Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
11/05/2011 |
Data da última atualização: |
11/05/2011 |
Autoria: |
MEDEIROS, F. H. V. de; SILVA, G.; MARIANO, R. de L. R.; BARROS, R. |
Afiliação: |
FLÁVIO HENRIQUE VASCONCELOS DE MEDEIROS, UFRPE; GIL SILVA; ROSA DE LIMA RAMOS MARIANO; REGINALDO BARROS. |
Título: |
Effect of bacteria on the biology of Diamondback moth (Plutella xylostella) on cabbage (Brassica oleraceae VAR. capitata) CV. Midori. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, Recife, v. 2, p. 204-212, 2005. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
A traça das crucíferas (DBM) Plutella xylostella (L.) (Lepidoptera: Plutellidae) é a praga mais importante do repolho no Brasil, podendo ser controlada pelo uso de químicos e Bacillus thuringiensis, individualmente ou combinados em programa de manejo integrado. Bactérias promotoras de crescimento de plantas (PGPR) podem ser uma importante nova alternativa para o controle biológico de P. xylostella. Este trabalho objetivou estudar os efeitos de PGPR na biologia de DBM em repolho durante dois períodos de plantio Maio a Julho de 2000 (estação chuvosa) e Fevereiro a Maio de 2001 (estação seca). Sementes de repolho cv. Midori foram imersas durante 30 min em suspensões bacterianas a A580 = 0,52 correspondendo a 108 unidades formadoras de colônias/mL, secas durante 12 h, semeadas em bandejas de poliestireno e transplantadas para 3 parcelas no campo em delineamento inteiramente casualizado. Em diferentes dias após o transplantio (DAT) folhas de cada tratamento foram coletadas ao acaso e levadas ao laboratório, onde discos de 8cm de diâmetro foram cortados e colocados em placas de Petri sobre papel de filtro. Dez larvas de DBM 1st instar, criadas em laboratório foram então colocadas para se alimentar sobre cada disco de folha. Após três dias, os discos foram trocados diariamente até a formação da pupa. Foram observadas mortalidade larval (LM) e viabilidade pupal (PV), duração larval (LD) e pupal (LP. Em ambos experimentos LM e PV foram significativamente elevadas e reduzidas pelos isolados ENF14 (Enterobacter cloacae), EN5 (Alcaligenes piechaudii) e EN4 (Kluyvera ascorbata). LM atingiu 60% comparada com 1,7% na testemunha. Na estação chuvosa, a proteção foi verificada entre 63 a 74 DAT. MenosA traça das crucíferas (DBM) Plutella xylostella (L.) (Lepidoptera: Plutellidae) é a praga mais importante do repolho no Brasil, podendo ser controlada pelo uso de químicos e Bacillus thuringiensis, individualmente ou combinados em programa de manejo integrado. Bactérias promotoras de crescimento de plantas (PGPR) podem ser uma importante nova alternativa para o controle biológico de P. xylostella. Este trabalho objetivou estudar os efeitos de PGPR na biologia de DBM em repolho durante dois períodos de plantio Maio a Julho de 2000 (estação chuvosa) e Fevereiro a Maio de 2001 (estação seca). Sementes de repolho cv. Midori foram imersas durante 30 min em suspensões bacterianas a A580 = 0,52 correspondendo a 108 unidades formadoras de colônias/mL, secas durante 12 h, semeadas em bandejas de poliestireno e transplantadas para 3 parcelas no campo em delineamento inteiramente casualizado. Em diferentes dias após o transplantio (DAT) folhas de cada tratamento foram coletadas ao acaso e levadas ao laboratório, onde discos de 8cm de diâmetro foram cortados e colocados em placas de Petri sobre papel de filtro. Dez larvas de DBM 1st instar, criadas em laboratório foram então colocadas para se alimentar sobre cada disco de folha. Após três dias, os discos foram trocados diariamente até a formação da pupa. Foram observadas mortalidade larval (LM) e viabilidade pupal (PV), duração larval (LD) e pupal (LP. Em ambos experimentos LM e PV foram significativamente elevadas e reduzidas pelos is... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Bacillus Thuringiensis; Controle Biológico; Doença; Plutella Xylostella; Praga; Repolho; Traça das Crucíferas. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 02497naa a2200241 a 4500 001 1888302 005 2011-05-11 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMEDEIROS, F. H. V. de 245 $aEffect of bacteria on the biology of Diamondback moth (Plutella xylostella) on cabbage (Brassica oleraceae VAR. capitata) CV. Midori. 260 $c2005 520 $aA traça das crucíferas (DBM) Plutella xylostella (L.) (Lepidoptera: Plutellidae) é a praga mais importante do repolho no Brasil, podendo ser controlada pelo uso de químicos e Bacillus thuringiensis, individualmente ou combinados em programa de manejo integrado. Bactérias promotoras de crescimento de plantas (PGPR) podem ser uma importante nova alternativa para o controle biológico de P. xylostella. Este trabalho objetivou estudar os efeitos de PGPR na biologia de DBM em repolho durante dois períodos de plantio Maio a Julho de 2000 (estação chuvosa) e Fevereiro a Maio de 2001 (estação seca). Sementes de repolho cv. Midori foram imersas durante 30 min em suspensões bacterianas a A580 = 0,52 correspondendo a 108 unidades formadoras de colônias/mL, secas durante 12 h, semeadas em bandejas de poliestireno e transplantadas para 3 parcelas no campo em delineamento inteiramente casualizado. Em diferentes dias após o transplantio (DAT) folhas de cada tratamento foram coletadas ao acaso e levadas ao laboratório, onde discos de 8cm de diâmetro foram cortados e colocados em placas de Petri sobre papel de filtro. Dez larvas de DBM 1st instar, criadas em laboratório foram então colocadas para se alimentar sobre cada disco de folha. Após três dias, os discos foram trocados diariamente até a formação da pupa. Foram observadas mortalidade larval (LM) e viabilidade pupal (PV), duração larval (LD) e pupal (LP. Em ambos experimentos LM e PV foram significativamente elevadas e reduzidas pelos isolados ENF14 (Enterobacter cloacae), EN5 (Alcaligenes piechaudii) e EN4 (Kluyvera ascorbata). LM atingiu 60% comparada com 1,7% na testemunha. Na estação chuvosa, a proteção foi verificada entre 63 a 74 DAT. 650 $aBacillus Thuringiensis 650 $aControle Biológico 650 $aDoença 650 $aPlutella Xylostella 650 $aPraga 650 $aRepolho 650 $aTraça das Crucíferas 700 1 $aSILVA, G. 700 1 $aMARIANO, R. de L. R. 700 1 $aBARROS, R. 773 $tAnais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, Recife$gv. 2, p. 204-212, 2005.
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