|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
01/11/2007 |
Data da última atualização: |
26/06/2012 |
Autoria: |
CAMILI, E. C.; BENATO, E. A.; PASCHOLATI, S. F.; CIA, P. |
Afiliação: |
ELISANGELA C. CAMILI, FCA/UNESP; ELIANE A. BENATO, FRUTHOTEC/ITAL; SÉRGIO F. PASCHOLATI, ESALQ/USP; PATRÍCIA CIA, FRUTHOTEC/ITAL, ESALQ/USP, Centro APTA Engenharia e Automação/IAC. |
Título: |
Avaliação de quitosana, aplicada em pós-colheita, na proteção de uva 'Itália' contra Botrytis cinerea |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 33, n. 3, p. 215-221, July/Sept. 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Perdas significativas ocorrem durante o armazenamento e a comercialização de uvas de mesa devido, principalmente, à ocorrência do mofo cinzento (Botrytis cinerea Pers.:Fr.) e, para o controle de patógenos emprega-se, geralmente, o dióxido de enxofre (SO2). Diante da restrição crescente ao uso de produtos químicos em pós-colheita, tem ocorrido considerável interesse em métodos alternativos de controle. Este trabalho teve como principal objetivo avaliar os efeitos da quitosana, na proteção pós-colheita de uva 'Itália' contra B. cinerea. In vivo, avaliou-se o efeito direto e indireto da quitosana pelo tratamento dos cachos de uva, antes e após a inoculação com o patógeno. Utilizou-se quitosana nas concentrações de 0,00; 0,25; 0,50; 1,00; 1,50 e 2,00 % (v/v). Para inoculação, em 10 bagas de cada cacho de uva foram feitos ferimentos de ±2 mm de profundidade, procedendo-se em seguida, a aspersão da suspensão de conídios (±105 conídios.mL-1) de B. cinerea. Após os tratamentos, os cachos foram mantidos a 25±1 °C / 80-90 % UR e avaliados diariamente quanto à incidência e severidade da podridão. Avaliações in vitro do efeito do produto sobre o patógeno também foram realizadas analisando-se o crescimento micelial e a germinação dos conídios de B. cinerea. A solução de quitosana, nas concentrações de 1,5 e 2,0 % (v/v), quando empregada após a inoculação com B cinerea, reduziu significativamente o índice de doença no entanto, quando os cachos foram tratados antes da inoculação, não houve efeito significativo do tratamento sobre o desenvolvimento da doença. Nos ensaios in vitro, a solução de quitosana, nas maiores concentrações, suprimiu o crescimento micelial do patógeno e retardou a germinação dos conídios. MenosPerdas significativas ocorrem durante o armazenamento e a comercialização de uvas de mesa devido, principalmente, à ocorrência do mofo cinzento (Botrytis cinerea Pers.:Fr.) e, para o controle de patógenos emprega-se, geralmente, o dióxido de enxofre (SO2). Diante da restrição crescente ao uso de produtos químicos em pós-colheita, tem ocorrido considerável interesse em métodos alternativos de controle. Este trabalho teve como principal objetivo avaliar os efeitos da quitosana, na proteção pós-colheita de uva 'Itália' contra B. cinerea. In vivo, avaliou-se o efeito direto e indireto da quitosana pelo tratamento dos cachos de uva, antes e após a inoculação com o patógeno. Utilizou-se quitosana nas concentrações de 0,00; 0,25; 0,50; 1,00; 1,50 e 2,00 % (v/v). Para inoculação, em 10 bagas de cada cacho de uva foram feitos ferimentos de ±2 mm de profundidade, procedendo-se em seguida, a aspersão da suspensão de conídios (±105 conídios.mL-1) de B. cinerea. Após os tratamentos, os cachos foram mantidos a 25±1 °C / 80-90 % UR e avaliados diariamente quanto à incidência e severidade da podridão. Avaliações in vitro do efeito do produto sobre o patógeno também foram realizadas analisando-se o crescimento micelial e a germinação dos conídios de B. cinerea. A solução de quitosana, nas concentrações de 1,5 e 2,0 % (v/v), quando empregada após a inoculação com B cinerea, reduziu significativamente o índice de doença no entanto, quando os cachos foram tratados antes da inoculação, não houve... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Controle; Indução de resistência; Método alternativo; Quitosana; Vitis vinifera L. |
Thesagro: |
Agricultura; Botrytis Cinerea; Doença de Planta; Fungo; Mofo Cinzento; Pós-Colheita; Resistência; Uva; Uva Itália; Viticultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02726naa a2200337 a 4500 001 1082855 005 2012-06-26 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCAMILI, E. C. 245 $aAvaliação de quitosana, aplicada em pós-colheita, na proteção de uva 'Itália' contra Botrytis cinerea 260 $c2007 520 $aPerdas significativas ocorrem durante o armazenamento e a comercialização de uvas de mesa devido, principalmente, à ocorrência do mofo cinzento (Botrytis cinerea Pers.:Fr.) e, para o controle de patógenos emprega-se, geralmente, o dióxido de enxofre (SO2). Diante da restrição crescente ao uso de produtos químicos em pós-colheita, tem ocorrido considerável interesse em métodos alternativos de controle. Este trabalho teve como principal objetivo avaliar os efeitos da quitosana, na proteção pós-colheita de uva 'Itália' contra B. cinerea. In vivo, avaliou-se o efeito direto e indireto da quitosana pelo tratamento dos cachos de uva, antes e após a inoculação com o patógeno. Utilizou-se quitosana nas concentrações de 0,00; 0,25; 0,50; 1,00; 1,50 e 2,00 % (v/v). Para inoculação, em 10 bagas de cada cacho de uva foram feitos ferimentos de ±2 mm de profundidade, procedendo-se em seguida, a aspersão da suspensão de conídios (±105 conídios.mL-1) de B. cinerea. Após os tratamentos, os cachos foram mantidos a 25±1 °C / 80-90 % UR e avaliados diariamente quanto à incidência e severidade da podridão. Avaliações in vitro do efeito do produto sobre o patógeno também foram realizadas analisando-se o crescimento micelial e a germinação dos conídios de B. cinerea. A solução de quitosana, nas concentrações de 1,5 e 2,0 % (v/v), quando empregada após a inoculação com B cinerea, reduziu significativamente o índice de doença no entanto, quando os cachos foram tratados antes da inoculação, não houve efeito significativo do tratamento sobre o desenvolvimento da doença. Nos ensaios in vitro, a solução de quitosana, nas maiores concentrações, suprimiu o crescimento micelial do patógeno e retardou a germinação dos conídios. 650 $aAgricultura 650 $aBotrytis Cinerea 650 $aDoença de Planta 650 $aFungo 650 $aMofo Cinzento 650 $aPós-Colheita 650 $aResistência 650 $aUva 650 $aUva Itália 650 $aViticultura 653 $aControle 653 $aIndução de resistência 653 $aMétodo alternativo 653 $aQuitosana 653 $aVitis vinifera L 700 1 $aBENATO, E. A. 700 1 $aPASCHOLATI, S. F. 700 1 $aCIA, P. 773 $tSumma Phytopathologica, Botucatu$gv. 33, n. 3, p. 215-221, July/Sept. 2007.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registros recuperados : 3 | |
1. | | PAIVA SOBRINHO, S. de; ALBUQUERQUE, M. C. F. de; LUZ, P. B. da; NEVES, L. G.; CAMILI, E. C. Tolerance of jenipapo seeds to cryoprotectants and thawing after immersion in liquid nitrogen. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 37, n. 92, p. 421-428, out./dez. 2017.Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
| |
2. | | AVELINO, A. C. D.; FARIA, D. A. de; CABRAL, C. E. A.; ABREU, J. G. de; CAMILI, E. C.; SALES, K. C.; BUNGENSTAB, D. J. Maximum contact Time of "Piatã Grass" Brachiaria brizantha (Poaceae) seeds with fertilizer for germination. Journal of Experimental Agriculture International, v. 35, n. 1, p. 1-9, 2019Tipo: Artigo em Periódico Indexado |
Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
| |
3. | | FARIA, D. A. de; PALLAORO, D. S.; FERRARI, M.; BORBA FILHO, A. B.; ABREU, J. G. de; CAMILI, E. C.; AVELINO, A. C. D.; SALES, K. C.; CAMPELO JUNIOR, J. H.; CARVALHO, C. G. P. Impacts of Meteorological Attributes on Agronomic Characteristics of Sunflower Cultivated in the Cerrado. Journal of Experimental Agriculture International, v. 35, n. 5, 2019. 7 p.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: C - 0 |
Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
| |
Registros recuperados : 3 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|