Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
03/01/2008 |
Data da última atualização: |
13/12/2023 |
Autoria: |
COSTA, C. R. de M.; CAMPELO, J. E. G.; KLAYN JÚNIOR, M. H.; SILVA, M. R. de S.; PEREIRA, I. G. P.; SILVA, J. A. L. da. |
Título: |
Crescimento alométrico de cortes da carcaça de caprinos Anglonubiano e F1 Anglonubiano-Boer, abatidos em diferentes idades. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 44., 2007, Jaboticabal. O avanço científico e tecnológico na produção animal: anais. Jaboticabal: Sociedade Brasileira de Zootecnia: UNESP, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, 2007. 3 f. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A pesquisa foi conduzida no Setor de Caprinos da Universidade Federal do Piauí, em Teresina, com objetivo de avaliar o crescimento alométrico de cortes da carcaça de caprinos com base na idade. Foram utilizados 48 animais, distribuídos em delineamento inteiramente casualisado, com quatro tratamentos (abates aos cinco, seis, sete e oito meses de idade), sendo metade dos animais da raça Anglonubiana e metade F1 Bôer-Anglo, com igual número de machos e fêmeas. O abate foi realizado após jejum sólido de 16 horas. Foi medido o peso da carcaça quente, carcaça fria e da Meia-carcaça. Na parte esquerda desta fez-se sete cortes: perna, paleta, costela, costelas descobertas, lombo, pescoço e baixos. Analisou-se o crescimento dos cortes em relação ao do peso da meia carcaça fria através de equação exponencial, sendo o crescimento alométrico considerado isogônico e heterogônico positivo ou negativo, de acordo com o valor de b comparado à unidade pelo teste t. Comparou-se também o valor dos b?s entre grupo genético, para cada sexo com o teste F. Os dois grupos genéticos apresentaram ritmo de desenvolvimento similar, para a perna, paleta, costela, lombo, pescoço e baixos. O desenvolvimento da perna, costela descoberta, costela e baixos ocorre com a mesma intensidade em relação ao do peso da meia-carcaça, independente do grupo genético ou sexo. O crescimento da paleta nos machos F1 e do pescoço nas fêmeas Anglonubianas foi mais precoce, enquanto o peso do lombo nestas foi mais tardio |
Palavras-Chave: |
Alometria; Brasil; Costela; Lombo; Paleta; Piauí. |
Thesagro: |
Abate; Caprino; Carcaça; Perna. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02547nam a2200289 a 4500 001 1532862 005 2023-12-13 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, C. R. de M. 245 $aCrescimento alométrico de cortes da carcaça de caprinos Anglonubiano e F1 Anglonubiano-Boer, abatidos em diferentes idades. 260 $aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 44., 2007, Jaboticabal. O avanço científico e tecnológico na produção animal: anais. Jaboticabal: Sociedade Brasileira de Zootecnia: UNESP, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, 2007. 3 f. 1 CD-ROM.$c2007 520 $aA pesquisa foi conduzida no Setor de Caprinos da Universidade Federal do Piauí, em Teresina, com objetivo de avaliar o crescimento alométrico de cortes da carcaça de caprinos com base na idade. Foram utilizados 48 animais, distribuídos em delineamento inteiramente casualisado, com quatro tratamentos (abates aos cinco, seis, sete e oito meses de idade), sendo metade dos animais da raça Anglonubiana e metade F1 Bôer-Anglo, com igual número de machos e fêmeas. O abate foi realizado após jejum sólido de 16 horas. Foi medido o peso da carcaça quente, carcaça fria e da Meia-carcaça. Na parte esquerda desta fez-se sete cortes: perna, paleta, costela, costelas descobertas, lombo, pescoço e baixos. Analisou-se o crescimento dos cortes em relação ao do peso da meia carcaça fria através de equação exponencial, sendo o crescimento alométrico considerado isogônico e heterogônico positivo ou negativo, de acordo com o valor de b comparado à unidade pelo teste t. Comparou-se também o valor dos b?s entre grupo genético, para cada sexo com o teste F. Os dois grupos genéticos apresentaram ritmo de desenvolvimento similar, para a perna, paleta, costela, lombo, pescoço e baixos. O desenvolvimento da perna, costela descoberta, costela e baixos ocorre com a mesma intensidade em relação ao do peso da meia-carcaça, independente do grupo genético ou sexo. O crescimento da paleta nos machos F1 e do pescoço nas fêmeas Anglonubianas foi mais precoce, enquanto o peso do lombo nestas foi mais tardio 650 $aAbate 650 $aCaprino 650 $aCarcaça 650 $aPerna 653 $aAlometria 653 $aBrasil 653 $aCostela 653 $aLombo 653 $aPaleta 653 $aPiauí 700 1 $aCAMPELO, J. E. G. 700 1 $aKLAYN JÚNIOR, M. H. 700 1 $aSILVA, M. R. de S. 700 1 $aPEREIRA, I. G. P. 700 1 $aSILVA, J. A. L. da
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Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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