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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
30/03/2011 |
Data da última atualização: |
08/07/2016 |
Autoria: |
MACHADO, F. A.; ALVES, A. A.; MOURA, J. W. da S. |
Título: |
Valor nutritivo da vagem de faveira (Parkia platycephala Benth) para ruminantes. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Científica de Produção Animal, Fortaleza, v. 1, n. 1, p. 39-43, 1999. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliou-se o valor nutritivo da vagem de faveira para ruminantes, cujos tratamentos foram: T1 - Concentrado Comercial (CC); T2 - 50% CC+50% Vagem de Faveira Moída (VFM); T3 - VFM. A determinação do consumo voluntário seguiu urn esquema fatorial 3x2 em delineamento inteiramente casualizado com três repetições. A digestibilidade "in situ" foi determinada pela técnica de NOCEK (1985). A VFM apresentou teor de MS 91,67%, com MO 89,81%, PB 9,43%, FDA 17,53%, FDN 21,38% e lignina 2,32%. O consumo voluntáno de VFM foi 79,56 e 67,77 gMS/animal/dia para caprinos mestiços anglo-nubianos, machos e fêmeas, respectivamente. A VFM apresentou 69,65 % de digestibilidade "in situ". Os resultados revelaram restrição do consumo voluntáno de vagem de faveira moída por caprinos e uma boa digestibilidade para ruminantes. |
Palavras-Chave: |
Planta leguminosa forrageira. |
Thesagro: |
Composição química; Consumo; Digestibilidade; Faveleira; Parkia platycephala; Vagem. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01497naa a2200229 a 4500 001 1883812 005 2016-07-08 008 1999 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMACHADO, F. A. 245 $aValor nutritivo da vagem de faveira (Parkia platycephala Benth) para ruminantes. 260 $c1999 520 $aAvaliou-se o valor nutritivo da vagem de faveira para ruminantes, cujos tratamentos foram: T1 - Concentrado Comercial (CC); T2 - 50% CC+50% Vagem de Faveira Moída (VFM); T3 - VFM. A determinação do consumo voluntário seguiu urn esquema fatorial 3x2 em delineamento inteiramente casualizado com três repetições. A digestibilidade "in situ" foi determinada pela técnica de NOCEK (1985). A VFM apresentou teor de MS 91,67%, com MO 89,81%, PB 9,43%, FDA 17,53%, FDN 21,38% e lignina 2,32%. O consumo voluntáno de VFM foi 79,56 e 67,77 gMS/animal/dia para caprinos mestiços anglo-nubianos, machos e fêmeas, respectivamente. A VFM apresentou 69,65 % de digestibilidade "in situ". Os resultados revelaram restrição do consumo voluntáno de vagem de faveira moída por caprinos e uma boa digestibilidade para ruminantes. 650 $aComposição química 650 $aConsumo 650 $aDigestibilidade 650 $aFaveleira 650 $aParkia platycephala 650 $aVagem 653 $aPlanta leguminosa forrageira 700 1 $aALVES, A. A. 700 1 $aMOURA, J. W. da S. 773 $tRevista Científica de Produção Animal, Fortaleza$gv. 1, n. 1, p. 39-43, 1999.
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
13/08/2002 |
Data da última atualização: |
25/02/2019 |
Autoria: |
ACOSTA, M. J. C.; MOTA, F. S. da; BEIRSDORF, M. I. C. |
Afiliação: |
Marli Jair Carneiro Acosta, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Sul - IPEAS/Setor de Climatologia Agrícola; Fernando Silveira da Mota, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Su - IPEAS/Setor de Climatologia Agrícola. Pesquisador do CNPq; Marlene Ivoni Carneiro Beirsdorf, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Sul - IPEAS/Setor de Climatologia Agrícola. |
Título: |
Geadas de primavera em Santa Catarina. Contribuição para um calendário agrícola regional. |
Ano de publicação: |
1971 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 6, p. 67-80, 1971. |
Série: |
(Agronomia, 4). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Spring frosts in Santa Catarina. A contribution to a regional agricultural calendar. A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. |
Conteúdo: |
Utilizando dados obtidos através do Instituto de Meteorologia Coussirat de Araújo, determinou-se a probabilidade de ocorrência de geadas em várias localidades de Santa Catarina, na primavera. Estas geadas representam um perigo para as culturas que se desenvolvem nesta estação, particularmente para aquelas que são menos resistentes, mesmo a temperaturas mais suaves. A extensão do dano causado às plantas por temperaturas de congelamento depende da resistência das mesmas e do seu estágio de desenvolvimento. Assim, a intensidade da geada é o principal fator que se deve levar em conta na determinação da extensão do dano por congelamento. Também a duração das condições de congelamento, a rapidez das quedas de temperatura e as condições anteriores à geada são outros fatores importantes a considerar. Deste modo, no presente trabalho, as geadas foram classificadas em: fracas, moderadas, medianamente fortes, fortes, muito fortes, extremamente fortes e excepcionais, de acordo com as temperaturas em que ocorrem. Assim, uma geada fraca prejudicará unicamente as plantas tenras e uma forte matará ou prejudicará a maior parte dos cultivos. Foram organizados, com base nos resultados obtidos, mapas com faixas demarcadas, indicando 3 níveis de riscos: 50, 20 e 10%, para cada intensidade de geada, após uma certa data na primavera. Tais mapas poderão ser usados como base para o estabelecimento das épocas de semeadura de diversas culturas, para diferentes localidades de Santa Catarina. 0 mapa a ser usado dependerá da temperatura crítica para a cultura a ser explorada e da grandeza do risco que o agricultor estiver disposto a correr. MenosUtilizando dados obtidos através do Instituto de Meteorologia Coussirat de Araújo, determinou-se a probabilidade de ocorrência de geadas em várias localidades de Santa Catarina, na primavera. Estas geadas representam um perigo para as culturas que se desenvolvem nesta estação, particularmente para aquelas que são menos resistentes, mesmo a temperaturas mais suaves. A extensão do dano causado às plantas por temperaturas de congelamento depende da resistência das mesmas e do seu estágio de desenvolvimento. Assim, a intensidade da geada é o principal fator que se deve levar em conta na determinação da extensão do dano por congelamento. Também a duração das condições de congelamento, a rapidez das quedas de temperatura e as condições anteriores à geada são outros fatores importantes a considerar. Deste modo, no presente trabalho, as geadas foram classificadas em: fracas, moderadas, medianamente fortes, fortes, muito fortes, extremamente fortes e excepcionais, de acordo com as temperaturas em que ocorrem. Assim, uma geada fraca prejudicará unicamente as plantas tenras e uma forte matará ou prejudicará a maior parte dos cultivos. Foram organizados, com base nos resultados obtidos, mapas com faixas demarcadas, indicando 3 níveis de riscos: 50, 20 e 10%, para cada intensidade de geada, após uma certa data na primavera. Tais mapas poderão ser usados como base para o estabelecimento das épocas de semeadura de diversas culturas, para diferentes localidades de Santa Catarina. 0 mapa a s... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Congelamento; Geada; Resistência a Temperatura; Temperatura. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/193122/1/Geadas-de-primavera-em-Santa-Catarina.pdf
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Marc: |
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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