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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Suínos e Aves. |
Data corrente: |
04/04/1994 |
Data da última atualização: |
26/01/2023 |
Autoria: |
MOREIRA, J. R. de A. |
Afiliação: |
JOSE ROBERTO DE ALENCAR MOREIRA, CPATU. |
Título: |
Uso da levedura seca (Saccharomyces cerevisiae) de destilarias de álcool de cana-de-açúcar em rações isocaloricas para suínos em crescimento e acabamento. |
Ano de publicação: |
1984 |
Fonte/Imprenta: |
1984. |
Páginas: |
107 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba. |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve como objetivo estudar a influência da adição de diferentes níveis de levedura seca (LS) de destilaria de álcool de cana-de-açúcar, em raçoes isocalóricas de suínos em crescimento e acabamento, sobre o desempenho e características de carcaça dos animais. Foram utilizados 48 animais, com peso médio inicial de 24,55 kg, sendo 25 da raça Landrace, 19 Large White e 4 Duroc, de ambos os secos, distribuídos de acordo com o peso, seco e raça em 12 lotes. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com 3 repetições e 4 animais por lote. Foram utilizados 4 tratamentos: T1 - 0% de LS; T2 - 5% de LS; T3 - 10% de LS; e T4 - 15% de LS nas fases de crescimento e acabamento. As rações tiveram os níveis de 16 e 14% de proteína bruta nas fases de crescimento (até 55,22 kg de peso médio) e acabamento (até 90,45 kg de peso médio), respectivamente. O farelo de casca de arroz foi utilizado, para manter as rações isocalóricas. As raçoes experimentais foram suplementadas com a mistura mineral-vitamínica comercial, e suplementadas com lisina, para atender as recomendações do NATIONAL ACADEMY OF SCIENCES (1979b). Para as tratamentos T1, T2, T3 e T4, foram observados, respectivamente, ganhos diários de peso (kg), consumos diários de ração (kg), e conversões alimentares de: 0,658, 0,732, 0,638 e 0,549; 1,89, 2,06, 1,82 e 1,59; e 2,87, 2,84, 2,86 e 2,92, para a fase de crescimento; 0,596, 0,637, 0,646 e 0,601; 2,23, 2.53, 2,28 e 2,23; e 3,77, 3,87, 3,55 e 3,71, para a fase de acabamento; e 0,623, 0,690, 0,641 e 0,577; 2,08, 2,32, 2,07 e 1,94; e 3,34, 3,37, 3,24 e 3,37, para o período total. Não foram observados efeitos significativos da levedura sobre os parâmetros analisados (P > 0,05). Os dados médios de características de carcaça para os tratamentos T1, T2, T3 e T4 foram respectivamente, 79,77, 81,39, 79,78 e 80,36% para rendimento de carcaça; 96,55, 98,85, 95,69 e 95,29 cm para comprimento de carcaça; 3,13, 3,35, 3,31 e 3,13 cm para espessura de toucinho; 28,60, 31,80, 30,99 e 28,12 cm2 para área de olho de lombo; 0,80, 0,83, 0,74 e 0,83 para relação gordura: carne; e 30,91, 30,78, 30,58 e 30,11% para percentagem de pernil. Não foram observados efeitos significativos da levedura sobre a qualidade de carcaça dos animais (P > 0,05). Os resultados indicam a possibilidade do uso da LS como fonte proteica para suínos em crescimento e acabamento, pelo menos até 15% da ração, sem que afete o desempenho produtivo ou a qualidade de carcaça dos animais. MenosO presente trabalho teve como objetivo estudar a influência da adição de diferentes níveis de levedura seca (LS) de destilaria de álcool de cana-de-açúcar, em raçoes isocalóricas de suínos em crescimento e acabamento, sobre o desempenho e características de carcaça dos animais. Foram utilizados 48 animais, com peso médio inicial de 24,55 kg, sendo 25 da raça Landrace, 19 Large White e 4 Duroc, de ambos os secos, distribuídos de acordo com o peso, seco e raça em 12 lotes. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com 3 repetições e 4 animais por lote. Foram utilizados 4 tratamentos: T1 - 0% de LS; T2 - 5% de LS; T3 - 10% de LS; e T4 - 15% de LS nas fases de crescimento e acabamento. As rações tiveram os níveis de 16 e 14% de proteína bruta nas fases de crescimento (até 55,22 kg de peso médio) e acabamento (até 90,45 kg de peso médio), respectivamente. O farelo de casca de arroz foi utilizado, para manter as rações isocalóricas. As raçoes experimentais foram suplementadas com a mistura mineral-vitamínica comercial, e suplementadas com lisina, para atender as recomendações do NATIONAL ACADEMY OF SCIENCES (1979b). Para as tratamentos T1, T2, T3 e T4, foram observados, respectivamente, ganhos diários de peso (kg), consumos diários de ração (kg), e conversões alimentares de: 0,658, 0,732, 0,638 e 0,549; 1,89, 2,06, 1,82 e 1,59; e 2,87, 2,84, 2,86 e 2,92, para a fase de crescimento; 0,596, 0,637, 0,646 e 0,601; 2,23, 2.53, 2,28 e 2,23; e 3,77, 3,87, 3,55 e 3,71, par... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Álcool de cana de açucar; Dried yeast; Feed; Growth; Levedura seca; Rações isocaloricas. |
Thesagro: |
Alimento; Carcaça; Crescimento; Ganho de Peso; Nutrição; Qualidade; Saccharomyces Cerevisiae; Suíno; Valor Nutritivo. |
Thesaurus Nal: |
carcass quality; nutrition; nutritive value; swine; weight gain. |
Categoria do assunto: |
-- L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
Marc: |
LEADER 03689nam a2200373 a 4500 001 1402222 005 2023-01-26 008 1984 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aMOREIRA, J. R. de A. 245 $aUso da levedura seca (Saccharomyces cerevisiae) de destilarias de álcool de cana-de-açúcar em rações isocaloricas para suínos em crescimento e acabamento. 260 $a1984.$c1984 300 $a107 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Agronomia) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba. 520 $aO presente trabalho teve como objetivo estudar a influência da adição de diferentes níveis de levedura seca (LS) de destilaria de álcool de cana-de-açúcar, em raçoes isocalóricas de suínos em crescimento e acabamento, sobre o desempenho e características de carcaça dos animais. Foram utilizados 48 animais, com peso médio inicial de 24,55 kg, sendo 25 da raça Landrace, 19 Large White e 4 Duroc, de ambos os secos, distribuídos de acordo com o peso, seco e raça em 12 lotes. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com 3 repetições e 4 animais por lote. Foram utilizados 4 tratamentos: T1 - 0% de LS; T2 - 5% de LS; T3 - 10% de LS; e T4 - 15% de LS nas fases de crescimento e acabamento. As rações tiveram os níveis de 16 e 14% de proteína bruta nas fases de crescimento (até 55,22 kg de peso médio) e acabamento (até 90,45 kg de peso médio), respectivamente. O farelo de casca de arroz foi utilizado, para manter as rações isocalóricas. As raçoes experimentais foram suplementadas com a mistura mineral-vitamínica comercial, e suplementadas com lisina, para atender as recomendações do NATIONAL ACADEMY OF SCIENCES (1979b). Para as tratamentos T1, T2, T3 e T4, foram observados, respectivamente, ganhos diários de peso (kg), consumos diários de ração (kg), e conversões alimentares de: 0,658, 0,732, 0,638 e 0,549; 1,89, 2,06, 1,82 e 1,59; e 2,87, 2,84, 2,86 e 2,92, para a fase de crescimento; 0,596, 0,637, 0,646 e 0,601; 2,23, 2.53, 2,28 e 2,23; e 3,77, 3,87, 3,55 e 3,71, para a fase de acabamento; e 0,623, 0,690, 0,641 e 0,577; 2,08, 2,32, 2,07 e 1,94; e 3,34, 3,37, 3,24 e 3,37, para o período total. Não foram observados efeitos significativos da levedura sobre os parâmetros analisados (P > 0,05). Os dados médios de características de carcaça para os tratamentos T1, T2, T3 e T4 foram respectivamente, 79,77, 81,39, 79,78 e 80,36% para rendimento de carcaça; 96,55, 98,85, 95,69 e 95,29 cm para comprimento de carcaça; 3,13, 3,35, 3,31 e 3,13 cm para espessura de toucinho; 28,60, 31,80, 30,99 e 28,12 cm2 para área de olho de lombo; 0,80, 0,83, 0,74 e 0,83 para relação gordura: carne; e 30,91, 30,78, 30,58 e 30,11% para percentagem de pernil. Não foram observados efeitos significativos da levedura sobre a qualidade de carcaça dos animais (P > 0,05). Os resultados indicam a possibilidade do uso da LS como fonte proteica para suínos em crescimento e acabamento, pelo menos até 15% da ração, sem que afete o desempenho produtivo ou a qualidade de carcaça dos animais. 650 $acarcass quality 650 $anutrition 650 $anutritive value 650 $aswine 650 $aweight gain 650 $aAlimento 650 $aCarcaça 650 $aCrescimento 650 $aGanho de Peso 650 $aNutrição 650 $aQualidade 650 $aSaccharomyces Cerevisiae 650 $aSuíno 650 $aValor Nutritivo 653 $aÁlcool de cana de açucar 653 $aDried yeast 653 $aFeed 653 $aGrowth 653 $aLevedura seca 653 $aRações isocaloricas
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Registros recuperados : 74 | |
1. |  | MOREIRA, J. R. Avaliação do atual estado do uso e da conservação da capivara no Brasil. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 41., 2004, Campo Grande, MS. A produção animal e a segurança alimentar: anais dos simpósios e dos resumos. Campo Grande, MS: SBZ: Embrapa Gado de Corte, 2004. 1 CD-ROM. Simpósio sobre melhoramento animal.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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2. |  | MOREIRA, J. R. Darwin e a teoria da evolução. In: MOREIRA, J. R.; MEDEIROS, M. B. de (Ed.). O legado de Darwin e a pesquisa agropecuária. Brasília, DF: Embrapa, 2014. p. 17-62Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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3. |  | MOREIRA, J. R. Especiação e extenção. In: MOREIRA, J. R.; MEDEIROS, M. B. de (Ed.). O legado de Darwin e a pesquisa agropecuária. Brasília, DF: Embrapa, 2014. p. 171-200Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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4. |  | MOREIRA, J. R. A evolução da vida. In: MOREIRA, J. R.; MEDEIROS, M. B. de (Ed.). O legado de Darwin e a pesquisa agropecuária. Brasília, DF: Embrapa, 2014. p. 201-265Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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6. |  | MOREIRA, J. R. Legado e controvérsias de Gregor Mendel. In: ARAGAO, F. J. L.; MOREIRA, J. R. de A. (Ed.). Mendel: das leis da hereditariedade à engenharia genética. Brasília, DF: Embrapa, 2017. p. 43-78Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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7. |  | MOREIRA, J. R. A tradução do artigo seminal de Gregor Mendel. In: ARAGAO, F. J. L.; MOREIRA, J. R. de A. (Ed.). Mendel: das leis da hereditariedade à engenharia genética. Brasília, DF: Embrapa, 2017. p. 17-42Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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11. |  | MOREIRA, J. R. de A. Uso e conservação de animais silvestres no Brasil - a capivara e o tracajá. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS; WORKSHOP EM BIOPROSPECÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PLANTAS NATIVAS DO SEMI-ÁRIDO, 3.; WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE BIOENERGIA E MEIO AMBIENTE, 2010, Salvador. Bancos de germoplasma: descobrir a riqueza, garantir o futuro: anais. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2010.Tipo: Nota Técnica/Nota Científica |
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15. |  | PINHEIRO, M. S.; MOREIRA, J. R. Products and uses of capybaras. In: MOREIRA, J. R. de A.; FERRAZ, K. M. P. M. B.; HERRERA, E. A.; MACDONALD, D. W. (Ed.). Capybara: biology, use and conservation of an exceptional neotropical species. New York: Springer Science; Business Media, 2013. p. 211-227Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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