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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
18/08/2009 |
Data da última atualização: |
24/02/2010 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MADEIRA, N. R.; MELO, R. A. de C. e; SOUZA, R. B. de; CAIXETA, R. P. |
Afiliação: |
Nuno R. Madeira, CNPH; Raphael Augusto de Castro e Melo, CPAC; Ronessa B. de Souza, CNPH; Robson P. Caixeta, CNPH. |
Título: |
Plantio direto e plantio com preparo reduzido de tomate para processamento sob diferentes níveis de adubação. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasília, v. 27, n. 2, p. S3359-S3364, ago. 2009. Suplemento. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Trabalho apresentado no 49º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2009, Águas de Lindóia. |
Conteúdo: |
O plantio direto (PD) e o plantio com preparo reduzido (PPR) são sistemas agrícolas preservacionistas, sendo práticas recomendadas nas normas técnicas da produção integrada de tomate industrial. Este experimento, fruto da parceria Embrapa Hortaliças Unilever Bestfoods teve por objetivo avaliar a viabilidade do PD e do PPR, tendo por testemunha o sistema de plantio convencional, avaliando ainda diferentes níveis de adubação de plantio e de adubação nitrogenada em cobertura. Foi feita a trituração e dessecação da palhada de milheto nas áreas sob PD e PPR e subsolagem e passada de rotocultivados por duas vezes na área sob PC. Na área sob PPR foi passada previamente ao plantio a grade niveladora semi-aberta. O sulcamento e adubação foram realizados com uma plantadora de três linhas, seguido de transplante manual. Utilizou-se a cultvar Heinz 9992, no espaçamento de 150x22cm. A PPR, com 4,64 e 4,57kg planta, respectivamente , em comparação com o PC, com 4,19kg planta, justificado pela menor taxa de pegamento no PD e no PPR e pela razoável capacidade compensatória do tomate rasteiro. Quanto à produtividade, o PPR e o PC, com média de 127 e 124 ton ha, respectivamente, foram superiores ao PD, com 111 ton ha, em função do maior número de falhas decorrentes das dificuldades mecânicas no sulcamento prejudicando o desenvolvimento inicial das mudas. A porcentagem de frutos podres foi menor no PD, seguido do PPR, pelo desenvolvimento dos frutos sobre palhada e não em contato direto com o solo. Com relação à adubação de plantio, observou-se a possibilidade de redução em torno de 20% em relação ao nível tradicionalmente utilizado pelos agricultores cooperados com ganhos de rentabilidade. Deve-se privilegiar o PPR pela redução do custo de produção e pelos benefícios proporcionados pela adoção de sistemas preservacionistas, destacando-se a minimização dos processos erosivos, a redução significativa na mecanização e na irrigação, o aumento nos teores de matéria orgânica do solo e a melhoria de suas características físicas, químicas e biológicas. MenosO plantio direto (PD) e o plantio com preparo reduzido (PPR) são sistemas agrícolas preservacionistas, sendo práticas recomendadas nas normas técnicas da produção integrada de tomate industrial. Este experimento, fruto da parceria Embrapa Hortaliças Unilever Bestfoods teve por objetivo avaliar a viabilidade do PD e do PPR, tendo por testemunha o sistema de plantio convencional, avaliando ainda diferentes níveis de adubação de plantio e de adubação nitrogenada em cobertura. Foi feita a trituração e dessecação da palhada de milheto nas áreas sob PD e PPR e subsolagem e passada de rotocultivados por duas vezes na área sob PC. Na área sob PPR foi passada previamente ao plantio a grade niveladora semi-aberta. O sulcamento e adubação foram realizados com uma plantadora de três linhas, seguido de transplante manual. Utilizou-se a cultvar Heinz 9992, no espaçamento de 150x22cm. A PPR, com 4,64 e 4,57kg planta, respectivamente , em comparação com o PC, com 4,19kg planta, justificado pela menor taxa de pegamento no PD e no PPR e pela razoável capacidade compensatória do tomate rasteiro. Quanto à produtividade, o PPR e o PC, com média de 127 e 124 ton ha, respectivamente, foram superiores ao PD, com 111 ton ha, em função do maior número de falhas decorrentes das dificuldades mecânicas no sulcamento prejudicando o desenvolvimento inicial das mudas. A porcentagem de frutos podres foi menor no PD, seguido do PPR, pelo desenvolvimento dos frutos sobre palhada e não em contato direto com o... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultivo. |
Thesagro: |
Lycopersicon Esculentum; Produção Integrada; Tomate. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02884naa a2200217 a 4500 001 1572235 005 2010-02-24 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMADEIRA, N. R. 245 $aPlantio direto e plantio com preparo reduzido de tomate para processamento sob diferentes níveis de adubação. 260 $c2009 500 $aTrabalho apresentado no 49º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2009, Águas de Lindóia. 520 $aO plantio direto (PD) e o plantio com preparo reduzido (PPR) são sistemas agrícolas preservacionistas, sendo práticas recomendadas nas normas técnicas da produção integrada de tomate industrial. Este experimento, fruto da parceria Embrapa Hortaliças Unilever Bestfoods teve por objetivo avaliar a viabilidade do PD e do PPR, tendo por testemunha o sistema de plantio convencional, avaliando ainda diferentes níveis de adubação de plantio e de adubação nitrogenada em cobertura. Foi feita a trituração e dessecação da palhada de milheto nas áreas sob PD e PPR e subsolagem e passada de rotocultivados por duas vezes na área sob PC. Na área sob PPR foi passada previamente ao plantio a grade niveladora semi-aberta. O sulcamento e adubação foram realizados com uma plantadora de três linhas, seguido de transplante manual. Utilizou-se a cultvar Heinz 9992, no espaçamento de 150x22cm. A PPR, com 4,64 e 4,57kg planta, respectivamente , em comparação com o PC, com 4,19kg planta, justificado pela menor taxa de pegamento no PD e no PPR e pela razoável capacidade compensatória do tomate rasteiro. Quanto à produtividade, o PPR e o PC, com média de 127 e 124 ton ha, respectivamente, foram superiores ao PD, com 111 ton ha, em função do maior número de falhas decorrentes das dificuldades mecânicas no sulcamento prejudicando o desenvolvimento inicial das mudas. A porcentagem de frutos podres foi menor no PD, seguido do PPR, pelo desenvolvimento dos frutos sobre palhada e não em contato direto com o solo. Com relação à adubação de plantio, observou-se a possibilidade de redução em torno de 20% em relação ao nível tradicionalmente utilizado pelos agricultores cooperados com ganhos de rentabilidade. Deve-se privilegiar o PPR pela redução do custo de produção e pelos benefícios proporcionados pela adoção de sistemas preservacionistas, destacando-se a minimização dos processos erosivos, a redução significativa na mecanização e na irrigação, o aumento nos teores de matéria orgânica do solo e a melhoria de suas características físicas, químicas e biológicas. 650 $aLycopersicon Esculentum 650 $aProdução Integrada 650 $aTomate 653 $aCultivo 700 1 $aMELO, R. A. de C. e 700 1 $aSOUZA, R. B. de 700 1 $aCAIXETA, R. P. 773 $tHorticultura Brasileira, Brasília$gv. 27, n. 2, p. S3359-S3364, ago. 2009. Suplemento.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas; Embrapa Instrumentação. |
Data corrente: |
04/07/2024 |
Data da última atualização: |
25/11/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 4 |
Autoria: |
GUIMARÃES, P. V. P.; CHAGAS, E. A.; DURIGAN, M. F. B.; GRIGIO, M. L.; ZANCHETTA, J. J.; MELO FILHO, A. A. de. |
Afiliação: |
PEDRO VITOR PEREIRA GUIMARÃES, UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA; EDVAN ALVES CHAGAS, CNPF; MARIA FERNANDA BERLINGIERI DURIGAN, CNPDIA; MARIA LUIZA GRIGIO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA; JAYNE JULIA ZANCHETTA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA; ANTONIO ALVES DE MELO FILHO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA. |
Título: |
Formulação e caracterização agroindustrial de farinha de mandioca d’água enriquecida com protótipos de farinha de camu-camu. |
Ano de publicação: |
2024 |
Fonte/Imprenta: |
Cuadernos de Educación y Desarrollo, v. 16, n. 1, p. 488-511, 2024. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
RESUMO Dada a enorme gama de biodiversidade nativa presente na Amazônia, é possível enriquecer produtos amplamente consumidos na região com produtos e subprodutos nativos, a exemplo de, superfrutas como o camu-camu [Myrciaria dubia (Kunth) McVaugh], que tem propriedades organolépticas, funcionais e agroindustriais desejáveis. Produtos à base do aproveitamento integral de vegetais nativos podem contribuir com a qualidade nutricional e a segurança alimentar regional, desde que atendam às normas reguladoras. Desta forma, objetivou-se formular farinhas de mandioca (Manihot esculenta Crantz) enriquecidas com protótipos de farinha de frutos e resíduos de camu-camu, gerados na produção de polpa e suco, visando obtenção de alimento enriquecido e estável, que possa ser consumido de diferentes formas. Os camu-camu utilizados neste experimento foram coletados manualmente em março de 2018, em uma área natural às margens do Lago da Morena, no município de Cantá, Roraima, Brasil. Os frutos foram acondicionados em sacos plásticos e dispostos em caixas de isopor, cobertos com gelo e transportados para o laboratório de Pós-colheita e Agroindustrialização da Embrapa Roraima. Utilizou-se delineamento experimental nteiramente casualizado, em esquema fatorial duplo (3 matérias-primas x 5 concentrações em farinha de mandioca d’água), totalizando 15 tratamentos. Os dados foram validados estatisticamente por meio de análise de variância (0,05). Verificou-se efeito significativo nas interações da maioria das variáveis estudadas. Os protótipos de farinhas de camu-camu desidratados são ácidos, baixo conteúdo de água, com tonalidade amarela e laranja, textura farinácea e consideráveis teores de sólidos solúveis e ácidos cítrico e ascórbico. A farinha de mandioca d’água quando enriquecida com os protótipos de farinhas de camu-camu, apresenta ncremento significativo (0,05) na cor, teor de sólidos totais e solúveis, além de ácidos antioxidantes, como o ascórbico e cítrico. Acredita-se que, os protótipos de farinhas de camu-camu aqui avaliados têm potencial para contribuir com o enriquecimento de outras farinhas e alimentos com boa aceitação local, regional e internacional. MenosRESUMO Dada a enorme gama de biodiversidade nativa presente na Amazônia, é possível enriquecer produtos amplamente consumidos na região com produtos e subprodutos nativos, a exemplo de, superfrutas como o camu-camu [Myrciaria dubia (Kunth) McVaugh], que tem propriedades organolépticas, funcionais e agroindustriais desejáveis. Produtos à base do aproveitamento integral de vegetais nativos podem contribuir com a qualidade nutricional e a segurança alimentar regional, desde que atendam às normas reguladoras. Desta forma, objetivou-se formular farinhas de mandioca (Manihot esculenta Crantz) enriquecidas com protótipos de farinha de frutos e resíduos de camu-camu, gerados na produção de polpa e suco, visando obtenção de alimento enriquecido e estável, que possa ser consumido de diferentes formas. Os camu-camu utilizados neste experimento foram coletados manualmente em março de 2018, em uma área natural às margens do Lago da Morena, no município de Cantá, Roraima, Brasil. Os frutos foram acondicionados em sacos plásticos e dispostos em caixas de isopor, cobertos com gelo e transportados para o laboratório de Pós-colheita e Agroindustrialização da Embrapa Roraima. Utilizou-se delineamento experimental nteiramente casualizado, em esquema fatorial duplo (3 matérias-primas x 5 concentrações em farinha de mandioca d’água), totalizando 15 tratamentos. Os dados foram validados estatisticamente por meio de análise de variância (0,05). Verificou-se efeito significativo nas interações da ma... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alimento funcional; Camu-camu; Farinha fortificada; Fruta nativa; Mandioca d’água; Reaproveitamento integral; Sustentabilidade. |
Thesagro: |
Biodiversidade; Camu Camu; Fruta; Mandioca; Myrciaria Dubia; Myrtaceae; Segurança Alimentar. |
Categoria do assunto: |
-- Q Alimentos e Nutrição Humana |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1169272/1/GUIMARAES-Formulacao.pdf
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1165478/1/CuaEduYDesarro-2024-Chagas-et-al.pdf
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Marc: |
LEADER 03296naa a2200349 a 4500 001 2169272 005 2024-11-25 008 2024 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGUIMARÃES, P. V. P. 245 $aFormulação e caracterização agroindustrial de farinha de mandioca d’água enriquecida com protótipos de farinha de camu-camu.$h[electronic resource] 260 $c2024 520 $aRESUMO Dada a enorme gama de biodiversidade nativa presente na Amazônia, é possível enriquecer produtos amplamente consumidos na região com produtos e subprodutos nativos, a exemplo de, superfrutas como o camu-camu [Myrciaria dubia (Kunth) McVaugh], que tem propriedades organolépticas, funcionais e agroindustriais desejáveis. Produtos à base do aproveitamento integral de vegetais nativos podem contribuir com a qualidade nutricional e a segurança alimentar regional, desde que atendam às normas reguladoras. Desta forma, objetivou-se formular farinhas de mandioca (Manihot esculenta Crantz) enriquecidas com protótipos de farinha de frutos e resíduos de camu-camu, gerados na produção de polpa e suco, visando obtenção de alimento enriquecido e estável, que possa ser consumido de diferentes formas. Os camu-camu utilizados neste experimento foram coletados manualmente em março de 2018, em uma área natural às margens do Lago da Morena, no município de Cantá, Roraima, Brasil. Os frutos foram acondicionados em sacos plásticos e dispostos em caixas de isopor, cobertos com gelo e transportados para o laboratório de Pós-colheita e Agroindustrialização da Embrapa Roraima. Utilizou-se delineamento experimental nteiramente casualizado, em esquema fatorial duplo (3 matérias-primas x 5 concentrações em farinha de mandioca d’água), totalizando 15 tratamentos. Os dados foram validados estatisticamente por meio de análise de variância (0,05). Verificou-se efeito significativo nas interações da maioria das variáveis estudadas. Os protótipos de farinhas de camu-camu desidratados são ácidos, baixo conteúdo de água, com tonalidade amarela e laranja, textura farinácea e consideráveis teores de sólidos solúveis e ácidos cítrico e ascórbico. A farinha de mandioca d’água quando enriquecida com os protótipos de farinhas de camu-camu, apresenta ncremento significativo (0,05) na cor, teor de sólidos totais e solúveis, além de ácidos antioxidantes, como o ascórbico e cítrico. Acredita-se que, os protótipos de farinhas de camu-camu aqui avaliados têm potencial para contribuir com o enriquecimento de outras farinhas e alimentos com boa aceitação local, regional e internacional. 650 $aBiodiversidade 650 $aCamu Camu 650 $aFruta 650 $aMandioca 650 $aMyrciaria Dubia 650 $aMyrtaceae 650 $aSegurança Alimentar 653 $aAlimento funcional 653 $aCamu-camu 653 $aFarinha fortificada 653 $aFruta nativa 653 $aMandioca d’água 653 $aReaproveitamento integral 653 $aSustentabilidade 700 1 $aCHAGAS, E. A. 700 1 $aDURIGAN, M. F. B. 700 1 $aGRIGIO, M. L. 700 1 $aZANCHETTA, J. J. 700 1 $aMELO FILHO, A. A. de 773 $tCuadernos de Educación y Desarrollo$gv. 16, n. 1, p. 488-511, 2024.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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