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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
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Data corrente: |
08/11/1994 |
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Data da última atualização: |
18/07/2018 |
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Autoria: |
CASTELO BRANCO, M. T. |
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Afiliação: |
Universidade Federal de Vicosa. (Vicosa, MG). |
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Título: |
Dinamica da organizacao camponesa do grupo do Urucum, Corumba, Mato Grosso do Sul. |
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Ano de publicação: |
1989 |
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Fonte/Imprenta: |
Vicosa: UFV, 1989. |
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Páginas: |
129p. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
M.Sc. Thesis. |
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Conteúdo: |
Os processos psicossociais da constituicao dos camponeses do Urucum como grupo revelam o carater profundamente contraditorio da sociedade que os engendra. As alternativas encontradas pelo grupo para resolver os problemas buscam sempre incorporar naquilo que se conhece, o dado novo. Nao e possivel inventar solucoes que nao tem base na existencia concreta e nas formas ja constituidas de representa-la. Na medida em que se rearranja a realidade para assimilar os novos dados na busca das solucoes, desvendam-se novas facetas da realidade, provocando-se novos problemas. Como a realidade tem sempre duas faces que se negam, as solucoes terao tambem essas duas faces. Uma face tenta manter o nucleo basico das relacoes sociais, outra, na medida que e problematizacao de um grupo-classe, rompe esse nucleo. A funcao da hegemonia e a de incorporar todos os dados novos ao seu universo de representacoes sociais, mas quando o faz nao pode evitar uma contra-hegemonia que emerge da acao grupal. Na trajetoria historica dos camponeses do Urucum quatro movimentos ocorreram: 1 - Luta individualizada das familias camponesas para manter o acesso precario a terra. Retiradas isoladas das familias, configurando-se um nomadismo que nao permite a participacao em nenhum grupo mais constante. 2 - Encontro das familias camponesas nas Ilhas, "ultimo refugio", no Parana, um lugar onde todos pensam ficar para sempre. Apropriacao da terra que parece realizar o sonho da independencia, da vida familiar que se mantem pelo proprio trabalho, sem patrao,... MenosOs processos psicossociais da constituicao dos camponeses do Urucum como grupo revelam o carater profundamente contraditorio da sociedade que os engendra. As alternativas encontradas pelo grupo para resolver os problemas buscam sempre incorporar naquilo que se conhece, o dado novo. Nao e possivel inventar solucoes que nao tem base na existencia concreta e nas formas ja constituidas de representa-la. Na medida em que se rearranja a realidade para assimilar os novos dados na busca das solucoes, desvendam-se novas facetas da realidade, provocando-se novos problemas. Como a realidade tem sempre duas faces que se negam, as solucoes terao tambem essas duas faces. Uma face tenta manter o nucleo basico das relacoes sociais, outra, na medida que e problematizacao de um grupo-classe, rompe esse nucleo. A funcao da hegemonia e a de incorporar todos os dados novos ao seu universo de representacoes sociais, mas quando o faz nao pode evitar uma contra-hegemonia que emerge da acao grupal. Na trajetoria historica dos camponeses do Urucum quatro movimentos ocorreram: 1 - Luta individualizada das familias camponesas para manter o acesso precario a terra. Retiradas isoladas das familias, configurando-se um nomadismo que nao permite a participacao em nenhum grupo mais constante. 2 - Encontro das familias camponesas nas Ilhas, "ultimo refugio", no Parana, um lugar onde todos pensam ficar para sempre. Apropriacao da terra que parece realizar o sonho da independencia, da vida familiar que se mante... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Agricultural reform; Campones; Corumbá; Countryman; Dinâmica de grupo; Dinamics group; Mato Grosso do Sul; Organização; Participação social; Psicologia social; Sitting. |
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Thesagro: |
Assentamento; Extensão Rural; Reforma Agrária; Urucum. |
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Thesaurus Nal: |
Pantanal. |
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Categoria do assunto: |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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