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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
20/01/2006 |
Data da última atualização: |
07/06/2017 |
Autoria: |
COSTA, R. V. da; CASELA, C. R.; ZAMBOLIM, L.; FERREIRA, A. S. |
Afiliação: |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Título: |
A antracnose do sorgo. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Fitopatologia Brasileira, Brasilia, v. 28 n. 4, p. 345-354, 2003. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
The Sorghum anthracnose Anthracnose, caused by Colletotrichum graminicola, has been the most destructive disease affecting sorghum (Sorghum bicolor) crops in Brazil. Three phases of the disease are recognized: foliar anthracnose, anthracnose stalk rot, and panicle and grain anthracnose. Foliar anthracnose, the most destructive phase of the disease, usually appears 30-40 days after emergence, during growth stage 4.0 or later. Colletotrichum graminicola may survive as mycelium, conidia and microsclerotia, up to 18 months in crop debris, on or above the soil surface, in alternate hosts, and as mycelium in infected seeds. Microsclerotia are produced in sorghum stalks of susceptible cultivars and survive better in crop debris on the soil surface. This pathogen is a highly variable organism, as demonstrated through virulence on differential host genotypes and molecular markers. Implications of this variability on the development of management strategies through genetic resistance are discussed in this paper A antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum graminicola, é a mais importante doença da cultura do sorgo (Sorghum bicolor) no Brasil. São reconhecidas três fases da doença: a antracnose foliar, a fase de podridão do colmo e a antracnose da panícula e dos grãos, sendo a fase foliar, a mais destrutiva, normalmente observada a partir de 30 a 40 dias após a emergência no estádio de desenvolvimento 4,0. O fungo Colletotrichum graminicola pode sobreviver por até 18 meses na ausência do hospedeiro, como micélio e conídios em restos culturais na superfície do solo, em hospedeiros alternativos e ainda como micélio, conídios e microesclerócios em sementes infetadas. Microesclerócios são produzidos em colmos secos de cultivares suscetíveis, sendo a sua sobrevivência maior em restos culturais mantidos na superfície do solo. O patógeno é altamente variável, conforme demonstrado através da virulência em plantas diferenciadoras e de marcadores moleculares. As implicações desta variabilidade no desenvolvimento de estratégias de manejo desta doença, através da resistência genética são aspectos discutidos neste trabalho MenosThe Sorghum anthracnose Anthracnose, caused by Colletotrichum graminicola, has been the most destructive disease affecting sorghum (Sorghum bicolor) crops in Brazil. Three phases of the disease are recognized: foliar anthracnose, anthracnose stalk rot, and panicle and grain anthracnose. Foliar anthracnose, the most destructive phase of the disease, usually appears 30-40 days after emergence, during growth stage 4.0 or later. Colletotrichum graminicola may survive as mycelium, conidia and microsclerotia, up to 18 months in crop debris, on or above the soil surface, in alternate hosts, and as mycelium in infected seeds. Microsclerotia are produced in sorghum stalks of susceptible cultivars and survive better in crop debris on the soil surface. This pathogen is a highly variable organism, as demonstrated through virulence on differential host genotypes and molecular markers. Implications of this variability on the development of management strategies through genetic resistance are discussed in this paper A antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum graminicola, é a mais importante doença da cultura do sorgo (Sorghum bicolor) no Brasil. São reconhecidas três fases da doença: a antracnose foliar, a fase de podridão do colmo e a antracnose da panícula e dos grãos, sendo a fase foliar, a mais destrutiva, normalmente observada a partir de 30 a 40 dias após a emergência no estádio de desenvolvimento 4,0. O fungo Colletotrichum graminicola pode sobreviver por até 18 meses na ausênc... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
evelopmental-stages; fungal-diseases; plant-diseases; plant-pathogenic-fungi; plant-pathogens; survival-; virulence-. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/489116/1/RodrigoVeras.pdf
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Marc: |
LEADER 02826naa a2200241 a 4500 001 1489116 005 2017-06-07 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, R. V. da 245 $aA antracnose do sorgo.$h[electronic resource] 260 $c2003 520 $aThe Sorghum anthracnose Anthracnose, caused by Colletotrichum graminicola, has been the most destructive disease affecting sorghum (Sorghum bicolor) crops in Brazil. Three phases of the disease are recognized: foliar anthracnose, anthracnose stalk rot, and panicle and grain anthracnose. Foliar anthracnose, the most destructive phase of the disease, usually appears 30-40 days after emergence, during growth stage 4.0 or later. Colletotrichum graminicola may survive as mycelium, conidia and microsclerotia, up to 18 months in crop debris, on or above the soil surface, in alternate hosts, and as mycelium in infected seeds. Microsclerotia are produced in sorghum stalks of susceptible cultivars and survive better in crop debris on the soil surface. This pathogen is a highly variable organism, as demonstrated through virulence on differential host genotypes and molecular markers. Implications of this variability on the development of management strategies through genetic resistance are discussed in this paper A antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum graminicola, é a mais importante doença da cultura do sorgo (Sorghum bicolor) no Brasil. São reconhecidas três fases da doença: a antracnose foliar, a fase de podridão do colmo e a antracnose da panícula e dos grãos, sendo a fase foliar, a mais destrutiva, normalmente observada a partir de 30 a 40 dias após a emergência no estádio de desenvolvimento 4,0. O fungo Colletotrichum graminicola pode sobreviver por até 18 meses na ausência do hospedeiro, como micélio e conídios em restos culturais na superfície do solo, em hospedeiros alternativos e ainda como micélio, conídios e microesclerócios em sementes infetadas. Microesclerócios são produzidos em colmos secos de cultivares suscetíveis, sendo a sua sobrevivência maior em restos culturais mantidos na superfície do solo. O patógeno é altamente variável, conforme demonstrado através da virulência em plantas diferenciadoras e de marcadores moleculares. As implicações desta variabilidade no desenvolvimento de estratégias de manejo desta doença, através da resistência genética são aspectos discutidos neste trabalho 653 $aevelopmental-stages 653 $afungal-diseases 653 $aplant-diseases 653 $aplant-pathogenic-fungi 653 $aplant-pathogens 653 $asurvival- 653 $avirulence- 700 1 $aCASELA, C. R. 700 1 $aZAMBOLIM, L. 700 1 $aFERREIRA, A. S. 773 $tFitopatologia Brasileira, Brasilia$gv. 28 n. 4, p. 345-354, 2003.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Registros recuperados : 269 | |
61. |  | CASELA, C. R.; FERREIRA, A. S.; SANTOS, F. G. Resistência de genótipos de sorgo a Colletotrichum graminicola, agente causal da antracnose em sorgo. Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 24, p. 273, ago. 1999. Suplemento.
Edição dos resumos do 32º Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Curitiba.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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67. |  | SILVA, D. D.; CASELA, C. R.; CASTRO, H. A.; SANTOS, F. G.; FERREIRA, A. S. Associação de virulência de Colletotrichum sublineolum à resistência genética em combinações de linhagens de sorgo. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 26.; SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE A LAGARTA-DO-CARTUCHO, SPODOPTERA FRUGIPERDA, 2.; SIMPÓSIO SOBRE COLLETOTRICHUM GRAMINICOLA, 1., 2006, Belo Horizonte. Inovação para sistemas integrados de produção: trabalhos apresentados. [Sete Lagoas]: ABMS, 2006. 1 CD-ROM.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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72. |  | PACHECO, C. A. P.; SILVA, A. E.; ANDRADE, R. V.; FERREIRA, A. S. Avaliação de genótipos de milho pipoca do banco ativo de germoplasma do CNPMS. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 19.; REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DE MILHO, 37.; REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DO SORGO, 21., 1992, Porto Alegre. Resumos. Porto Alegre: SAA, 1992. p. 44.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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75. |  | FIALHO, E. T.; FERREIRA, A. S.; FREITAS, A. R. de; ALBINO, L. F. T. Balanco energetico e proteico de racoes para suinos machos, inteiros e castrados, de diferentes racas e pesos. Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia, v.11, n.3, p.405-419, 1982.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Nacional - B |
Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste; Embrapa Suínos e Aves. |
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Registros recuperados : 269 | |
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