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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
31/03/2009 |
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Data da última atualização: |
16/07/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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Autoria: |
NOGUEIRA, O. L. |
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Afiliação: |
OSCAR LAMEIRA NOGUEIRA, CPATU. |
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Título: |
Cultivo de açaizeiros em sistemas agroflorestais em várzea do estuário amazônico. |
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Ano de publicação: |
2008 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008. |
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Páginas: |
Não paginado. |
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Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Na região do estuário amazônico encontram-se cerca de 2,5 milhões de hectares de ecossistema de várzea com solos classificados como Glei Pouco Húmico, cuja principal característica é a boa fertilidade natural em função da deposição contínua de sedimentos pelas águas barrentas das marés. Essas áreas vêm sendo exploradas, ao longo dos tempos, com o extrativismo de produtos vegetais (madeira, frutos, fibras, palmito, óleos, folhas) em maior intensidade e também com agricultura de subsistência (cana-de-açúcar, arroz, milho, banana) cujos módulos situam-se entre 1 e 3 hectares. No primeiro caso a extração e a coleta dos produtos são feitas de forma seletiva não ocorrendo a eliminação total da vegetação, enquanto que no segundo as áreas são totalmente desmatadas para a realização dos cultivos (NOGUEIRA, 1997). Nas áreas de várzea com existência de cobertura florestal é possível fazer o enriquecimento com açaizeiros e a manutenção das espécies de interesse comercial, acreditando ser possível conciliar a proteção ambiental com o rendimento econômico de modo racional e equilibrado (MARTINS; OLIVEIRA, 2001). As áreas que foram desmatadas podem ser reflorestadas com o plantio de açaizeiros em sistemas agroflorestais utilizando-se espécies frutíferas e/ou florestais. Segundo Nogueira; Homma (2000) esses sistemas devem ser incentivados e visto como uma das opções para elevar a renda das famílias, além de tornar as áreas ribeirinhas mais produtivas e melhor protegidas ecologicamente. O presente estudo foi idealizado com o objetivo de elaborar, validar e recomendar sistemas agroflorestais que propiciem melhoria na renda dos produtores ribeirinhos e na sustentabilidade ambiental. MenosNa região do estuário amazônico encontram-se cerca de 2,5 milhões de hectares de ecossistema de várzea com solos classificados como Glei Pouco Húmico, cuja principal característica é a boa fertilidade natural em função da deposição contínua de sedimentos pelas águas barrentas das marés. Essas áreas vêm sendo exploradas, ao longo dos tempos, com o extrativismo de produtos vegetais (madeira, frutos, fibras, palmito, óleos, folhas) em maior intensidade e também com agricultura de subsistência (cana-de-açúcar, arroz, milho, banana) cujos módulos situam-se entre 1 e 3 hectares. No primeiro caso a extração e a coleta dos produtos são feitas de forma seletiva não ocorrendo a eliminação total da vegetação, enquanto que no segundo as áreas são totalmente desmatadas para a realização dos cultivos (NOGUEIRA, 1997). Nas áreas de várzea com existência de cobertura florestal é possível fazer o enriquecimento com açaizeiros e a manutenção das espécies de interesse comercial, acreditando ser possível conciliar a proteção ambiental com o rendimento econômico de modo racional e equilibrado (MARTINS; OLIVEIRA, 2001). As áreas que foram desmatadas podem ser reflorestadas com o plantio de açaizeiros em sistemas agroflorestais utilizando-se espécies frutíferas e/ou florestais. Segundo Nogueira; Homma (2000) esses sistemas devem ser incentivados e visto como uma das opções para elevar a renda das famílias, além de tornar as áreas ribeirinhas mais produtivas e melhor protegidas ecologicamente. O pr... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Brasil; Cultivo; Pará. |
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Thesagro: |
Açaí; Fruta; Sistema de Produção; Várzea. |
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Thesaurus Nal: |
Amazonia. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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300 $aNão paginado.$c1 CD-ROM.
520 $aNa região do estuário amazônico encontram-se cerca de 2,5 milhões de hectares de ecossistema de várzea com solos classificados como Glei Pouco Húmico, cuja principal característica é a boa fertilidade natural em função da deposição contínua de sedimentos pelas águas barrentas das marés. Essas áreas vêm sendo exploradas, ao longo dos tempos, com o extrativismo de produtos vegetais (madeira, frutos, fibras, palmito, óleos, folhas) em maior intensidade e também com agricultura de subsistência (cana-de-açúcar, arroz, milho, banana) cujos módulos situam-se entre 1 e 3 hectares. No primeiro caso a extração e a coleta dos produtos são feitas de forma seletiva não ocorrendo a eliminação total da vegetação, enquanto que no segundo as áreas são totalmente desmatadas para a realização dos cultivos (NOGUEIRA, 1997). Nas áreas de várzea com existência de cobertura florestal é possível fazer o enriquecimento com açaizeiros e a manutenção das espécies de interesse comercial, acreditando ser possível conciliar a proteção ambiental com o rendimento econômico de modo racional e equilibrado (MARTINS; OLIVEIRA, 2001). As áreas que foram desmatadas podem ser reflorestadas com o plantio de açaizeiros em sistemas agroflorestais utilizando-se espécies frutíferas e/ou florestais. Segundo Nogueira; Homma (2000) esses sistemas devem ser incentivados e visto como uma das opções para elevar a renda das famílias, além de tornar as áreas ribeirinhas mais produtivas e melhor protegidas ecologicamente. O presente estudo foi idealizado com o objetivo de elaborar, validar e recomendar sistemas agroflorestais que propiciem melhoria na renda dos produtores ribeirinhos e na sustentabilidade ambiental.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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URL |
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| Registros recuperados : 3 | |
| 2. |  | CORREIA, J. R.; LOBO-BURLE, M.; CALDERANO, S. B.; SPERA, S. T.; GOMES, I. A.; SANTOS, R. D. dos; CAMPOS, J. E. G.; SILVA JÚNIOR, M. C. da; NASCIMENTO, R. de O.; MINELA, G.; REATTO, A.; DUARTE, M. N. Caracterização de ambientes na Chapada dos Veadeiros / Vale do Rio Paranã: contribuição para a Classificação Brasileira de Solos. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados; Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2001. 79 p. (Embrapa Cerrados. Documentos, 47; Embrapa Solos. Documentos, 42).| Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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| 3. | | CORREIA, J. R.; LOBO-BURLE, M.; CALDERANO, S. B.; SPERA, S. T.; GOMES, I. A.; SANTOS, R. D. dos; CAMPOS, J. E. G.; SILVA JUNIOR, M. C. da; NASCIMENTO, R. de O.; MINELA, G. A.; REATTO, A. R.; DUARTE, M. N. Caracterização de ambientes na Chapada dos Veadeiros/Vale do Rio Paranã: contribuição para a classificação brasileira de solos. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados; Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2001. 79 p. (Embrapa Cerrados. Documentos, 47; Embrapa Solos. Documentos, 42).| Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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