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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
25/01/2010 |
Data da última atualização: |
28/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
ABDON, M. de M.; SILVA, J. dos S. V. da; POTT, A.; POTT, V. J.; SILVA, M. P. da; MENGATTO JÚNIOR, E. A. |
Afiliação: |
MYRIAN DE MOURA ABDON, INPE; JOAO DOS SANTOS VILA DA SILVA, CNPTIA; ARNILDO POTT, UFMS; VALI JOANA POTT, UFMS; MARTA PEREIRA DA SILVA, CNPGC; EDSON ANTONIO MENGATTO JÚNIOR, Estagiário CNPTIA. |
Título: |
Cobertura vegetal do Parque Estadual Pantanal do Rio Negro (PEPRN) - MS. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL, 2., 2009, Corumbá, MS. Anais... Campinas: Embrapa Informática Agropecuária; São José dos Campos: INPE, 2009. |
Páginas: |
p. 674-684. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
GeoPantanal 2009. |
Conteúdo: |
Este trabalho tem por objetivo a elaboração do mapa da cobertura vegetal na escala de 1:50.000 do Parque Estadual Pantanal do Rio Negro, MS, para fins de plano de manejo. A legenda do mapeamento da cobertura vegetal foi baseada no sistema fisionômico-ecológico do IBGE, seguida das denominações regionais. A seguinte seqüência metodológica foi seguida: a) georreferenciamento, realce e mosaico das imagens, b) aplicação de segmentação por crescimento da região, c) interpretação visual de imagens digitais obtidas pelo satélite Landsat-TM, ano 2002, d) informações georreferenciadas (foto e identificação fisionômica) com GPS obtidas em trabalho de campo, e) análise e comparação com trabalhos já existentes, f) elaboração de mapas preliminares, g) correção dos mapas, h) reinterpretação e finalização. Foi utilizado o SIG SPRING. No mapeamento foram obtidas 12 classes fisionômicas: Floresta Estacional Semidecidual Aluvial (1), formação de Cerrado (5), área de tensão ecológica - misturas ou contatos florísticos (4), área antrópica (1) e corpos d´água (1). Contatos florísticos predominam no Parque, com destaque para a Savana Gramíneo-Lenhosa com formações pioneiras, que representa 39% da cobertura vegetal, localizando-se principalmente nos alagados do rio Negro. Áreas antrópicas são representadas por pastagem plantada do tipo Brachiaria em Savana e ocupam apenas 1% deste tipo de cobertura vegetal. A área possui três ambientes bastante distintos: o Norte representado pelas áreas de Savana (Cerrado) com lagoas, o centro pelas áreas de brejo e o Sul pelos campos com paratudais, vegetação de Savana (Chaco), constituindo-se desta forma uma área bastante representativa da diversidade de fisionomias destas duas sub-regiões do Pantanal. MenosEste trabalho tem por objetivo a elaboração do mapa da cobertura vegetal na escala de 1:50.000 do Parque Estadual Pantanal do Rio Negro, MS, para fins de plano de manejo. A legenda do mapeamento da cobertura vegetal foi baseada no sistema fisionômico-ecológico do IBGE, seguida das denominações regionais. A seguinte seqüência metodológica foi seguida: a) georreferenciamento, realce e mosaico das imagens, b) aplicação de segmentação por crescimento da região, c) interpretação visual de imagens digitais obtidas pelo satélite Landsat-TM, ano 2002, d) informações georreferenciadas (foto e identificação fisionômica) com GPS obtidas em trabalho de campo, e) análise e comparação com trabalhos já existentes, f) elaboração de mapas preliminares, g) correção dos mapas, h) reinterpretação e finalização. Foi utilizado o SIG SPRING. No mapeamento foram obtidas 12 classes fisionômicas: Floresta Estacional Semidecidual Aluvial (1), formação de Cerrado (5), área de tensão ecológica - misturas ou contatos florísticos (4), área antrópica (1) e corpos d´água (1). Contatos florísticos predominam no Parque, com destaque para a Savana Gramíneo-Lenhosa com formações pioneiras, que representa 39% da cobertura vegetal, localizando-se principalmente nos alagados do rio Negro. Áreas antrópicas são representadas por pastagem plantada do tipo Brachiaria em Savana e ocupam apenas 1% deste tipo de cobertura vegetal. A área possui três ambientes bastante distintos: o Norte representado pelas áreas de Savana... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Contato florístico; Floristic contact; Georreferenciamento; Interpretação visual; Management plan; Mapeamento; Parque Estadual Pantanal; Plano de manejo; Segmentação por região; Segmentation by region; Visual interpretation; Wetland. |
Thesagro: |
Cobertura Vegetal. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/17295/1/p121.pdf
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Marc: |
LEADER 02942nam a2200349 a 4500 001 1630957 005 2020-01-28 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aABDON, M. de M. 245 $aCobertura vegetal do Parque Estadual Pantanal do Rio Negro (PEPRN) - MS.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL, 2., 2009, Corumbá, MS. Anais... Campinas: Embrapa Informática Agropecuária; São José dos Campos: INPE$c2009 300 $ap. 674-684. 500 $aGeoPantanal 2009. 520 $aEste trabalho tem por objetivo a elaboração do mapa da cobertura vegetal na escala de 1:50.000 do Parque Estadual Pantanal do Rio Negro, MS, para fins de plano de manejo. A legenda do mapeamento da cobertura vegetal foi baseada no sistema fisionômico-ecológico do IBGE, seguida das denominações regionais. A seguinte seqüência metodológica foi seguida: a) georreferenciamento, realce e mosaico das imagens, b) aplicação de segmentação por crescimento da região, c) interpretação visual de imagens digitais obtidas pelo satélite Landsat-TM, ano 2002, d) informações georreferenciadas (foto e identificação fisionômica) com GPS obtidas em trabalho de campo, e) análise e comparação com trabalhos já existentes, f) elaboração de mapas preliminares, g) correção dos mapas, h) reinterpretação e finalização. Foi utilizado o SIG SPRING. No mapeamento foram obtidas 12 classes fisionômicas: Floresta Estacional Semidecidual Aluvial (1), formação de Cerrado (5), área de tensão ecológica - misturas ou contatos florísticos (4), área antrópica (1) e corpos d´água (1). Contatos florísticos predominam no Parque, com destaque para a Savana Gramíneo-Lenhosa com formações pioneiras, que representa 39% da cobertura vegetal, localizando-se principalmente nos alagados do rio Negro. Áreas antrópicas são representadas por pastagem plantada do tipo Brachiaria em Savana e ocupam apenas 1% deste tipo de cobertura vegetal. A área possui três ambientes bastante distintos: o Norte representado pelas áreas de Savana (Cerrado) com lagoas, o centro pelas áreas de brejo e o Sul pelos campos com paratudais, vegetação de Savana (Chaco), constituindo-se desta forma uma área bastante representativa da diversidade de fisionomias destas duas sub-regiões do Pantanal. 650 $aCobertura Vegetal 653 $aContato florístico 653 $aFloristic contact 653 $aGeorreferenciamento 653 $aInterpretação visual 653 $aManagement plan 653 $aMapeamento 653 $aParque Estadual Pantanal 653 $aPlano de manejo 653 $aSegmentação por região 653 $aSegmentation by region 653 $aVisual interpretation 653 $aWetland 700 1 $aSILVA, J. dos S. V. da 700 1 $aPOTT, A. 700 1 $aPOTT, V. J. 700 1 $aSILVA, M. P. da 700 1 $aMENGATTO JÚNIOR, E. A.
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Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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Cutter |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
27/10/2004 |
Data da última atualização: |
04/06/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. S. de; CARVALHO, H. W. L. de; LEAL, M. de L. da S.; SANTOS, M. X. dos; DOURADO, V. V.; MARQUES, H. da S.; SAMPAIO, G. V.; CARVALHO, B. C. L. de. |
Afiliação: |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Título: |
Adaptabilidade e estabilidade de variedades e híbridos de milho no Estado da Bahia no ano agrícola de 1999/2000. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Agrotrópica, Ilhéus, v. 13, n. 3, p. 91-100, 2001. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No ano agrícola de 1999/2000 foram avaliados, em uma rede experimental, quarenta e um híbridos de milho e, ao mesmo tempo, em uma outra rede, catorze híbridos e vinte e duas variedades, visando conhecer a adaptabilidade e a estabilidade de comportamento desses materiais para fins de recomendação. Os ensaios foram distribuídos nas principais regiões produtoras de milho do Estado da Bahia, em blocos ao acaso, com três repetições. Em ambas as redes experimentais foram observadas, nas análises de variância conjuntas, diferenças entre as cultivares e comportamento inconsistente dessas cultivares nas diferentes condições ambientais, Os híbridos mostraram melhor comportamento produtivo do que as variedades, expressando melhor adaptabilidade e estabilidade de comportamento. O método utilizado (Lin e Binns modificado por Carneiro, 1998) mostrou-se eficiente na identificação das melhores cultivares, tanto nos ambientes favoráveis quanto nos ambientes desfavoráveis. Os híbridos Zeneca 850 I, Cargill 444, Pioneer 3041 e Dina 1000, dentre outros, mostraram melhor performance nos diferentes tipos de ambientes, |
Palavras-Chave: |
Fatores climáticos; Fatores edáficos; Interação genótipos x ambientes. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/66463/1/Adaptabilidade-estabilidade-18.pdf
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Marc: |
LEADER 01917naa a2200241 a 4500 001 1488333 005 2018-06-04 008 2001 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, J. S. de 245 $aAdaptabilidade e estabilidade de variedades e híbridos de milho no Estado da Bahia no ano agrícola de 1999/2000.$h[electronic resource] 260 $c2001 520 $aNo ano agrícola de 1999/2000 foram avaliados, em uma rede experimental, quarenta e um híbridos de milho e, ao mesmo tempo, em uma outra rede, catorze híbridos e vinte e duas variedades, visando conhecer a adaptabilidade e a estabilidade de comportamento desses materiais para fins de recomendação. Os ensaios foram distribuídos nas principais regiões produtoras de milho do Estado da Bahia, em blocos ao acaso, com três repetições. Em ambas as redes experimentais foram observadas, nas análises de variância conjuntas, diferenças entre as cultivares e comportamento inconsistente dessas cultivares nas diferentes condições ambientais, Os híbridos mostraram melhor comportamento produtivo do que as variedades, expressando melhor adaptabilidade e estabilidade de comportamento. O método utilizado (Lin e Binns modificado por Carneiro, 1998) mostrou-se eficiente na identificação das melhores cultivares, tanto nos ambientes favoráveis quanto nos ambientes desfavoráveis. Os híbridos Zeneca 850 I, Cargill 444, Pioneer 3041 e Dina 1000, dentre outros, mostraram melhor performance nos diferentes tipos de ambientes, 653 $aFatores climáticos 653 $aFatores edáficos 653 $aInteração genótipos x ambientes 700 1 $aCARVALHO, H. W. L. de 700 1 $aLEAL, M. de L. da S. 700 1 $aSANTOS, M. X. dos 700 1 $aDOURADO, V. V. 700 1 $aMARQUES, H. da S. 700 1 $aSAMPAIO, G. V. 700 1 $aCARVALHO, B. C. L. de 773 $tAgrotrópica, Ilhéus$gv. 13, n. 3, p. 91-100, 2001.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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