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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
05/11/1997 |
Data da última atualização: |
09/04/2019 |
Autoria: |
DAVID, H. M. S. L. |
Afiliação: |
HELENA MARIA SCHERLOWSKI LEAL DAVID, Secretaria Municipal de Saúde de Petrópolis, ENSP/FIOCRUZ. |
Título: |
Notas sobre a relação entre o estado e a sociedade brasileira na produção e disseminação de informações em saúde pública. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
INFORMARE: Cadernos do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v. 2, n. 1, p. 96-103, jan./jun. 1996. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente artigo procura refletir sobre os impasses nas relações entre os setores que tradicionalmente arcam com a produção/disseminação de informação na área da Saúde Publica (representados sobretudo pelos responsáveis pelas ações de Vigilância Epidemiológica - VE) e a população usuária dos serviços públicos da saúde Traça-se um breve quadro relacional entre processo informacional e categorias como modernidade e desenvolvimento. Nele, a informação em saúde é contextualizada em seu aspecto evolutivo e histórico, no espaço da ação médica, em processo que se inicia com a prática clínica e evolui para as práticas de Saúde Publica, sobretudo as de VE. São enfocadas questões como as mudanças introduzidas pelos novos paradigmas - oriundos das descobertas da microbiologia - e o caráter fortemente autoritário das ações de VE. Por meio da observação de dois episódios da história sanitária brasileira - a Revolta da Vacina e a epidemia de Meningite Meningocócica, em São Paulo, na década de 70 - são identificados alguns nós críticos relativos ao processo informacional em saúde, que perduram até hoje. São abordados os impasses relacionados às diferenças culturais entre as instâncias que produzem/disseminam informações em saúde e a população usuária dos serviços públicos, na sua maioria pertencentes às camadas populares. Desenvolve-se uma revisão crítica do caráter autoritário e burocratizado destas práticas, concluindo-se pela necessidade de sua revisão, para que se utilize o processo informacional em saúde como uma alternativa importante para a legitimação de uma prática democrática em Saúde Publica. MenosO presente artigo procura refletir sobre os impasses nas relações entre os setores que tradicionalmente arcam com a produção/disseminação de informação na área da Saúde Publica (representados sobretudo pelos responsáveis pelas ações de Vigilância Epidemiológica - VE) e a população usuária dos serviços públicos da saúde Traça-se um breve quadro relacional entre processo informacional e categorias como modernidade e desenvolvimento. Nele, a informação em saúde é contextualizada em seu aspecto evolutivo e histórico, no espaço da ação médica, em processo que se inicia com a prática clínica e evolui para as práticas de Saúde Publica, sobretudo as de VE. São enfocadas questões como as mudanças introduzidas pelos novos paradigmas - oriundos das descobertas da microbiologia - e o caráter fortemente autoritário das ações de VE. Por meio da observação de dois episódios da história sanitária brasileira - a Revolta da Vacina e a epidemia de Meningite Meningocócica, em São Paulo, na década de 70 - são identificados alguns nós críticos relativos ao processo informacional em saúde, que perduram até hoje. São abordados os impasses relacionados às diferenças culturais entre as instâncias que produzem/disseminam informações em saúde e a população usuária dos serviços públicos, na sua maioria pertencentes às camadas populares. Desenvolve-se uma revisão crítica do caráter autoritário e burocratizado destas práticas, concluindo-se pela necessidade de sua revisão, para que se utilize o processo i... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Epidemiology surveillance; Informação sobre saúde pública; Public health information; Vigilância epidemiológica. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02393naa a2200169 a 4500 001 1005222 005 2019-04-09 008 1996 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDAVID, H. M. S. L. 245 $aNotas sobre a relação entre o estado e a sociedade brasileira na produção e disseminação de informações em saúde pública.$h[electronic resource] 260 $c1996 520 $aO presente artigo procura refletir sobre os impasses nas relações entre os setores que tradicionalmente arcam com a produção/disseminação de informação na área da Saúde Publica (representados sobretudo pelos responsáveis pelas ações de Vigilância Epidemiológica - VE) e a população usuária dos serviços públicos da saúde Traça-se um breve quadro relacional entre processo informacional e categorias como modernidade e desenvolvimento. Nele, a informação em saúde é contextualizada em seu aspecto evolutivo e histórico, no espaço da ação médica, em processo que se inicia com a prática clínica e evolui para as práticas de Saúde Publica, sobretudo as de VE. São enfocadas questões como as mudanças introduzidas pelos novos paradigmas - oriundos das descobertas da microbiologia - e o caráter fortemente autoritário das ações de VE. Por meio da observação de dois episódios da história sanitária brasileira - a Revolta da Vacina e a epidemia de Meningite Meningocócica, em São Paulo, na década de 70 - são identificados alguns nós críticos relativos ao processo informacional em saúde, que perduram até hoje. São abordados os impasses relacionados às diferenças culturais entre as instâncias que produzem/disseminam informações em saúde e a população usuária dos serviços públicos, na sua maioria pertencentes às camadas populares. Desenvolve-se uma revisão crítica do caráter autoritário e burocratizado destas práticas, concluindo-se pela necessidade de sua revisão, para que se utilize o processo informacional em saúde como uma alternativa importante para a legitimação de uma prática democrática em Saúde Publica. 653 $aEpidemiology surveillance 653 $aInformação sobre saúde pública 653 $aPublic health information 653 $aVigilância epidemiológica 773 $tINFORMARE: Cadernos do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, Rio de Janeiro$gv. 2, n. 1, p. 96-103, jan./jun. 1996.
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Registros recuperados : 1 | |
1. |  | SOUZA, M. L. M.; FREITAS-SILVA, O.; BRABET, C.; DASPASQUALE, V.; MACHINSKI JUNIOR, M.; CASTRO, L.; VARGAS, E. A.; NAGLER, M.; COSTA, S. S. Minimizing risks by mycotoxins in maize and poultry feed using the HACCP plan. In: INTERNATIONAL IUPAC SYMPOSIUM ON MYCOTOXINS AND PHYCOTOXINS, 12., 2007, Istanbul, Turkey. Abstracts... Istanbul: Tübitak, 2007. 1pen drive.Tipo: Resumo em Anais de Congresso | Circulação/Nível: -- - -- |
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