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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
12/12/2011 |
Data da última atualização: |
25/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
ALBERGONI, L. |
Título: |
Caracterização do uso e cobertura da terra como subsídio para análise de paisagem e de vulnerabilidade de um fragmento da Floresta Ombrófila Mista. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
2011. |
Páginas: |
73 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) - Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Orientador: Nelson Carlos Rosot. Co-orientadora: Maria Augusta Doetzer Rosot e Marilice Cordeiro Garrastazu. |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve por objetivo mapear e analisar a paisagem da área de influência da Reserva Florestal Embrapa/Epagri (RFEE), localizada no Estado de Santa Catarina. A área de estudo possui 33.910 ha e abrange um dos maiores remanescentes contínuos da Floresta Ombrófila Mista (FOM), bioma Mata Atlântica. As etapas do estudo foram: mapeamento do uso e cobertura da terra por meio da classificação orientada a objeto; análise da paisagem a partir de índices da paisagem para caracterização da estrutura espacial dos fragmentos florestais; e por fim, a análise de vulnerabilidade efetuada para a Reserva considerando como fator de risco, o acesso de pessoas estranhas. No mapeamento de uso e cobertura da terra, a cena ALOS-AVNIR-2, foi segmentada e, em seguida, classificada em usos e coberturas básicos (agropecuária, água, floresta nativa, reflorestamento e área urbana). Com a finalidade de aprimorar os resultados do mapeamento foi realizada a edição vetorial dos polígonos gerados pela própria classificação, a reambulação em campo e a edição manual de estradas, sobre uma imagem ALOS-PRISM. O índice Kappa foi igual a 0,61 e a acurácia geral da classificação foi de 67%. O mapeamento demonstrou que o entorno da RFEE é predominantemente antropizado (65% da área). A classe floresta nativa representa 33% da área. No estudo da paisagem, as métricas estudadas foram: área total, tamanho médio e número de fragmentos, porcentagem de fragmentos na área de estudo, representatividade do maior fragmento, em área, índice de forma médio e distribuição da frequência dos fragmentos por classes de tamanho, além da simulação de um cenário com efeito de borda de 50 metros. Os fragmentos florestais ocupam 33% da área, distribuídos em 1.133 manchas, com tamanho médio de 9,9 ha, com índice de forma médio de 2,1 sendo que o maior deles possui área de 1.288 ha. Cerca de 86 % dos fragmentos são menores que 10 ha, porém representam 13% da área total dos fragmentos, e 2% são maiores que 100 ha, ocupando 48% da área florestal. Com o efeito de borda simulado no presente estudo, os fragmentos seriam reduzidos de 48% para 43% da área de estudo, distribuídos em 804 manchas, com 6 ha de tamanho médio. Com este efeito restariam 71% dos fragmentos originais e 43% de sua área em conjunto. A floresta nativa representa 33% da área, porém para maior entendimento da dinâmica da paisagem sugere-se diferenciar os estágios sucessionais dos fragmentos presentes na área. Por fim, efetuou-se a análise de vulnerabilidade ao acesso de estranhos na RFEE, onde os fatores de risco considerados foram as distâncias de: agropecuária, áreas construídas, estradas, floresta nativa, rede hidrográfica e reflorestamento. Nesta fase foi utilizada a lógica fuzzy para padronização da vulnerabilidade. A avaliação multicritério atribuiu pesos aos fatores de risco e gerou o mapa final de vulnerabilidade. Na Reserva, as estradas e os reflorestamentos aumentam a vulnerabilidade ao acesso de pessoas não autorizadas; por outro lado, áreas próximas à rede hidrográfica apresentam menor vulnerabilidade. MenosO presente trabalho teve por objetivo mapear e analisar a paisagem da área de influência da Reserva Florestal Embrapa/Epagri (RFEE), localizada no Estado de Santa Catarina. A área de estudo possui 33.910 ha e abrange um dos maiores remanescentes contínuos da Floresta Ombrófila Mista (FOM), bioma Mata Atlântica. As etapas do estudo foram: mapeamento do uso e cobertura da terra por meio da classificação orientada a objeto; análise da paisagem a partir de índices da paisagem para caracterização da estrutura espacial dos fragmentos florestais; e por fim, a análise de vulnerabilidade efetuada para a Reserva considerando como fator de risco, o acesso de pessoas estranhas. No mapeamento de uso e cobertura da terra, a cena ALOS-AVNIR-2, foi segmentada e, em seguida, classificada em usos e coberturas básicos (agropecuária, água, floresta nativa, reflorestamento e área urbana). Com a finalidade de aprimorar os resultados do mapeamento foi realizada a edição vetorial dos polígonos gerados pela própria classificação, a reambulação em campo e a edição manual de estradas, sobre uma imagem ALOS-PRISM. O índice Kappa foi igual a 0,61 e a acurácia geral da classificação foi de 67%. O mapeamento demonstrou que o entorno da RFEE é predominantemente antropizado (65% da área). A classe floresta nativa representa 33% da área. No estudo da paisagem, as métricas estudadas foram: área total, tamanho médio e número de fragmentos, porcentagem de fragmentos na área de estudo, representatividade do maio... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ecologia de paisagem; Floresta Ombrófila Mista. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registros recuperados : 3 | |
1. |  | SEGERS, F. H. I. D; GRÜTER, C.; MENEZES, C.; MATEUS, S.; RATNIEKS, F. L. W. Correlated expression of phenotypic and extended phenotypic traits across stingless bee species: worker eye morphology, foraging behaviour, and nest entrance architecture. Journal of Apicultural Research, v. 61, n. 5, p. 598-608, 2022.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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3. |  | GRÜTER, C.; SEGERS, F. H. I. D.; MENEZES, C.; VOLLET-NETO, A.; FALCÓN, T.; ZUBEN, L. von; BITONDI, M. M. G.; NASCIMENTO, F. S.; ALMEIDA, E. A. B. Repeated evolution of soldier sub-castes suggests parasitism drives social complexity in stingless bees. Nature Communications, v. 8, art. n. 4, 23 Feb. 2017.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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