 650 $aQueijo 650 $aTecnologia de Alimento 653 $aBoas práticas de fabricação 653 $aProduto artesanal 700 1 $aSTEHLING, C. A. do V. 700 1 $aSOUZA, G. N. de 700 1 $aSANTOS, L. C. R. dos 700 1 $aGOMES, P. B. 700 1 $aCASTRO, R. A. B. de 700 1 $aMONTEIRO, R. P. 700 1 $aFERREIRA, V. R.
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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