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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
24/04/2006 |
Data da última atualização: |
27/08/2008 |
Autoria: |
SILVA, R. A. M. S.; LIMA, E. S. de S.; DÁVILLA, A. M. R. |
Afiliação: |
Embrapa Pantanal (Corumbá, MS); Bióloga; Fiocruz (Rio de Janeiro, RJ). |
Título: |
Códigos para identificação de Cepas de Trypanosoma salivaria isoladas em mamíferos da América do Sul. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Corumbá: Embrapa Pantanal, 2004. |
Páginas: |
7 p. |
Série: |
(Embrapa Pantanal. Circular Técnica, 54). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Códigos para a designação de cepas de tripanosomas são necessários para a correta identificação e manipulação dos parasitas. A documentação que acompanha a codificação desses parasitas é de extrema utilidade, pois caso a documentação esteja incorreta, dois ou mais pesquisadores poderiam estar trabalhando com a mesma cepa ou amostra, porém utilizando designações diferentes. A correta codificação pode facilitar a troca de amostrar entre diferentes laboratórios. As descrições e as revisões sobre os reservatórios de Trypanosoma salivaria foram baseadas nos trablahos de Hoare (1972), Vickerman & Preston (1976), Vickerman (1976), Logan-Henfrey et al. (1992) e Vickerman (1994). Os códigos para a designação de Trypanosoma salivaria das Américas (Novo Mundo) foram baseados na terminologia e designação da World Health Organization (1986) para Trypanosoma. Muitos hospedeiros dos tripanosomas salivários não estão incluídos nas recomendações da World Health Organization (1986), Ministério do meio Ambiente (2003, 2004) e o Estado de São Paulo (2004). A designação para cepas derivadas de populações e para o repertório de tipos antigênicos variáveis - VATs (Variable Antigenic Type) devem ser codificados conforme a recomendação da World Health Organization (1986). A codificação para a designação de isolados e/ou cepas de tripanosomas salivaria é necessária para a correta identificação e manipulação dos parasitas. A documentação desses parasitas é importante para evitar que dois ou mais grupos de pesquisas utilizem a mesma cepa do parasita porém com denominações diferentes. Porém a codificação necessita obedecer critérios científicos para que possa ser aceita nacional ou internacionalmente. MenosCódigos para a designação de cepas de tripanosomas são necessários para a correta identificação e manipulação dos parasitas. A documentação que acompanha a codificação desses parasitas é de extrema utilidade, pois caso a documentação esteja incorreta, dois ou mais pesquisadores poderiam estar trabalhando com a mesma cepa ou amostra, porém utilizando designações diferentes. A correta codificação pode facilitar a troca de amostrar entre diferentes laboratórios. As descrições e as revisões sobre os reservatórios de Trypanosoma salivaria foram baseadas nos trablahos de Hoare (1972), Vickerman & Preston (1976), Vickerman (1976), Logan-Henfrey et al. (1992) e Vickerman (1994). Os códigos para a designação de Trypanosoma salivaria das Américas (Novo Mundo) foram baseados na terminologia e designação da World Health Organization (1986) para Trypanosoma. Muitos hospedeiros dos tripanosomas salivários não estão incluídos nas recomendações da World Health Organization (1986), Ministério do meio Ambiente (2003, 2004) e o Estado de São Paulo (2004). A designação para cepas derivadas de populações e para o repertório de tipos antigênicos variáveis - VATs (Variable Antigenic Type) devem ser codificados conforme a recomendação da World Health Organization (1986). A codificação para a designação de isolados e/ou cepas de tripanosomas salivaria é necessária para a correta identificação e manipulação dos parasitas. A documentação desses parasitas é importante para evitar que dois ou mais grupo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cepas; Códigos; Trypanosoma salivaria. |
Thesagro: |
Identificação. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPAP/55115/1/CT54.pdf
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Marc: |
LEADER 02383nam a2200205 a 4500 001 1812051 005 2008-08-27 008 2004 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSILVA, R. A. M. S. 245 $aCódigos para identificação de Cepas de Trypanosoma salivaria isoladas em mamíferos da América do Sul. 260 $aCorumbá: Embrapa Pantanal$c2004 300 $a7 p. 490 $a(Embrapa Pantanal. Circular Técnica, 54). 520 $aCódigos para a designação de cepas de tripanosomas são necessários para a correta identificação e manipulação dos parasitas. A documentação que acompanha a codificação desses parasitas é de extrema utilidade, pois caso a documentação esteja incorreta, dois ou mais pesquisadores poderiam estar trabalhando com a mesma cepa ou amostra, porém utilizando designações diferentes. A correta codificação pode facilitar a troca de amostrar entre diferentes laboratórios. As descrições e as revisões sobre os reservatórios de Trypanosoma salivaria foram baseadas nos trablahos de Hoare (1972), Vickerman & Preston (1976), Vickerman (1976), Logan-Henfrey et al. (1992) e Vickerman (1994). Os códigos para a designação de Trypanosoma salivaria das Américas (Novo Mundo) foram baseados na terminologia e designação da World Health Organization (1986) para Trypanosoma. Muitos hospedeiros dos tripanosomas salivários não estão incluídos nas recomendações da World Health Organization (1986), Ministério do meio Ambiente (2003, 2004) e o Estado de São Paulo (2004). A designação para cepas derivadas de populações e para o repertório de tipos antigênicos variáveis - VATs (Variable Antigenic Type) devem ser codificados conforme a recomendação da World Health Organization (1986). A codificação para a designação de isolados e/ou cepas de tripanosomas salivaria é necessária para a correta identificação e manipulação dos parasitas. A documentação desses parasitas é importante para evitar que dois ou mais grupos de pesquisas utilizem a mesma cepa do parasita porém com denominações diferentes. Porém a codificação necessita obedecer critérios científicos para que possa ser aceita nacional ou internacionalmente. 650 $aIdentificação 653 $aCepas 653 $aCódigos 653 $aTrypanosoma salivaria 700 1 $aLIMA, E. S. de S. 700 1 $aDÁVILLA, A. M. R.
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Biblioteca |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
25/04/2016 |
Data da última atualização: |
25/04/2016 |
Autoria: |
BARBOSA, A. S.; BASTOS, O. M. P.; DIB, L. V.; SIQUEIRA, M. P. de; CARODOZO, M. L.; FERREIRA, L. C.; CHAVES, W. T.; FONSECA, A. B. M.; UCHÔA, C. M. A.; AMENDOEIRA, M. R. R. |
Afiliação: |
ALYNNE S. BARBOSA, FIOCRUZ; OTILIO M. P. BASTOS, UFF; LAÍS V. DIB, FIOCRUZ; MAYARA P. DE SIQUEIRA, UFF; MATHEUS L. CARDOZO, UFF; LUIZ CLAUDIO FERREIRA, IPEC; WILLIAM T. CHAVES, FIOCRUZ; ANA BEATRIZ M. FONSECA, UFF; CLAUDIA M. A. UCHÔA, UFF; MARIA REGINA R. AMENDOEIRA, FIOCRUZ. |
Título: |
Gastrointestinal parasites of swine raised in different management systems in the State of Rio de Janeiro, Brazil. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF, v. 35, n. 12, p. 941-946, dez. 2015. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
From 2012 to 2013 were surveyed gastrointestinal parasites from pig farms located in different municpaliyies in the state of Rio de Janeiro. Fecal samples from 790 pigs were collected from the rectum on 88 family farms and 702 farms with industrial production. The samples were subjected to Faust et al., Sheather, Ritchie, Lutz and direct examination faecal techniques. The estimated parasite prevalence was 93.1% in family farms and 59.1% in industrial farms. Balantidium coli, coccidia and Entamoeba sp. were the parasites with the highest frequencies, and the male and female reproductive categories and fatteners pigs the most infected (p<0.05). Trophozoites of B. coli were most evident in stool samples from semi-solid followed by solid and diarrheal consistencies. Strongyles eggs and Trichuris suis have been detected exclusively in family farms. Ascaris suum eggs and Strongyloides ransomi showed low frequency. The high degree of parasitism, especially protozoa, indicates the need to reassess the management of pigs in both types of production. |
Palavras-Chave: |
Gastrointestinal parasites; Granja de suino; Parsito gastrintestinal; Pig farming; Prevalência; Rio de Janeiro. |
Thesagro: |
Suino. |
Thesaurus NAL: |
Balantidium coli; Prevalence. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/142547/1/Gastrointestinal-prasites.pdf
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Marc: |
LEADER 02060naa a2200337 a 4500 001 2043914 005 2016-04-25 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBARBOSA, A. S. 245 $aGastrointestinal parasites of swine raised in different management systems in the State of Rio de Janeiro, Brazil. 260 $c2015 520 $aFrom 2012 to 2013 were surveyed gastrointestinal parasites from pig farms located in different municpaliyies in the state of Rio de Janeiro. Fecal samples from 790 pigs were collected from the rectum on 88 family farms and 702 farms with industrial production. The samples were subjected to Faust et al., Sheather, Ritchie, Lutz and direct examination faecal techniques. The estimated parasite prevalence was 93.1% in family farms and 59.1% in industrial farms. Balantidium coli, coccidia and Entamoeba sp. were the parasites with the highest frequencies, and the male and female reproductive categories and fatteners pigs the most infected (p<0.05). Trophozoites of B. coli were most evident in stool samples from semi-solid followed by solid and diarrheal consistencies. Strongyles eggs and Trichuris suis have been detected exclusively in family farms. Ascaris suum eggs and Strongyloides ransomi showed low frequency. The high degree of parasitism, especially protozoa, indicates the need to reassess the management of pigs in both types of production. 650 $aBalantidium coli 650 $aPrevalence 650 $aSuino 653 $aGastrointestinal parasites 653 $aGranja de suino 653 $aParsito gastrintestinal 653 $aPig farming 653 $aPrevalência 653 $aRio de Janeiro 700 1 $aBASTOS, O. M. P. 700 1 $aDIB, L. V. 700 1 $aSIQUEIRA, M. P. de 700 1 $aCARODOZO, M. L. 700 1 $aFERREIRA, L. C. 700 1 $aCHAVES, W. T. 700 1 $aFONSECA, A. B. M. 700 1 $aUCHÔA, C. M. A. 700 1 $aAMENDOEIRA, M. R. R. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF$gv. 35, n. 12, p. 941-946, dez. 2015.
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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