|
|
 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Semiárido. Para informações adicionais entre em contato com cpatsa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
17/05/2011 |
Data da última atualização: |
17/05/2011 |
Autoria: |
TORRES, G. R. de C. |
Afiliação: |
GUSTAVO RUBENS DE CASTRO TORRES, UFRPE. |
Título: |
Nematofauna associada ao meloeiro em uma área de cultivo no Rio Grande do Norte, reação de genótipos de cucurbitáceas a Rotylenchulus reniformis, caracterização e sobrevivência do parasito. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, Recife, v. 4, p. 162-184, 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Rio Grande do Norte o núcleo da fruticultura estadual situa?se no agro pólo Assu?Mossoró, responsável por 92% da exportação brasileira de melão. A intensiva exploração do meloeiro tem resultado no aumento da incidência e severidade de doenças e os fitonematóides, pertencentes aos gêneros Meloidogyne e Rotylenchulus, destacam?se como principais patógenos, limitando a exploração comercial da cultura nos municípios produtores. Nematóides do gênero Rotylenchulus são ectoparasitos sedentários de raízes e R. reniformis a espécie economicamente mais importante, tem ampla distribuição geográfica e gama de hospedeiras e sobrevivem à dessecação melhor do que a maioria das espécies de fitonematóides. Quanto a resistência do meloeiro a nematóides, a literatura dispõe de informações dentro do gênero Cucumis, porém, apenas em relação aos nematóides das galhas. Em relação a R. reniformis no entanto, são escassos os relatos de reação de genótipos de meloeiro. O cultivo da referida cucurbitácea no Rio Grande do Norte é caracterizado pela exploração de áreas durante os meses de baixa precipitação pluviométrica e submetidas ao pousio ou exploração com lavouras de subsistência durante aqueles em que a precipitação é mais elevada. Acreditou?se que a adoção da geoestatística possibilitaria o monitoramento preciso das áreas infestadas por fitonematóides, permitindo o direcionamento de técnicas de controle apenas para locais específicos. Apesar da importância da cultura do meloeiro para o estado do Rio Grande do Norte e para o Brasil, como fonte geradora de divisas e empregos, ainda predomina a escassez de informações sobre o patossistema nematóide?reniforme meloeiro no semi?árido norte rio?grandense. MenosNo Rio Grande do Norte o núcleo da fruticultura estadual situa?se no agro pólo Assu?Mossoró, responsável por 92% da exportação brasileira de melão. A intensiva exploração do meloeiro tem resultado no aumento da incidência e severidade de doenças e os fitonematóides, pertencentes aos gêneros Meloidogyne e Rotylenchulus, destacam?se como principais patógenos, limitando a exploração comercial da cultura nos municípios produtores. Nematóides do gênero Rotylenchulus são ectoparasitos sedentários de raízes e R. reniformis a espécie economicamente mais importante, tem ampla distribuição geográfica e gama de hospedeiras e sobrevivem à dessecação melhor do que a maioria das espécies de fitonematóides. Quanto a resistência do meloeiro a nematóides, a literatura dispõe de informações dentro do gênero Cucumis, porém, apenas em relação aos nematóides das galhas. Em relação a R. reniformis no entanto, são escassos os relatos de reação de genótipos de meloeiro. O cultivo da referida cucurbitácea no Rio Grande do Norte é caracterizado pela exploração de áreas durante os meses de baixa precipitação pluviométrica e submetidas ao pousio ou exploração com lavouras de subsistência durante aqueles em que a precipitação é mais elevada. Acreditou?se que a adoção da geoestatística possibilitaria o monitoramento preciso das áreas infestadas por fitonematóides, permitindo o direcionamento de técnicas de controle apenas para locais específicos. Apesar da importância da cultura do meloeiro para o estado... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cucurbitácea; Distribuição espacial. |
Thesagro: |
Cucumis Melo; Melão; Nematóide; Resistência. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02474naa a2200193 a 4500 001 1888806 005 2011-05-17 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTORRES, G. R. de C. 245 $aNematofauna associada ao meloeiro em uma área de cultivo no Rio Grande do Norte, reação de genótipos de cucurbitáceas a Rotylenchulus reniformis, caracterização e sobrevivência do parasito. 260 $c2007 520 $aNo Rio Grande do Norte o núcleo da fruticultura estadual situa?se no agro pólo Assu?Mossoró, responsável por 92% da exportação brasileira de melão. A intensiva exploração do meloeiro tem resultado no aumento da incidência e severidade de doenças e os fitonematóides, pertencentes aos gêneros Meloidogyne e Rotylenchulus, destacam?se como principais patógenos, limitando a exploração comercial da cultura nos municípios produtores. Nematóides do gênero Rotylenchulus são ectoparasitos sedentários de raízes e R. reniformis a espécie economicamente mais importante, tem ampla distribuição geográfica e gama de hospedeiras e sobrevivem à dessecação melhor do que a maioria das espécies de fitonematóides. Quanto a resistência do meloeiro a nematóides, a literatura dispõe de informações dentro do gênero Cucumis, porém, apenas em relação aos nematóides das galhas. Em relação a R. reniformis no entanto, são escassos os relatos de reação de genótipos de meloeiro. O cultivo da referida cucurbitácea no Rio Grande do Norte é caracterizado pela exploração de áreas durante os meses de baixa precipitação pluviométrica e submetidas ao pousio ou exploração com lavouras de subsistência durante aqueles em que a precipitação é mais elevada. Acreditou?se que a adoção da geoestatística possibilitaria o monitoramento preciso das áreas infestadas por fitonematóides, permitindo o direcionamento de técnicas de controle apenas para locais específicos. Apesar da importância da cultura do meloeiro para o estado do Rio Grande do Norte e para o Brasil, como fonte geradora de divisas e empregos, ainda predomina a escassez de informações sobre o patossistema nematóide?reniforme meloeiro no semi?árido norte rio?grandense. 650 $aCucumis Melo 650 $aMelão 650 $aNematóide 650 $aResistência 653 $aCucurbitácea 653 $aDistribuição espacial 773 $tAnais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, Recife$gv. 4, p. 162-184, 2007.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registros recuperados : 1 | |
Registros recuperados : 1 | |
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|