|
|
![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Milho e Sorgo. Para informações adicionais entre em contato com cnpms.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
03/03/1998 |
Data da última atualização: |
19/10/2023 |
Autoria: |
OLIVEIRA, M. F. de. |
Afiliação: |
MAURILIO FERNANDES DE OLIVEIRA, CNPMS. |
Título: |
Adsorção, lixiviação e persistência de flumioxazin e metribuzin em diferentes solos. |
Ano de publicação: |
1995 |
Fonte/Imprenta: |
1995. |
Páginas: |
71 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG. |
Conteúdo: |
No primeiro ensaio foi estudada a adsorcao dos herbicidas flumioxazin e metribuzin nos solos PVc, LRd, LVm, LVh e areia. Observou-se que a adsorcao foi influenciada pelo tipo de solo e por suas caracteristicas fisico-quimicas, em que maiores teores de CO dos solos acarretaram, para o flumioxazin, maiores adsorcoes e, consequentemente, maiores valores de I50. Para o metribuzin, o teor de CO, juntamente com o PH do solo, determinou as diferencas nos valores de I50. Essa diferenca nos valores de I50 observada para o flumioxazin e o metribuzin indica que estes herbicidas devem ser recomendados em doses diferenciadas para cada tipo de solo, maiores doses para solos com maior capacidade de adsorcao. No segundo ensaio foi estudada a lixiviacao do flumioxazin e do metribuzin em uma unica dose, nos solos PVc e LVm. O flumioxazin apresentou pequena movimentacao no solo PVc, nao ultrapassando os 5 cm superficiais da coluna, independentemente da condicao de umidade do solo no momento da aplicacao do produto. Isso evidencia que nesses tipos de solo, mesmo que ocorram fortes chuvas apos a aplicacao nao havera problemas em relacao ao controle de plantas daninhas e a fitotoxicidade as culturas. No solo LVm, o flumioxazin apresentou maior percolacao que no solo PVc, em virtude da menor adsorcao do solo LVm. Neste solo, a aplicacao de uma lamina de chuva de 90 mm acarretou percolacao do flumioxazin ate os 15 cm de profundidade, o que evidencia ser este um produto relativamente movel em solo de textura arenosa e com baixo teor de CO. O metribuzin, em funcao de sua maior solubilidade em agua, aliada a outras caracteristicas, apresentou maior movimentacao, chegando ate os 15 cm superficiais da coluna quando foi aplicado no solo PVc secado ao ar. Quando esse solo se encontrava umido, o produto atingiu a profundidade de 20 cm. No solo LVm, este produto apresentou uma mobilidade maior no solo, atingindo ate 45 cm de profundidade quando foi simulada chuva de 90 mm, aplicado em solo seco. Quando a metribuzin foi aplicado em solo umido seguido de laminas de 45 ou 90 mm, verificou-se diluicao do produto ao longo da coluna, indicando que chuvas fortes apos a aplicacao desse produto poderao acarretar reducao no controle de plantas daninhas e fitotoxicidade as culturas sensiveis, ate mesmo em solos de textura media com boa capacidade de adsorcao. A persistencia destes herbicidas em condicoes de solo seco foi avaliada nos solos PVc e LRd. Quando o flumioxazin e metribuzin foram aplicados em solo seco, com ocorrencia de periodos de estiagem em seguida, verificou-se que o flumioxazin manteve sua atividade ate 28 dias, enquanto o metribuzin, apos 14 dias de aplicacao em condicoes de solo seco, apresentou-se inativo. MenosNo primeiro ensaio foi estudada a adsorcao dos herbicidas flumioxazin e metribuzin nos solos PVc, LRd, LVm, LVh e areia. Observou-se que a adsorcao foi influenciada pelo tipo de solo e por suas caracteristicas fisico-quimicas, em que maiores teores de CO dos solos acarretaram, para o flumioxazin, maiores adsorcoes e, consequentemente, maiores valores de I50. Para o metribuzin, o teor de CO, juntamente com o PH do solo, determinou as diferencas nos valores de I50. Essa diferenca nos valores de I50 observada para o flumioxazin e o metribuzin indica que estes herbicidas devem ser recomendados em doses diferenciadas para cada tipo de solo, maiores doses para solos com maior capacidade de adsorcao. No segundo ensaio foi estudada a lixiviacao do flumioxazin e do metribuzin em uma unica dose, nos solos PVc e LVm. O flumioxazin apresentou pequena movimentacao no solo PVc, nao ultrapassando os 5 cm superficiais da coluna, independentemente da condicao de umidade do solo no momento da aplicacao do produto. Isso evidencia que nesses tipos de solo, mesmo que ocorram fortes chuvas apos a aplicacao nao havera problemas em relacao ao controle de plantas daninhas e a fitotoxicidade as culturas. No solo LVm, o flumioxazin apresentou maior percolacao que no solo PVc, em virtude da menor adsorcao do solo LVm. Neste solo, a aplicacao de uma lamina de chuva de 90 mm acarretou percolacao do flumioxazin ate os 15 cm de profundidade, o que evidencia ser este um produto relativamente movel em solo d... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Herbicida. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03198nam a2200145 a 4500 001 1478803 005 2023-10-19 008 1995 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, M. F. de 245 $aAdsorção, lixiviação e persistência de flumioxazin e metribuzin em diferentes solos.$h[electronic resource] 260 $a1995.$c1995 300 $a71 p. 500 $aDissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG. 520 $aNo primeiro ensaio foi estudada a adsorcao dos herbicidas flumioxazin e metribuzin nos solos PVc, LRd, LVm, LVh e areia. Observou-se que a adsorcao foi influenciada pelo tipo de solo e por suas caracteristicas fisico-quimicas, em que maiores teores de CO dos solos acarretaram, para o flumioxazin, maiores adsorcoes e, consequentemente, maiores valores de I50. Para o metribuzin, o teor de CO, juntamente com o PH do solo, determinou as diferencas nos valores de I50. Essa diferenca nos valores de I50 observada para o flumioxazin e o metribuzin indica que estes herbicidas devem ser recomendados em doses diferenciadas para cada tipo de solo, maiores doses para solos com maior capacidade de adsorcao. No segundo ensaio foi estudada a lixiviacao do flumioxazin e do metribuzin em uma unica dose, nos solos PVc e LVm. O flumioxazin apresentou pequena movimentacao no solo PVc, nao ultrapassando os 5 cm superficiais da coluna, independentemente da condicao de umidade do solo no momento da aplicacao do produto. Isso evidencia que nesses tipos de solo, mesmo que ocorram fortes chuvas apos a aplicacao nao havera problemas em relacao ao controle de plantas daninhas e a fitotoxicidade as culturas. No solo LVm, o flumioxazin apresentou maior percolacao que no solo PVc, em virtude da menor adsorcao do solo LVm. Neste solo, a aplicacao de uma lamina de chuva de 90 mm acarretou percolacao do flumioxazin ate os 15 cm de profundidade, o que evidencia ser este um produto relativamente movel em solo de textura arenosa e com baixo teor de CO. O metribuzin, em funcao de sua maior solubilidade em agua, aliada a outras caracteristicas, apresentou maior movimentacao, chegando ate os 15 cm superficiais da coluna quando foi aplicado no solo PVc secado ao ar. Quando esse solo se encontrava umido, o produto atingiu a profundidade de 20 cm. No solo LVm, este produto apresentou uma mobilidade maior no solo, atingindo ate 45 cm de profundidade quando foi simulada chuva de 90 mm, aplicado em solo seco. Quando a metribuzin foi aplicado em solo umido seguido de laminas de 45 ou 90 mm, verificou-se diluicao do produto ao longo da coluna, indicando que chuvas fortes apos a aplicacao desse produto poderao acarretar reducao no controle de plantas daninhas e fitotoxicidade as culturas sensiveis, ate mesmo em solos de textura media com boa capacidade de adsorcao. A persistencia destes herbicidas em condicoes de solo seco foi avaliada nos solos PVc e LRd. Quando o flumioxazin e metribuzin foram aplicados em solo seco, com ocorrencia de periodos de estiagem em seguida, verificou-se que o flumioxazin manteve sua atividade ate 28 dias, enquanto o metribuzin, apos 14 dias de aplicacao em condicoes de solo seco, apresentou-se inativo. 650 $aHerbicida
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
12/04/2013 |
Data da última atualização: |
29/04/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
LIMA, C. S. M.; GALARÇA, S. P.; BETEMPS, D. L.; RUFATO, A. de R.; RUFATO, L. |
Afiliação: |
CLÁUDIA SIMONE MADRUGA LIMA, UFPEL; SIMONE PADILHA GALARÇA, UFPEL; DÉBORA LEITZKE BETEMPS, UFPEL; ANDREA DE ROSSI RUFATO, CNPUV; LEO RUFATO, UDESC. |
Título: |
Avaliação física, química e fitoquímica de frutos de Physalis, ao longo do período de colheita. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 34, n. 4, p. 1004-1012, dez. 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Physalis peruviana L. é uma espécie que vem sendo incorporada em plantios de pequenas frutas. Esta frutífera é tratada como anual, e o principal método de propagação é por sementes. Seu cultivo apresenta uma dinâmica de colheita diferenciada, com duração do período de colheita superior a três meses. Acredita-se que, devido ao extenso período de colheita, associado a diferentes épocas de semeadura, irão ocorrer variações nas características dos frutos. O objetivo deste trabalho foi avaliar as características físicas, químicas e fitoquímicas de frutos de Physalis peruviana ao longo do período de colheita, em função de duas épocas de plantio. O experimento foi realizado no período de 2007/2008. A semeadura foi realizada em duas épocas (04-09-2007 e 26-11-2007), e o transplante foi realizado quando as plantas estavam no estádio de duas folhas verdadeiras. Os frutos foram colhidos aos 120; 150; 180; 210 e 240 dias após o transplante e avaliados quanto à massa total e a coloração da epiderme, assim como quanto aos seus teores de sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), fenóis e de carotenoides totais, razão SS/AT e atividade antioxidante. Os frutos de Physalis apresentaram variações físicas, químicas e fitoquímicas ao longo do período de colheita, para as duas datas de semeadura. O desenvolvimento das plantas, após o transplantio, levou a acréscimo nos valores de massa, nos teores de sólidos solúveis, fenóis e carotenoides, assim como na razão SS/AT. Na coloração e na atividade antioxidante, os maiores valores foram obtidos na primeira colheita (120 dias). A semeadura realizada em setembro proporcionou a obtenção de frutos com melhor qualidade. MenosPhysalis peruviana L. é uma espécie que vem sendo incorporada em plantios de pequenas frutas. Esta frutífera é tratada como anual, e o principal método de propagação é por sementes. Seu cultivo apresenta uma dinâmica de colheita diferenciada, com duração do período de colheita superior a três meses. Acredita-se que, devido ao extenso período de colheita, associado a diferentes épocas de semeadura, irão ocorrer variações nas características dos frutos. O objetivo deste trabalho foi avaliar as características físicas, químicas e fitoquímicas de frutos de Physalis peruviana ao longo do período de colheita, em função de duas épocas de plantio. O experimento foi realizado no período de 2007/2008. A semeadura foi realizada em duas épocas (04-09-2007 e 26-11-2007), e o transplante foi realizado quando as plantas estavam no estádio de duas folhas verdadeiras. Os frutos foram colhidos aos 120; 150; 180; 210 e 240 dias após o transplante e avaliados quanto à massa total e a coloração da epiderme, assim como quanto aos seus teores de sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), fenóis e de carotenoides totais, razão SS/AT e atividade antioxidante. Os frutos de Physalis apresentaram variações físicas, químicas e fitoquímicas ao longo do período de colheita, para as duas datas de semeadura. O desenvolvimento das plantas, após o transplantio, levou a acréscimo nos valores de massa, nos teores de sólidos solúveis, fenóis e carotenoides, assim como na razão SS/AT. Na coloração e na ativida... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Avaliação física; Avaliação química; Transplantio. |
Thesagro: |
Colheita; Fruticultura; Physalis spp; Semeadura. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/81357/1/LIMA-RevBrasFruti-v34n4p1004-2012.pdf
|
Marc: |
LEADER 02495naa a2200253 a 4500 001 1955768 005 2013-04-29 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLIMA, C. S. M. 245 $aAvaliação física, química e fitoquímica de frutos de Physalis, ao longo do período de colheita.$h[electronic resource] 260 $c2012 520 $aPhysalis peruviana L. é uma espécie que vem sendo incorporada em plantios de pequenas frutas. Esta frutífera é tratada como anual, e o principal método de propagação é por sementes. Seu cultivo apresenta uma dinâmica de colheita diferenciada, com duração do período de colheita superior a três meses. Acredita-se que, devido ao extenso período de colheita, associado a diferentes épocas de semeadura, irão ocorrer variações nas características dos frutos. O objetivo deste trabalho foi avaliar as características físicas, químicas e fitoquímicas de frutos de Physalis peruviana ao longo do período de colheita, em função de duas épocas de plantio. O experimento foi realizado no período de 2007/2008. A semeadura foi realizada em duas épocas (04-09-2007 e 26-11-2007), e o transplante foi realizado quando as plantas estavam no estádio de duas folhas verdadeiras. Os frutos foram colhidos aos 120; 150; 180; 210 e 240 dias após o transplante e avaliados quanto à massa total e a coloração da epiderme, assim como quanto aos seus teores de sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), fenóis e de carotenoides totais, razão SS/AT e atividade antioxidante. Os frutos de Physalis apresentaram variações físicas, químicas e fitoquímicas ao longo do período de colheita, para as duas datas de semeadura. O desenvolvimento das plantas, após o transplantio, levou a acréscimo nos valores de massa, nos teores de sólidos solúveis, fenóis e carotenoides, assim como na razão SS/AT. Na coloração e na atividade antioxidante, os maiores valores foram obtidos na primeira colheita (120 dias). A semeadura realizada em setembro proporcionou a obtenção de frutos com melhor qualidade. 650 $aColheita 650 $aFruticultura 650 $aPhysalis spp 650 $aSemeadura 653 $aAvaliação física 653 $aAvaliação química 653 $aTransplantio 700 1 $aGALARÇA, S. P. 700 1 $aBETEMPS, D. L. 700 1 $aRUFATO, A. de R. 700 1 $aRUFATO, L. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 34, n. 4, p. 1004-1012, dez. 2012.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|