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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados; Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
10/06/1998 |
Data da última atualização: |
10/06/1998 |
Autoria: |
RAMOS, F. A.; MONTEIRO, P. P. M. |
Título: |
Contribuições para a produção de essências florestais nativas: ensaios em viveiro de doze espécies do cerrado. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim do Herbário Ezechias Paulo Heringer, Brasília, v.2, p.77-87, mar. 1998. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho apresenta alguns ensaios de producao em viveiro, relativos a doze especies de essencias florestais nativas do Cerrado. Uma vez que pouco e conhecido da maioria das especies nativas, o objetivo geral foi investigar algumas tecnicas de viveiros. Como tecnicas de coleta e beneficiamento de sementes, Blepharocalix salicifolius, Calophyllum brasiliense e Ocotea spixiana, germinaram melhor quando coletadas da matriz e despolpadas; Magonia pubescens e Platypodium elegans germinaram melhor sem nenhum tratamento; frutos de Emmotum nitens produzidos no ano, e coletados no chao, tiveram melhores resultados do que frutos antigos e desgastados. Como tratamento pre-germinativo, Copaifera langsdorffii obteve os melhores indices quando sementes foram deixadas em agua corrente por 88hs; Hymenaea courbaril, com sementes escarificadas mecanicamente e tratadas com fungicida sistemico. Carocos de Mauritia flexuosa despolpados e tratados com fungicida sistemico, produziram maior porcentagem de mudas viaveis do que frutos semeados inteiros. Cordia sellowiana germinou melhor em leito a ceu aberto do que sob sombrite 30%. A sobrevivencia a repicagem, de Eugenio dysenterica, foi maior nas plantulas mais jovens. Plantulas de Euterpe edulis transplantadas da mata, tiveram sobrevivencia de 19% apos seis meses de viveiro. |
Palavras-Chave: |
Blepharocalix salicifolius; Brasil; Copaifera langsdorfii; Cordia sellowiana; Hymemaea courbaril; Indigenous organisms; Magonia pubescens; Ocotea spixiana; Platypodium elegans; Platypodiumelegans; Production. |
Thesagro: |
Cerrado; Copaifera Langsdorffii; Emmotum Nitens; Espécie Nativa; Essência Florestal; Eugenia Dysenterica; Euterpe Edulis; Floresta Nativa; Hymenaea Courbaril; Produção; Viveiro; Viveiro Florestal. |
Thesaurus Nal: |
Brazil; Calophyllum brasiliense; forest nurseries; Mauritia flexuosa; savannas; virgin forests. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02723naa a2200481 a 4500 001 1554307 005 1998-06-10 008 1998 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRAMOS, F. A. 245 $aContribuições para a produção de essências florestais nativas$bensaios em viveiro de doze espécies do cerrado. 260 $c1998 520 $aEste trabalho apresenta alguns ensaios de producao em viveiro, relativos a doze especies de essencias florestais nativas do Cerrado. Uma vez que pouco e conhecido da maioria das especies nativas, o objetivo geral foi investigar algumas tecnicas de viveiros. Como tecnicas de coleta e beneficiamento de sementes, Blepharocalix salicifolius, Calophyllum brasiliense e Ocotea spixiana, germinaram melhor quando coletadas da matriz e despolpadas; Magonia pubescens e Platypodium elegans germinaram melhor sem nenhum tratamento; frutos de Emmotum nitens produzidos no ano, e coletados no chao, tiveram melhores resultados do que frutos antigos e desgastados. Como tratamento pre-germinativo, Copaifera langsdorffii obteve os melhores indices quando sementes foram deixadas em agua corrente por 88hs; Hymenaea courbaril, com sementes escarificadas mecanicamente e tratadas com fungicida sistemico. Carocos de Mauritia flexuosa despolpados e tratados com fungicida sistemico, produziram maior porcentagem de mudas viaveis do que frutos semeados inteiros. Cordia sellowiana germinou melhor em leito a ceu aberto do que sob sombrite 30%. A sobrevivencia a repicagem, de Eugenio dysenterica, foi maior nas plantulas mais jovens. Plantulas de Euterpe edulis transplantadas da mata, tiveram sobrevivencia de 19% apos seis meses de viveiro. 650 $aBrazil 650 $aCalophyllum brasiliense 650 $aforest nurseries 650 $aMauritia flexuosa 650 $asavannas 650 $avirgin forests 650 $aCerrado 650 $aCopaifera Langsdorffii 650 $aEmmotum Nitens 650 $aEspécie Nativa 650 $aEssência Florestal 650 $aEugenia Dysenterica 650 $aEuterpe Edulis 650 $aFloresta Nativa 650 $aHymenaea Courbaril 650 $aProdução 650 $aViveiro 650 $aViveiro Florestal 653 $aBlepharocalix salicifolius 653 $aBrasil 653 $aCopaifera langsdorfii 653 $aCordia sellowiana 653 $aHymemaea courbaril 653 $aIndigenous organisms 653 $aMagonia pubescens 653 $aOcotea spixiana 653 $aPlatypodium elegans 653 $aPlatypodiumelegans 653 $aProduction 700 1 $aMONTEIRO, P. P. M. 773 $tBoletim do Herbário Ezechias Paulo Heringer, Brasília$gv.2, p.77-87, mar. 1998.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
25/01/2007 |
Data da última atualização: |
25/01/2007 |
Autoria: |
OLIVEIRA, L. J.; CATTELAN, A. J.; SANTOS, A. A. dos; BORTOTI, G.; ABRÃO, M. Z.; CARMO, K. B. do; SILVA, S. H. da; BETTI, A. F. F. |
Título: |
Interação entre bactérias rizosféricas promotoras de crescimento, inoculadas em soja (BRS 133), e larvas de Phyllophaga cuyabana (Coleoptera: Melolonthidae), em casa-de-vegetação. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 21, 2006, Recife. Entomologia: da academia à transferência de tecnologia: resumos. Recife: SEB: UFRPE, 2006. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo n.377-2 - Área Manejo Integrado de Pragas. |
Conteúdo: |
Realizou-se um ensaio em casa-de-vegetação, em delineamento experimental inteiramente casualizado com dez repetições, para avaliar o efeito de bactérias rizosféricas sobre larvas de P. cuyabana e seus danos na soja. Cada parcela constou de um vaso contendo solo Latossolo Vermelho-Escuro com duas plantas de soja ´BRS 133´. As sementes foram inoculadas com inoculante turfoso de cada um dos isolados testados de bactéria (Pseudomonas spp., do grupo fluorescente P07, P21, P22, P53, P60, P66 e P70 e Burkholderia sp. GN2214). Foram utilizadas duas testemunhas: vasos com soja, sem bactéria e sem larva (T1) e sem bactéria mas com larva (T2). Os vasos foram infestados 23 dias após a semeadura com uma larva de 3º instar e 17 dias após, foram avaliados os parâmetros de crescimento da planta e das larvas. A mortalidade larval foi superior nos vasos com plantas inoculadas com as bactérias P66 (28%), P60 (24%) e P70 (20%). Nos demais, inclusive na testemunha sem inoculação e com larva (T2), a mortalidade foi igual ou inferior a 12%. As larvas sobreviventes que apresentaram maior ganho de peso, no período, foram aquelas alimentadas com plantas inoculadas com P22 (116 mg), P07 (106 mg), P60 (108 mg), P53 (99 mg) e na testemunha sem bactéria,T2, (97 mg). Nas plantas inoculadas com P66 e GN2214, as larvas perderam peso. Dezesseis dias após a infestação larval, apenas as plantas inoculadas com P60 e P53 cresceram significativamente menos (12,7cm e 13,4cm respectivamente) do que a testemunha (T1) sem bactéria e sem larva (17,8 cm). Os pesos frescos das raízes das plantas inoculadas com P60 (9,4g), P66 (8,7g) e P70 (8,4g) foram significativamente maiores do que o de ambas as testemunhas, T1 (6,3g) e T2 (5,2g). As bactérias inoculadas afetaram as larvas e seus danos MenosRealizou-se um ensaio em casa-de-vegetação, em delineamento experimental inteiramente casualizado com dez repetições, para avaliar o efeito de bactérias rizosféricas sobre larvas de P. cuyabana e seus danos na soja. Cada parcela constou de um vaso contendo solo Latossolo Vermelho-Escuro com duas plantas de soja ´BRS 133´. As sementes foram inoculadas com inoculante turfoso de cada um dos isolados testados de bactéria (Pseudomonas spp., do grupo fluorescente P07, P21, P22, P53, P60, P66 e P70 e Burkholderia sp. GN2214). Foram utilizadas duas testemunhas: vasos com soja, sem bactéria e sem larva (T1) e sem bactéria mas com larva (T2). Os vasos foram infestados 23 dias após a semeadura com uma larva de 3º instar e 17 dias após, foram avaliados os parâmetros de crescimento da planta e das larvas. A mortalidade larval foi superior nos vasos com plantas inoculadas com as bactérias P66 (28%), P60 (24%) e P70 (20%). Nos demais, inclusive na testemunha sem inoculação e com larva (T2), a mortalidade foi igual ou inferior a 12%. As larvas sobreviventes que apresentaram maior ganho de peso, no período, foram aquelas alimentadas com plantas inoculadas com P22 (116 mg), P07 (106 mg), P60 (108 mg), P53 (99 mg) e na testemunha sem bactéria,T2, (97 mg). Nas plantas inoculadas com P66 e GN2214, as larvas perderam peso. Dezesseis dias após a infestação larval, apenas as plantas inoculadas com P60 e P53 cresceram significativamente menos (12,7cm e 13,4cm respectivamente) do que a testemunha (T1... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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