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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sul. |
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Data corrente: |
16/10/2009 |
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Data da última atualização: |
20/10/2025 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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Autoria: |
GENRO, T. C. M.; COUTO, C. R. do; ALVEZ, T. P.; ÁVILA, M. R.; FEDRIGO, J. K.; SAN VITO, E. |
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Afiliação: |
TERESA CRISTINA MORAES GENRO, CPPSUL; CAROLINE RITA DO COUTO, GRADUANDA UERGS; TIAGO PANSARD ALVEZ, GRADUANDO UFSM; MARIANA ROCKEMBACH ÁVILA, GRADUANDA UERGS; JEAN KASSIO FEDRIGO, MESTRANDO UFRGS; ELIAS SAN VITO, MESTRANDO UFV. |
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Título: |
Padrão de pastejo de fêmeas de corte em pastagem natural no sul do Brasil. |
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Ano de publicação: |
2009 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 46., 2009, Maringá. Inovação científica e tecnológica em zootecnia: anais dos resumos. Maringá: SBZ: UEM, 2009. |
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Páginas: |
3 p. |
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Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Resumo expandido. |
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Conteúdo: |
O objetivo desse trabalho foi estudar comportamento ingestivo de fêmeas de corte da raça Brangus, no outono e primavera de 2008, realizadas na Embrapa Pecuária Sul, Bagé, RS. Os tratamentos estudados foram: pastagem natural (PN), pastagem natural melhorada por fertilização (PNA), e pastagem natural melhorada por fertilização mais introdução de espécies hibernais exóticas (PNM). As avaliações do comportamento ingestivo foram realizadas através da técnica de observação visual, com um observador por piquete. Foram observadas três novilhas em cada repetição, durante dois dias consecutivos. As observações foram realizadas a cada 10 minutos, do amanhecer ao pôr-do-sol: 06h30min - 18h20min e 06h00min – 19h20min, no outono (abril) e primavera (outubro), respectivamente, onde foram medidos os tempos diurnos de pastejo. Com relação à freqüência de pastoreio, não houve diferenças significativas entre os tratamentos estudados e as estações do ano (P>0,05). Ocorreram diferenças, no entanto, entre os horários avaliados, nas duas estações do ano. O tempo gasto na atividade de pastejo diurno foi maior na primavera (528 min) que no outono (417 min) e não apresentou diferenças entre tratamentos e nem interação entre estação e tratamento. O tempo e a distribuição do pastejo de fêmeas de corte não foram afetados pelos diferentes níveis de intensificação da pastagem natural. A estação do ano teve influência sobre o tempo e a distribuição do pastejo de fêmeas de corte, mantidas em pastagem nativa com diferentes níveis de intensificação. MenosO objetivo desse trabalho foi estudar comportamento ingestivo de fêmeas de corte da raça Brangus, no outono e primavera de 2008, realizadas na Embrapa Pecuária Sul, Bagé, RS. Os tratamentos estudados foram: pastagem natural (PN), pastagem natural melhorada por fertilização (PNA), e pastagem natural melhorada por fertilização mais introdução de espécies hibernais exóticas (PNM). As avaliações do comportamento ingestivo foram realizadas através da técnica de observação visual, com um observador por piquete. Foram observadas três novilhas em cada repetição, durante dois dias consecutivos. As observações foram realizadas a cada 10 minutos, do amanhecer ao pôr-do-sol: 06h30min - 18h20min e 06h00min – 19h20min, no outono (abril) e primavera (outubro), respectivamente, onde foram medidos os tempos diurnos de pastejo. Com relação à freqüência de pastoreio, não houve diferenças significativas entre os tratamentos estudados e as estações do ano (P>0,05). Ocorreram diferenças, no entanto, entre os horários avaliados, nas duas estações do ano. O tempo gasto na atividade de pastejo diurno foi maior na primavera (528 min) que no outono (417 min) e não apresentou diferenças entre tratamentos e nem interação entre estação e tratamento. O tempo e a distribuição do pastejo de fêmeas de corte não foram afetados pelos diferentes níveis de intensificação da pastagem natural. A estação do ano teve influência sobre o tempo e a distribuição do pastejo de fêmeas de corte, mantidas em pastagem nativa... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Tempo de pastejo. |
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Thesagro: |
Bovino; Fêmea; Pastagem natural; Pastejo. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aO objetivo desse trabalho foi estudar comportamento ingestivo de fêmeas de corte da raça Brangus, no outono e primavera de 2008, realizadas na Embrapa Pecuária Sul, Bagé, RS. Os tratamentos estudados foram: pastagem natural (PN), pastagem natural melhorada por fertilização (PNA), e pastagem natural melhorada por fertilização mais introdução de espécies hibernais exóticas (PNM). As avaliações do comportamento ingestivo foram realizadas através da técnica de observação visual, com um observador por piquete. Foram observadas três novilhas em cada repetição, durante dois dias consecutivos. As observações foram realizadas a cada 10 minutos, do amanhecer ao pôr-do-sol: 06h30min - 18h20min e 06h00min – 19h20min, no outono (abril) e primavera (outubro), respectivamente, onde foram medidos os tempos diurnos de pastejo. Com relação à freqüência de pastoreio, não houve diferenças significativas entre os tratamentos estudados e as estações do ano (P>0,05). Ocorreram diferenças, no entanto, entre os horários avaliados, nas duas estações do ano. O tempo gasto na atividade de pastejo diurno foi maior na primavera (528 min) que no outono (417 min) e não apresentou diferenças entre tratamentos e nem interação entre estação e tratamento. O tempo e a distribuição do pastejo de fêmeas de corte não foram afetados pelos diferentes níveis de intensificação da pastagem natural. A estação do ano teve influência sobre o tempo e a distribuição do pastejo de fêmeas de corte, mantidas em pastagem nativa com diferentes níveis de intensificação.
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sul (CPPSUL) |
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