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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
09/04/2010 |
Data da última atualização: |
24/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
ROCHA, J. D. M.; OSÓRIO, F. M.; AMARAL, K. D. S. |
Afiliação: |
FREDERICO M. OSÓRIO, UEAP; KÁRLIA DALLA SANTA AMARAL, CPAF-AP. |
Título: |
Análise do comércio do caranguejo-uçá, Ucides cordatus (Linnaeus, 1763), no município de Macapá-AP. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UEAP, 2., 2009, Macapá. Livro de resumos expandidos. Macapá: UEAP, 2009. |
Páginas: |
p. 131-139. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O caranguejo-uçá é um importante recurso pesqueiro que se encontra sobre explorado em todo litoral brasileiro. Desempenha papel tanto econômico, quando fonte de renda para os atores da cadeia produtiva, quanto ecológico, na manutenção dos ecossistemas de mangues. No Amapá têm ocorrência em três municípios (Amapá, Calçoene e Oiapoque), e é comercializado principalmente no município de Macapá, tornando de fundamental importância a caracterização desta atividade, uma vez que este é o primeiro estudo sobre o comércio da espécie no Estado. Durante nove meses (outubro/2008 a junho/2009) foram realizadas visitas mensais (n=32) às feiras do Mercado Central do Igarapé das Mulheres para aplicação de entrevistas com os vendedores de caranguejo, e para o levantamento de dados biométricos de largura e comprimento do tefalotórax (CC e LC) dos animais comercializados. Aleatoriamente, foram adquiridos 854 exemplares machos que apresentaram LC média de 85,4 mm e CC médio de 65 mm. Verificou-se que os caranguejos comercializados são capturados principalmente nos municípios amapaenses. Os resultados obtidos indicam que há alterações de preço durante o ano, e que essa oscilação está relacionada à oferta com que este recurso é disponibilizado. Os dados obtidos mostram ainda, que houve comercialização durante o período de defeso na Feira do Mercado Central e que os animais comercializados procedem em maior parte de municípios paraenses. De modo geral, concluímos que a Portaria Estadual está sendo respeitada em relação ao tamanho mínimo de captura e a não comercialização de fêmeas, no entanto, os caranguejos continuam a serem comercializados no período legalmente proibido. MenosO caranguejo-uçá é um importante recurso pesqueiro que se encontra sobre explorado em todo litoral brasileiro. Desempenha papel tanto econômico, quando fonte de renda para os atores da cadeia produtiva, quanto ecológico, na manutenção dos ecossistemas de mangues. No Amapá têm ocorrência em três municípios (Amapá, Calçoene e Oiapoque), e é comercializado principalmente no município de Macapá, tornando de fundamental importância a caracterização desta atividade, uma vez que este é o primeiro estudo sobre o comércio da espécie no Estado. Durante nove meses (outubro/2008 a junho/2009) foram realizadas visitas mensais (n=32) às feiras do Mercado Central do Igarapé das Mulheres para aplicação de entrevistas com os vendedores de caranguejo, e para o levantamento de dados biométricos de largura e comprimento do tefalotórax (CC e LC) dos animais comercializados. Aleatoriamente, foram adquiridos 854 exemplares machos que apresentaram LC média de 85,4 mm e CC médio de 65 mm. Verificou-se que os caranguejos comercializados são capturados principalmente nos municípios amapaenses. Os resultados obtidos indicam que há alterações de preço durante o ano, e que essa oscilação está relacionada à oferta com que este recurso é disponibilizado. Os dados obtidos mostram ainda, que houve comercialização durante o período de defeso na Feira do Mercado Central e que os animais comercializados procedem em maior parte de municípios paraenses. De modo geral, concluímos que a Portaria Estadual está sendo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Amapá; Brasil; Manguezais. |
Thesagro: |
Comercialização; Crustáceo. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/74241/1/AP-2009-analise-comercio-caranguejo-uca.pdf
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Marc: |
LEADER 02410nam a2200217 a 4500 001 1663782 005 2017-07-24 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aROCHA, J. D. M. 245 $aAnálise do comércio do caranguejo-uçá, Ucides cordatus (Linnaeus, 1763), no município de Macapá-AP. 260 $aIn: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UEAP, 2., 2009, Macapá. Livro de resumos expandidos. Macapá: UEAP$c2009 300 $ap. 131-139. 520 $aO caranguejo-uçá é um importante recurso pesqueiro que se encontra sobre explorado em todo litoral brasileiro. Desempenha papel tanto econômico, quando fonte de renda para os atores da cadeia produtiva, quanto ecológico, na manutenção dos ecossistemas de mangues. No Amapá têm ocorrência em três municípios (Amapá, Calçoene e Oiapoque), e é comercializado principalmente no município de Macapá, tornando de fundamental importância a caracterização desta atividade, uma vez que este é o primeiro estudo sobre o comércio da espécie no Estado. Durante nove meses (outubro/2008 a junho/2009) foram realizadas visitas mensais (n=32) às feiras do Mercado Central do Igarapé das Mulheres para aplicação de entrevistas com os vendedores de caranguejo, e para o levantamento de dados biométricos de largura e comprimento do tefalotórax (CC e LC) dos animais comercializados. Aleatoriamente, foram adquiridos 854 exemplares machos que apresentaram LC média de 85,4 mm e CC médio de 65 mm. Verificou-se que os caranguejos comercializados são capturados principalmente nos municípios amapaenses. Os resultados obtidos indicam que há alterações de preço durante o ano, e que essa oscilação está relacionada à oferta com que este recurso é disponibilizado. Os dados obtidos mostram ainda, que houve comercialização durante o período de defeso na Feira do Mercado Central e que os animais comercializados procedem em maior parte de municípios paraenses. De modo geral, concluímos que a Portaria Estadual está sendo respeitada em relação ao tamanho mínimo de captura e a não comercialização de fêmeas, no entanto, os caranguejos continuam a serem comercializados no período legalmente proibido. 650 $aAmazonia 650 $aComercialização 650 $aCrustáceo 653 $aAmapá 653 $aBrasil 653 $aManguezais 700 1 $aOSÓRIO, F. M. 700 1 $aAMARAL, K. D. S.
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
Data corrente: |
24/02/2012 |
Data da última atualização: |
17/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
FREITAS, D. de G. C.; AMARAL, G. V. do. |
Afiliação: |
DANIELA DE GRANDI CASTRO FREITAS, CTAA; GABRIELA VIEIRA DO AMARAL, UFRRJ. |
Título: |
Método do Índice de Qualidade (MIQ) para a avaliação sensorial da qualidade do pescado. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Embrapa Agroindústria de Alimentos, 2011. |
Série: |
(Embrapa Agroindústria de Alimentos. Documentos, 112). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Quality Index Method (QIM) é uma técnica da Análise Sensorial que usa escalas de categoria para medir o grau ou taxa de mudança de critérios importantes de qualidade, resultando no somatório dessas mudanças, o que equivale aos dias de estocagem e tempo de vida útil remanescente de um produto. O esquema, traduzido para o português como o Método do Índice de Qualidade (MIQ) vem sendo considerado promissor para a avaliação rápida, objetiva e confi ável do frescor de peixes. O esquema MIQ foi desenvolvido durante a década de 1980 pela Tasmanian Food Research Unit (CSIRO - Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation, Austrália) e traduz uma relação fortemente linear com o período de estocagem do pescado. O esquema é baseado em alterações significativas e bem definidas da aparência exterior (olhos, pele, guelras e odor) do peixe fresco. O esquema MIQ pode ser visto como uma lista de atributos ranqueados numa ordem de classificação de demérito (de 0 a 3 pontos) que quantifica a (falta de) qualidade sensorial (Índice de Qualidade - IQ) e é específico para cada espécie/gênero de peixe. Quanto maior a alteração derivada da deterioração do pescado maior será o IQ atribuído, o que permite, além da avaliação da qualidade do pescado em si, a previsão do prazo de vida comercial da espécie em estudo. O método apresenta vantagens em relação aos outros métodos descritivos, principalmente pela rapidez e pelo reduzido período de treinamento da equipe de avaliadores. Para necessária validação e utilização pelos diferentes atores ligados ao setor é fundamental que se desenvolvam manuais de referências para as diferentes espécies de peixe. Exemplos destes manuais são o da QIM-Eurofi sh Foundation, contendo esquemas para 13 espécies comercialmente importantes (em 11 idiomas) e o Australian Quality Index Manual que, em sua primeira versão, contém o esquema para seis espécies. No Brasil a pesquisa e a utilização deste método (MIQ) ainda são incipientes. Este documento mostra os primeiros resultados do desenvolvimento do método para o peixe olho-de-cão, visando à construção de um manual de referência brasileiro, somando-se às diferentes iniciativas que formam os principais pilares de atuação do Centro, a qualidade e a segurança dos alimentos. MenosO Quality Index Method (QIM) é uma técnica da Análise Sensorial que usa escalas de categoria para medir o grau ou taxa de mudança de critérios importantes de qualidade, resultando no somatório dessas mudanças, o que equivale aos dias de estocagem e tempo de vida útil remanescente de um produto. O esquema, traduzido para o português como o Método do Índice de Qualidade (MIQ) vem sendo considerado promissor para a avaliação rápida, objetiva e confi ável do frescor de peixes. O esquema MIQ foi desenvolvido durante a década de 1980 pela Tasmanian Food Research Unit (CSIRO - Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation, Austrália) e traduz uma relação fortemente linear com o período de estocagem do pescado. O esquema é baseado em alterações significativas e bem definidas da aparência exterior (olhos, pele, guelras e odor) do peixe fresco. O esquema MIQ pode ser visto como uma lista de atributos ranqueados numa ordem de classificação de demérito (de 0 a 3 pontos) que quantifica a (falta de) qualidade sensorial (Índice de Qualidade - IQ) e é específico para cada espécie/gênero de peixe. Quanto maior a alteração derivada da deterioração do pescado maior será o IQ atribuído, o que permite, além da avaliação da qualidade do pescado em si, a previsão do prazo de vida comercial da espécie em estudo. O método apresenta vantagens em relação aos outros métodos descritivos, principalmente pela rapidez e pelo reduzido período de treinamento da equipe de avaliadores. Para nece... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise sensorial; Método do Índice de Qualidade; Pescado. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/74837/1/pub-207.pdf
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Marc: |
LEADER 02919nam a2200169 a 4500 001 1916401 005 2023-08-17 008 2011 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aFREITAS, D. de G. C. 245 $aMétodo do Índice de Qualidade (MIQ) para a avaliação sensorial da qualidade do pescado. 260 $aRio de Janeiro: Embrapa Agroindústria de Alimentos$c2011 490 $a(Embrapa Agroindústria de Alimentos. Documentos, 112). 520 $aO Quality Index Method (QIM) é uma técnica da Análise Sensorial que usa escalas de categoria para medir o grau ou taxa de mudança de critérios importantes de qualidade, resultando no somatório dessas mudanças, o que equivale aos dias de estocagem e tempo de vida útil remanescente de um produto. O esquema, traduzido para o português como o Método do Índice de Qualidade (MIQ) vem sendo considerado promissor para a avaliação rápida, objetiva e confi ável do frescor de peixes. O esquema MIQ foi desenvolvido durante a década de 1980 pela Tasmanian Food Research Unit (CSIRO - Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation, Austrália) e traduz uma relação fortemente linear com o período de estocagem do pescado. O esquema é baseado em alterações significativas e bem definidas da aparência exterior (olhos, pele, guelras e odor) do peixe fresco. O esquema MIQ pode ser visto como uma lista de atributos ranqueados numa ordem de classificação de demérito (de 0 a 3 pontos) que quantifica a (falta de) qualidade sensorial (Índice de Qualidade - IQ) e é específico para cada espécie/gênero de peixe. Quanto maior a alteração derivada da deterioração do pescado maior será o IQ atribuído, o que permite, além da avaliação da qualidade do pescado em si, a previsão do prazo de vida comercial da espécie em estudo. O método apresenta vantagens em relação aos outros métodos descritivos, principalmente pela rapidez e pelo reduzido período de treinamento da equipe de avaliadores. Para necessária validação e utilização pelos diferentes atores ligados ao setor é fundamental que se desenvolvam manuais de referências para as diferentes espécies de peixe. Exemplos destes manuais são o da QIM-Eurofi sh Foundation, contendo esquemas para 13 espécies comercialmente importantes (em 11 idiomas) e o Australian Quality Index Manual que, em sua primeira versão, contém o esquema para seis espécies. No Brasil a pesquisa e a utilização deste método (MIQ) ainda são incipientes. Este documento mostra os primeiros resultados do desenvolvimento do método para o peixe olho-de-cão, visando à construção de um manual de referência brasileiro, somando-se às diferentes iniciativas que formam os principais pilares de atuação do Centro, a qualidade e a segurança dos alimentos. 653 $aAnálise sensorial 653 $aMétodo do Índice de Qualidade 653 $aPescado 700 1 $aAMARAL, G. V. do
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Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
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