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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
13/09/1993 |
Data da última atualização: |
22/11/2002 |
Autoria: |
LOBATO, E. J. V. |
Título: |
Variacao da condutividade hidraulica de um solo tratado com vinhaca. |
Ano de publicação: |
1984 |
Fonte/Imprenta: |
Piracicaba: Universidade de Sao Paulo/Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, 1984. |
Páginas: |
124p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertacao Mestrado. |
Conteúdo: |
O presente trabalho foi realizado na CENA / USP, Piracicaba, SP, com a finalidade de se obter informacoes relativas aos efeitos da aplicacao de vinhaca (sob dosagens de 100, 200, 400, 600, 800 e 1.000m3 de vinhaca/ha) na condutividade hidraulica saturada e nao saturada de um Latossolo Roxo distrofico. Empregou-se, para tanto, o permeametro de carga constante, para a avaliacao da condutividade hidraulica saturada, e na caracterizacao da condutividade em funcao a umidade, para solo tratado com vinhaca na dosagem de 1.000m3/ha, utilizou-se o metodo de LIBARDI et alii (1980) ( Soil Sci. Soc. Am. Proc. 44:3-7) sob condicoes de laboratorio. Foram tambem enfatizados alguns aspectos relativos a dinamica e distribuicao do ion potassio, presente na vinhaca, quando aplicada ao solo. Os resultados obtidos permitiram concluir que os solos tratados co vinhaca, em um prazo de 24 horas apos a sua aplicacao, apresentaram os valores da condutividade hidraulica saturada alterados. Com o incremento das dosagens de vinhaca, ocorreu um decrescimo gradativo da condutividade hidraulica saturada e de forma mais pronunciadaa partir das dosagens acima de 500m3/ha. A aplicacao do metodo de LIBARDI et alii (1980), sob condicoes de laboratorio, na caracterizacao da condutividade hidraulica nao saturada se fez de maneira satisfatoria, havendo plena concordancia dos valores da condutividade hidraulica saturada obtidos pelo referido medodo, com os obtidos experimentalmentepela utilizacao do permeametro de carga constante. Foi observado tambem que nao houve diferenca representativa entre os valores obtidos na condutividade hidraulica nao saturada entre os tratamentos com agua e vinhaca. Com o incremento das dosagens de vinhaca, como era de se esperar, houve aumento de teor de potassio (k+) tratavel nas camadas superficiais; e para um valor medio de profundidade de 25cm, nao ha translocacao do mesmo, apesar da variacao da umidade volumetrica ainda ser significativa. MenosO presente trabalho foi realizado na CENA / USP, Piracicaba, SP, com a finalidade de se obter informacoes relativas aos efeitos da aplicacao de vinhaca (sob dosagens de 100, 200, 400, 600, 800 e 1.000m3 de vinhaca/ha) na condutividade hidraulica saturada e nao saturada de um Latossolo Roxo distrofico. Empregou-se, para tanto, o permeametro de carga constante, para a avaliacao da condutividade hidraulica saturada, e na caracterizacao da condutividade em funcao a umidade, para solo tratado com vinhaca na dosagem de 1.000m3/ha, utilizou-se o metodo de LIBARDI et alii (1980) ( Soil Sci. Soc. Am. Proc. 44:3-7) sob condicoes de laboratorio. Foram tambem enfatizados alguns aspectos relativos a dinamica e distribuicao do ion potassio, presente na vinhaca, quando aplicada ao solo. Os resultados obtidos permitiram concluir que os solos tratados co vinhaca, em um prazo de 24 horas apos a sua aplicacao, apresentaram os valores da condutividade hidraulica saturada alterados. Com o incremento das dosagens de vinhaca, ocorreu um decrescimo gradativo da condutividade hidraulica saturada e de forma mais pronunciadaa partir das dosagens acima de 500m3/ha. A aplicacao do metodo de LIBARDI et alii (1980), sob condicoes de laboratorio, na caracterizacao da condutividade hidraulica nao saturada se fez de maneira satisfatoria, havendo plena concordancia dos valores da condutividade hidraulica saturada obtidos pelo referido medodo, com os obtidos experimentalmentepela utilizacao do permeametr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Latossolo Roxo distrofico; Solos. |
Thesagro: |
Condutividade Hidráulica; Solo; Tratamento; Vinhaça. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
23/04/2024 |
Data da última atualização: |
23/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, D. D. da; COTA, L. V.; COSTA, R. V. da. |
Afiliação: |
DAGMA DIONISIA DA SILVA ARAUJO, CNPMS; LUCIANO VIANA COTA, CNPMS; RODRIGO VERAS DA COSTA, CNPMS. |
Título: |
Micotoxinas em milho e sorgo. |
Ano de publicação: |
2024 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO TÉCNICA SUL-BRASILEIRA DE PESQUISA DE MILHO E SORGO, 3., 2023, Pelotas. MISOSUL 2024: informações técnicas para o cultivo de milho e sorgo na região subtropical do Brasil: safras 2023/24 e 2024/25. Sete Lagoas: Associação Brasileira de Milho e Sorgo, 2024. |
Páginas: |
p. 122-132. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Produtos à base de milho e sorgo são importantes na cadeia de alimentação humana e animal devido ao seu valor nutricional. No entanto, essas culturas estão sujeitas à infecção por fungos que colonizam e degradam os grãos, causando perdas qualitativas e quantitivas. Muitos desses fungos são produtores de micotoxinas, metabólitos secundários tóxicos a humanos e animais produzidos em pré e pós colheita e repassadas em toda a cadeia alimentar das quais fazem parte. No Brasil, as fumonisinas são as mais frequentes em milho e se relacionam à alta incidência de Fusarium verticillioides, que é encontrado em mais de 90% das amostras obtidas no Brasil. Outrta micotoxina importante é a zearalenona, que ocorre principalmente no milho contaminado por F. graminearum e F. culmorum. A produção desta micotoxina é mais comum em condições de elevada umidade e temperaturas mais amenas, sendo mais comum na região Sul do país. A zearalenona é um análogo do estrógeno, portanto causa problemas na reprodução. Dentre os danos causados estão o hiperestrogenismo em suínos, redução da produção de leite, alterações na tireoide, hipertrofia das glândulas mamarias, redução do peso dos testículos e produção de testosterona em machos, mudanças na puberdade infantil, possível agente carcinogênico humano. Em sorgo, prevalecem os gêneros de fungos nos grãos, Phoma, Aspergillus, Fusarium, Cladosporium, Exserohilum, Epicoccum, Mucor, Alternaria, Nigrospora, Acremonium, Penicillium e Rhizopus. Entre as principais micotoxinas e derivados, estão as aflatoxinas, fumonisinas, deoxinivalenol, zearalenona, ocratoxina A. MenosProdutos à base de milho e sorgo são importantes na cadeia de alimentação humana e animal devido ao seu valor nutricional. No entanto, essas culturas estão sujeitas à infecção por fungos que colonizam e degradam os grãos, causando perdas qualitativas e quantitivas. Muitos desses fungos são produtores de micotoxinas, metabólitos secundários tóxicos a humanos e animais produzidos em pré e pós colheita e repassadas em toda a cadeia alimentar das quais fazem parte. No Brasil, as fumonisinas são as mais frequentes em milho e se relacionam à alta incidência de Fusarium verticillioides, que é encontrado em mais de 90% das amostras obtidas no Brasil. Outrta micotoxina importante é a zearalenona, que ocorre principalmente no milho contaminado por F. graminearum e F. culmorum. A produção desta micotoxina é mais comum em condições de elevada umidade e temperaturas mais amenas, sendo mais comum na região Sul do país. A zearalenona é um análogo do estrógeno, portanto causa problemas na reprodução. Dentre os danos causados estão o hiperestrogenismo em suínos, redução da produção de leite, alterações na tireoide, hipertrofia das glândulas mamarias, redução do peso dos testículos e produção de testosterona em machos, mudanças na puberdade infantil, possível agente carcinogênico humano. Em sorgo, prevalecem os gêneros de fungos nos grãos, Phoma, Aspergillus, Fusarium, Cladosporium, Exserohilum, Epicoccum, Mucor, Alternaria, Nigrospora, Acremonium, Penicillium e Rhizopus. Entre as principais ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fumonisina. |
Thesagro: |
Aflatoxina; Micotoxina; Milho; Sorgo. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1163833/1/Micotoxinas-em-milho-e-sorgo.pdf
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Marc: |
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Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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