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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
06/03/2003 |
Data da última atualização: |
03/10/2016 |
Autoria: |
AFONSO, J. A. B.; KUCHEMBUCK, M. R. G.; FELTRIN, L. P. Z.; LAPOSY, C. B.; KOHAYAGAWA, A.; MENDONÇA, C. L. de; TAKAHIRA, R. K. |
Título: |
Efeito da monensina sódica sobre as características do suco rumenal na acidose láctica experimental em ovinos. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Medicina Veterinária, Rio de Janeiro, v. 24, n. 5, p. 203-210, 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A acidose láctica ruminal resultante da ingestão, de forma rápida e excessiva, de uma dieta rica em grãos pelos ovinos representa sério problema econômico à sua exploração. O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito da monensina sódica sobre as características. fluido ruminal de ovinos na acidose láctica induzida experimentalmente. Para tal, foram empregados dois grupos de 11 animais, mestiços, fistulados, onde um recebeu 33mg/kg da dieta ao dia de monensina sódica durante 30 dias, e o outro serviu como controle. A acidose láctica ruminal foi induzida com sacarose na dose de 15gikg de peso corporal. A avaliação clínica e a colheita de amostras do fluido ruminal foram obtidas antes e às 2, 4, 6, 8, 12, 16, 24, 32, 48, 72, 96 e 144 horas após. A indução acarretou em ambos os grupos um quadro clínico agudo, manifestado com sinais de anorexia, apatia, febre, diarréia, taquicardia, taquipnéia, distensão abdominal, atonia ruminal, e perda de peso. Modificações na cor, no odor, na consistência e na natureza qualitativa da flora bacteriana para um predomínio de Gram-positiva ocorreram. Uma diminuição (p<0,05) na contagem e na viabilidade dos infusórios foi verificada. O pH do fluido ruminal alcançou valores abaixo de 5,0 (p<0,05), o ácido láctico, a acidez total e a prova de redução do azul de metileno elevaram seus valores (p<0,05). Diferenças (p<0,05) entre os grupos a partir das 24 horas, após a indução foram constatadas, onde os ovinos tratados com a monensina tinham valores menores em relação ao grupo controle. Alterações nos valores do teor de cloretos e no tempo de atividade de sedimentação ocorreram. Todavia, a magnitude e o intervalo de tempo observado na recuperação clínica foram menores nos ovinos que receberam a monensina sódica. MenosA acidose láctica ruminal resultante da ingestão, de forma rápida e excessiva, de uma dieta rica em grãos pelos ovinos representa sério problema econômico à sua exploração. O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito da monensina sódica sobre as características. fluido ruminal de ovinos na acidose láctica induzida experimentalmente. Para tal, foram empregados dois grupos de 11 animais, mestiços, fistulados, onde um recebeu 33mg/kg da dieta ao dia de monensina sódica durante 30 dias, e o outro serviu como controle. A acidose láctica ruminal foi induzida com sacarose na dose de 15gikg de peso corporal. A avaliação clínica e a colheita de amostras do fluido ruminal foram obtidas antes e às 2, 4, 6, 8, 12, 16, 24, 32, 48, 72, 96 e 144 horas após. A indução acarretou em ambos os grupos um quadro clínico agudo, manifestado com sinais de anorexia, apatia, febre, diarréia, taquicardia, taquipnéia, distensão abdominal, atonia ruminal, e perda de peso. Modificações na cor, no odor, na consistência e na natureza qualitativa da flora bacteriana para um predomínio de Gram-positiva ocorreram. Uma diminuição (p<0,05) na contagem e na viabilidade dos infusórios foi verificada. O pH do fluido ruminal alcançou valores abaixo de 5,0 (p<0,05), o ácido láctico, a acidez total e a prova de redução do azul de metileno elevaram seus valores (p<0,05). Diferenças (p<0,05) entre os grupos a partir das 24 horas, após a indução foram constatadas, onde os ovinos tratados com a monensina tinham valores... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ácido aminado; Fluido ruminal; Monensina. |
Thesagro: |
Aminoácido; Anti-Helmíntico; Ovino. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Registros recuperados : 2 | |
1. | | CARVALHO, R. de; D'ARCE, R. D.; KUCHEMBUCK, M. R. G.; MACHADO NETO, R.; MANZANO, A. Aplicação da técnica da taxa de depuração renal de creatinina para avaliação do status mineral do Ca e P em equinos. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 30., 1993, Rio de Janeiro, RJ. Anais... Rio de Janeiro: SBZ, 1993. p. 399.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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2. | | KUCHEMBUCK, M. R. G.; BORGES, A. S.; MADRUGA, C. R.; MIGUITA, M.; KOHAYAGAWA, A.; SCHENK, M. A. M.; BENINI, L. E.; TORRES, L. F. Avaliação clínica e laboratorial de imunização contra a tristeza parasitária bovina. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BUIATRIA, 4., 2001, Campo Grande, MS. Anais... Campo Grande, MS: Associação Brasileira de Buiatria, 2001. p. 63Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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Registros recuperados : 2 | |
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