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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre; Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
30/06/2006 |
Data da última atualização: |
28/07/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MACEDO, R. L. G.; VENTURIN, N.; MORAIS, V. de M.; OLIVEIRA, T. K. de; SALGADO, B. G.; VALE, R. S. do. |
Afiliação: |
Renato Luiz Grisi Macedo, Universidade Federal de Lavras (UFLA), MG; Nelson Venturin, Universidade Federal de Lavras (UFLA), MG; Verlândia de Medeiros Morais, Universidade Federal de Lavras (UFLA), MG; TADARIO KAMEL DE OLIVEIRA, CPAF-AC; Bruno Grandi Salgado, Universidade Federal de Lavras (UFLA), MG; Rodrigo Silva do Vale, Universidade Federal de Lavras (UFLA), MG. |
Título: |
Estabelecimento de Tectona grandis L.f. (Teca) em sistemas agroflorestais com Coffea arabica L. em Lavras-MG. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Agrossilvicultura, Viçosa, MG, v. 1, n. 1, p. 71-80, jul./dez. 2004. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi analisar o potencial de estabelecimento de mudas de teca, introduzidas em consórcios agroflorestais com cafeeiro, em Lavras ? MG. Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados, com 12 tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos tiveram os seguintes espaçamentos: T1 (plantio de teca solteira, no espaçamento de 3 x 2 m), T2 (6 x 6 m), T3 (6 x 8 m), T4 (12 x 4 m), T5 (9 x 6 m), T6 (6 x 10 m), T7 (9 x 8 m), T8 (6 x 12 m), T9 (9 x 10 m), T10 (12 x 8 m), T11 (9 x 12 m) e T12 (12 x 10 m). Aos 5 e 12 meses pós-plantio, avaliou-se a porcentagem de sobrevivência, além do diâmetro basal da brotação proeminente e da altura das plantas de teca na última avaliação. Não houve diferença significativa entre os espaçamentos para as variáveis estudadas. O valor médio de sobrevivência das mudas de teca foi 59,9 e 30,8%, respectivamente, para as avaliações aos 5 e 12 meses pós-plantio, e constataram-se 2,13 cm de diâmetro basal médio de brotação e 62,8 cm para a altura média das plantas. Nos sistemas consorciados a operação de colheita do café causou mortalidade das mudas de teca. Para o estabelecimento das mudas desta espécie em consórcio com cafeeiro, elas deverão ser plantadas no campo um ano antes das mudas de café, ou no máximo no mesmo ano do plantio do cafeeiro. |
Palavras-Chave: |
Agroforestería; Agroforestry consortium; Arabica coffee; Café Arábica; Coffee; Consórcio agroflorestal; Lavras (MG); Minas Gerais; Sistema Agroflorestal (SAF); Teak. |
Thesagro: |
Agrossilvicultura; Café; Consorciação de cultura; Sistema de cultivo; Sobrevivência; Teca; Tectona grandis. |
Thesaurus Nal: |
Agroforestry. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/508986/1/18773.pdf
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Marc: |
LEADER 02472naa a2200397 a 4500 001 1508986 005 2021-07-28 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMACEDO, R. L. G. 245 $aEstabelecimento de Tectona grandis L.f. (Teca) em sistemas agroflorestais com Coffea arabica L. em Lavras-MG. 260 $c2004 520 $aO objetivo deste trabalho foi analisar o potencial de estabelecimento de mudas de teca, introduzidas em consórcios agroflorestais com cafeeiro, em Lavras ? MG. Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados, com 12 tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos tiveram os seguintes espaçamentos: T1 (plantio de teca solteira, no espaçamento de 3 x 2 m), T2 (6 x 6 m), T3 (6 x 8 m), T4 (12 x 4 m), T5 (9 x 6 m), T6 (6 x 10 m), T7 (9 x 8 m), T8 (6 x 12 m), T9 (9 x 10 m), T10 (12 x 8 m), T11 (9 x 12 m) e T12 (12 x 10 m). Aos 5 e 12 meses pós-plantio, avaliou-se a porcentagem de sobrevivência, além do diâmetro basal da brotação proeminente e da altura das plantas de teca na última avaliação. Não houve diferença significativa entre os espaçamentos para as variáveis estudadas. O valor médio de sobrevivência das mudas de teca foi 59,9 e 30,8%, respectivamente, para as avaliações aos 5 e 12 meses pós-plantio, e constataram-se 2,13 cm de diâmetro basal médio de brotação e 62,8 cm para a altura média das plantas. Nos sistemas consorciados a operação de colheita do café causou mortalidade das mudas de teca. Para o estabelecimento das mudas desta espécie em consórcio com cafeeiro, elas deverão ser plantadas no campo um ano antes das mudas de café, ou no máximo no mesmo ano do plantio do cafeeiro. 650 $aAgroforestry 650 $aAgrossilvicultura 650 $aCafé 650 $aConsorciação de cultura 650 $aSistema de cultivo 650 $aSobrevivência 650 $aTeca 650 $aTectona grandis 653 $aAgroforestería 653 $aAgroforestry consortium 653 $aArabica coffee 653 $aCafé Arábica 653 $aCoffee 653 $aConsórcio agroflorestal 653 $aLavras (MG) 653 $aMinas Gerais 653 $aSistema Agroflorestal (SAF) 653 $aTeak 700 1 $aVENTURIN, N. 700 1 $aMORAIS, V. de M. 700 1 $aOLIVEIRA, T. K. de 700 1 $aSALGADO, B. G. 700 1 $aVALE, R. S. do 773 $tAgrossilvicultura, Viçosa, MG$gv. 1, n. 1, p. 71-80, jul./dez. 2004.
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Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
05/11/2012 |
Data da última atualização: |
31/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
LUZ, A. R.; RUFATO, A. de R.; MARCON FILHO, J. L.; MUNIZ, J. N. |
Afiliação: |
ALBERTO RAMOS LUZ, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA; ANDREA DE ROSSI RUFATO, CNPUV; JOSÉ LUIZ MARCON FILHO, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA; JAQUELINE NOGUEIRA MUNIZ, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA. |
Título: |
Floração e polinização. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: RUFATO, L.; KRETZSCHMAR, A. A.; BOGO, A. (Org.). A cultura da pereira. 1. ed. Florianópolis: DIOESC, 2012. |
Páginas: |
p. 38-53. |
Série: |
(Série Fruticultura). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Quando as fruteiras são originárias de sementes, e deixadas crescer livremente, sem realizar a enxertia, são denominadas "pé-franco", e possuem um amplo período de crescimento apenas vegetativo. Neste período não há florescimento nem frutificação, denominado "estado juvenil" ou "juvenilidade", é a fase de vida da planta onde ela não floresce, independente das condições ambientais que lhe são impostas. |
Palavras-Chave: |
Agente polinizador; Brasil. |
Thesagro: |
Flor; Floração; Fruticultura; Pera; Pólen; Polinização; Propagação vegetativa. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/938802/1/14145.pdf
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Marc: |
LEADER 01213naa a2200289 a 4500 001 1938802 005 2022-08-31 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLUZ, A. R. 245 $aFloração e polinização.$h[electronic resource] 260 $c2012 300 $ap. 38-53. 490 $a(Série Fruticultura). 520 $aQuando as fruteiras são originárias de sementes, e deixadas crescer livremente, sem realizar a enxertia, são denominadas "pé-franco", e possuem um amplo período de crescimento apenas vegetativo. Neste período não há florescimento nem frutificação, denominado "estado juvenil" ou "juvenilidade", é a fase de vida da planta onde ela não floresce, independente das condições ambientais que lhe são impostas. 650 $aFlor 650 $aFloração 650 $aFruticultura 650 $aPera 650 $aPólen 650 $aPolinização 650 $aPropagação vegetativa 653 $aAgente polinizador 653 $aBrasil 700 1 $aRUFATO, A. de R. 700 1 $aMARCON FILHO, J. L. 700 1 $aMUNIZ, J. N. 773 $tIn: RUFATO, L.; KRETZSCHMAR, A. A.; BOGO, A. (Org.). A cultura da pereira. 1. ed. Florianópolis: DIOESC, 2012.
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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