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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
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Data corrente: |
25/03/1992 |
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Data da última atualização: |
20/06/2017 |
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Autoria: |
DURIGAN, G.; GARRIDO, M. A. de O. |
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Afiliação: |
GISELA DURIGAN, INSTITUTO FLORESTAL, ASSIS, SP; MARCO ANTONIO DE OLIVEIRA GARRIDO, INSTITUTO FLORESTAL, ASSIS, SP. |
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Título: |
Criação da ema (Rhea americana) em cativeiro. |
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Ano de publicação: |
1986 |
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Fonte/Imprenta: |
Boletim Técnico do Instituto Florestal, São Paulo, v. 40, n. 2, p. 77-87, 1986. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
RESUMO: Outrora abundante, ocorrendo naturalmente em todo o Brasil, a ema (Rhea americana) hoje se vê restrita à região Centro-Oeste, tendo sido praticamente extinta das regiões mais populosas (Sul, sudeste e nordeste). A matança de emas foi motivada, basicamente, pelo comércio de suas penas empregadas na confecção de espanadores. A carne, com raras exceções, nunca é aproveitada. Habitante típica das "macegas", a ema era frequentemente encontrada nos cerrados do Estado de São Paulo,desempenhando importante papel no equilíbrio biológico destes ecossistemas. Predadora eficiente; a ema consome avidamente insetos, araras e até mesmo cobras não muito grandes, além de plantas herbáceas de folha larga e frutos silvestres. Com o objetivo de possibilitar a reintegração da ema à paisagem original da região e a recomposição da fauna existente nos cerrados, a Estação Experimental de Assis está iniciando a criação de emas em cativeiro. Para tanto, foram trazidos 20 ovos, apanhados no município de Rio Brilhante-MS, em viveiro natural de emas lá existente. Estes ovos deram origem a dezoito filhotes, dos quais oito vivem hoje no criadouro de animais silvestres da Estação Experimental de Assis. Alimentando-se originalmente de larvas de insetos (durante 3 meses), aos poucos foram sendo introduzidos outros elementos na alimentação, como ração de engorda para frangos e folhagens: verduras e herbáceas dicotiledôneas de folhas tenras. O desenvolvimento das emas tem sido satisfatório e hoje, aos seis meses de idade, a média de altura do grupo medida dos pés até o dorso, é de 78 cm. ABSTRACT: It's beginning in Assis Experimental Station the creation of emu (Rhea americana), in captivity. The inicial population has 8 (eight) individuals. Now, they are six monts old, 78 cm high and they are healthy. This paper consists in a brief historical about the emu development and the first avaliation of growth and food habit. MenosRESUMO: Outrora abundante, ocorrendo naturalmente em todo o Brasil, a ema (Rhea americana) hoje se vê restrita à região Centro-Oeste, tendo sido praticamente extinta das regiões mais populosas (Sul, sudeste e nordeste). A matança de emas foi motivada, basicamente, pelo comércio de suas penas empregadas na confecção de espanadores. A carne, com raras exceções, nunca é aproveitada. Habitante típica das "macegas", a ema era frequentemente encontrada nos cerrados do Estado de São Paulo,desempenhando importante papel no equilíbrio biológico destes ecossistemas. Predadora eficiente; a ema consome avidamente insetos, araras e até mesmo cobras não muito grandes, além de plantas herbáceas de folha larga e frutos silvestres. Com o objetivo de possibilitar a reintegração da ema à paisagem original da região e a recomposição da fauna existente nos cerrados, a Estação Experimental de Assis está iniciando a criação de emas em cativeiro. Para tanto, foram trazidos 20 ovos, apanhados no município de Rio Brilhante-MS, em viveiro natural de emas lá existente. Estes ovos deram origem a dezoito filhotes, dos quais oito vivem hoje no criadouro de animais silvestres da Estação Experimental de Assis. Alimentando-se originalmente de larvas de insetos (durante 3 meses), aos poucos foram sendo introduzidos outros elementos na alimentação, como ração de engorda para frangos e folhagens: verduras e herbáceas dicotiledôneas de folhas tenras. O desenvolvimento das emas tem sido satisfatório e hoje, aos s... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Ave; Cativeiro. |
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Thesagro: |
Cerrado; Criação; Ema; Fauna; Preservação da Natureza; Rhea Americana. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02566naa a2200229 a 4500 001 1546929 005 2017-06-20 008 1986 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDURIGAN, G. 245 $aCriação da ema (Rhea americana) em cativeiro. 260 $c1986 520 $aRESUMO: Outrora abundante, ocorrendo naturalmente em todo o Brasil, a ema (Rhea americana) hoje se vê restrita à região Centro-Oeste, tendo sido praticamente extinta das regiões mais populosas (Sul, sudeste e nordeste). A matança de emas foi motivada, basicamente, pelo comércio de suas penas empregadas na confecção de espanadores. A carne, com raras exceções, nunca é aproveitada. Habitante típica das "macegas", a ema era frequentemente encontrada nos cerrados do Estado de São Paulo,desempenhando importante papel no equilíbrio biológico destes ecossistemas. Predadora eficiente; a ema consome avidamente insetos, araras e até mesmo cobras não muito grandes, além de plantas herbáceas de folha larga e frutos silvestres. Com o objetivo de possibilitar a reintegração da ema à paisagem original da região e a recomposição da fauna existente nos cerrados, a Estação Experimental de Assis está iniciando a criação de emas em cativeiro. Para tanto, foram trazidos 20 ovos, apanhados no município de Rio Brilhante-MS, em viveiro natural de emas lá existente. Estes ovos deram origem a dezoito filhotes, dos quais oito vivem hoje no criadouro de animais silvestres da Estação Experimental de Assis. Alimentando-se originalmente de larvas de insetos (durante 3 meses), aos poucos foram sendo introduzidos outros elementos na alimentação, como ração de engorda para frangos e folhagens: verduras e herbáceas dicotiledôneas de folhas tenras. O desenvolvimento das emas tem sido satisfatório e hoje, aos seis meses de idade, a média de altura do grupo medida dos pés até o dorso, é de 78 cm. ABSTRACT: It's beginning in Assis Experimental Station the creation of emu (Rhea americana), in captivity. The inicial population has 8 (eight) individuals. Now, they are six monts old, 78 cm high and they are healthy. This paper consists in a brief historical about the emu development and the first avaliation of growth and food habit. 650 $aCerrado 650 $aCriação 650 $aEma 650 $aFauna 650 $aPreservação da Natureza 650 $aRhea Americana 653 $aAve 653 $aCativeiro 700 1 $aGARRIDO, M. A. de O. 773 $tBoletim Técnico do Instituto Florestal, São Paulo$gv. 40, n. 2, p. 77-87, 1986.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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| Registros recuperados : 4 | |
| 2. |  | TABOSA, J. N.; NASCIMENTO, M. M. A. do; SIMPLÍCIO, J. B.; MESQUITA, F. L. T. de; RODRIGUES, J. A. S.; REGITANO NETO, A.; BRITO, A. R. de M. B.; SIMÕES, A. L. Seleção e avaliação de cultivares de ciclo curto de sorgo forrageiro para o semiárido. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 32., 2018, Lavras. Soluções integradas para os sistemas de produção de milho e sorgo no Brasil: resumos. Sete Lagoas: Associação Brasileira de Milho e Sorgo, 2018. p. 322.| Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Semiárido. |
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| 3. |  | TABOSA, J. N.; BARROS, A. H. C.; SILVA, F. G. da; BRITO, A. R. de M. B.; SIMÕES, A. L.; MESQUITA, F. L. T. de; NASCIMENTO, M. M. A. do; SILVA FILHO, J. G. da; FRANÇA, J. G. E. de; SILVA, A. B. da; FERRAZ, I.; CARVALHO, E. X. de; CORDEIRO, A. L.; SIMPLÍCIO, J. B. Importância do melhoramento genético de diferentes tipos de sorgo para as mesorregiões do Agreste, Sertão e afins do Semiárido Brasileiro. In: XIMENES, L. F.; SILVA, M. S. L. da; BRITO, L. T. de L. (Ed). Tecnologias de convivência com o Semiárido brasileiro. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 2019. cap. 4, p. 515-569.| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
| Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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| 4. |  | TABOSA, J. N.; BARROS, A. H. C.; BRITO, A. R. de M. B.; SIMÕES, A. L.; SIMPLÍCIO, J. B.; CARVALHO, E. X. de; TAVARES, J. A.; RODRIGUES, J. A. S.; NASCIMENTO, M. M. A. do; FRANÇA, J. G. E. de; SANTOS, V. F. dos; MENEZES, C. B. de; TAVARES FILHO, J. J. Melhoramento genético do sorgo para o semiárido brasileiro. In: MENEZES, C. B. de (ed.). Melhoramento genético de sorgo. Brasília, DF: Embrapa, 2021. cap. 11, p. 293-340.| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Solos. |
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