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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
09/10/1997 |
Data da última atualização: |
18/07/2018 |
Autoria: |
DUTRA, L. G.; BRAGA, J. M.; THIEBAUT, J. T. L.; FABRIS, J. D. |
Afiliação: |
EMBRAPA/CNPMS. |
Título: |
Minerais potássicos, acidificados ou não, utilizados como fontes de nutriente para o milho (Zea mays, L.) em casa de vegetação: I Peso da parte aérea, das raízes e total. |
Ano de publicação: |
1982 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ceres, Viçosa, v. 29, n. 162, p. 176-193, 1982. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram conduzidos quatro ensaios em casa de vegetacao, na U.F.V., para obter dados que mostrassem a capacidade de fontes potassicas nao tradicionalmente utilizados como fontes de nutriente para as plantas. As fontes potassicas empregadas foram biotita e leucita, parcialmente acidificada, e carnalita, comparadas com o cloreto de potassio (p.a.), utilizado como testemunha relativa. Para isso, usou-se esquema fatorial com seis niveis de potassio (0,0 - 0,2 - 0,4 - 0,8 - e 1,6 e 3,2 vezes a C.T.C. do solo), para cloreto de potassio e carnalita, e cinco niveis de nutrientes (0,2 - 0,4 - 0,8 - 1,6 e 3,2 vezes a C.T.C. do solo), para biotita e leucita acidificadas ( 5, 15, 25 e 35% do peso do material/peso de acido). Esses tratamentos foram distribuidos em solo com dois niveis de calagem (com e sem calagem). O delineamento estatistico foi em blocos ao acaso, com quatro repeticoes nos ensaios com cloreto de potassio e carnalita e tres repeticoes nos ensaios com biotita e leucita. As conclusoes dos ensaios foram as seguintes: 1. A carnalita, mesmo "in natura" liberou quantidade de nutrientes apropriada ao crescimento e a producao de milho, equivalente as alcancadas com o emprego do cloreto de potassio. 2. As acidificacao da biotita foi suficiente para liberar para as plantas quantidades de potassio equivalentes, em alguns casos, as que possibilitaram os melhores resultados obtidos com a utilizacao do cloreto de potassio. 3. O emprego de leucita acidificada propiciou as menores producoes de materia seca. (...) MenosForam conduzidos quatro ensaios em casa de vegetacao, na U.F.V., para obter dados que mostrassem a capacidade de fontes potassicas nao tradicionalmente utilizados como fontes de nutriente para as plantas. As fontes potassicas empregadas foram biotita e leucita, parcialmente acidificada, e carnalita, comparadas com o cloreto de potassio (p.a.), utilizado como testemunha relativa. Para isso, usou-se esquema fatorial com seis niveis de potassio (0,0 - 0,2 - 0,4 - 0,8 - e 1,6 e 3,2 vezes a C.T.C. do solo), para cloreto de potassio e carnalita, e cinco niveis de nutrientes (0,2 - 0,4 - 0,8 - 1,6 e 3,2 vezes a C.T.C. do solo), para biotita e leucita acidificadas ( 5, 15, 25 e 35% do peso do material/peso de acido). Esses tratamentos foram distribuidos em solo com dois niveis de calagem (com e sem calagem). O delineamento estatistico foi em blocos ao acaso, com quatro repeticoes nos ensaios com cloreto de potassio e carnalita e tres repeticoes nos ensaios com biotita e leucita. As conclusoes dos ensaios foram as seguintes: 1. A carnalita, mesmo "in natura" liberou quantidade de nutrientes apropriada ao crescimento e a producao de milho, equivalente as alcancadas com o emprego do cloreto de potassio. 2. As acidificacao da biotita foi suficiente para liberar para as plantas quantidades de potassio equivalentes, em alguns casos, as que possibilitaram os melhores resultados obtidos com a utilizacao do cloreto de potassio. 3. O emprego de leucita acidificada propiciou as menores produco... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Dry matter; Maize. |
Thesagro: |
Acidificação; Fertilizante; Matéria Seca; Milho; Peso; Potássio; Zea Mays. |
Thesaurus Nal: |
acidification; fertilizers; potassium; weight. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Registro |
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Registros recuperados : 24 | |
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10. |  | MAGALHÃES, L. T. S.; GOMES, J. B. V.; VASCO, A. N. do; AGUIAR NETTO, A. de O.; FERREIRA, R. A. Caracterização geo-pedológica das áreas de nascentes na bacia hidrográfica do rio Piauitinga, Sergipe, Brasil. Revista Ambiente & Água, p. 169-181, v. 7, n. 1, 2012.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 3 |
Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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11. |  | SILVA, T. L. da; AGUIAR NETTO, A. de O.; GONZAGA, M. I. S.; PACHECO, E. P.; LUCAS, A. A. T. Intervalo hídrico ótimo utilizado como indicador da qualidade física do solo em perímetro irrigado. Revista Agrogeoambiental, Pouso Alegre, v. 8, n. 4, p. 71-81, dez. 2016.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 5 |
Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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14. |  | BASTOS, E. A.; AGUIAR NETTO, A. de O.; ANDRADE JUNIOR, A. S. de; OLIVEIRA, C. de M. M. de. Distribuição de frequência da evapotranspiração de referência para fins de dimensionamento de sistemas de irrigação na região de Teresina, PI. In: SEMINÁRIO DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DO PIAUÍ, 8.; SIMPÓSIO AGROPECUÁRIO E FLORESTAL DO MEIO-NORTE, 1., 1994, Teresina. Pesquisa e desenvolvimento para o Meio-Norte: anais. Teresina: EMBRAPA Meio-Norte; São Luís: EMAPA, 1997. p. 13-18 (EMBRAPA-CPAMN. Documentos, 16).Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
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16. |  | BARROS, A. C.; COELHO, R. D.; MARIN, F. R.; POLZER, D. L.; AGUIAR NETTO, A. de O. Utilização do modelo canegro para estimativa de crescimento da cana-de-açúcar irrigada e não irrigada para as regiões de Gurupi - TO e Teresina - PI. Irriga, Botucatu, v. 17, n. 2, p. 189-207, abr./jun. 2012.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 2 |
Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
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18. |  | COELHO, E. F.; OLIVEIRA, A. S. de; AGUIAR NETTO, A. de O.; TEIXEIRA, A. H. de C.; ARAUJO, E. C. E.; BASSOI, L. H. Irrigação. In: GENU, P. J. de C.; PINTO, A. C. de Q. (Ed.). A cultura da mangueira. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2002. cap. 9, p. 165-189. il.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte; Embrapa Semiárido. |
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