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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
04/09/2008 |
Data da última atualização: |
05/09/2008 |
Autoria: |
SILVA, R. P. da; SILVA, V. S. M. e; SOARES, T. S.; COLPINI, C.; TRAVAGIN, D. P. |
Afiliação: |
Raquel Pereira da Silva, Universidade Federal de Mato Grosso; Versides Sebastião Moraes e Silva, Universidade Federal de Mato Grosso; Thelma Shirlen Soares, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri; Chirle Colpini, Universidade Federal de. |
Título: |
Dinâmica do crescimento inicial de Tectona grandis L.F. em Cáceres, MT, por meio da análise de tronco. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM.
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ISBN: |
978-85-89281-22-5 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 36. |
Conteúdo: |
Este estudo teve por objetivo avaliar a dinâmica do crescimento inicial de um povoamento de teca (Tectona grandis L.f.) com 4,5 anos de idade, localizado em Cáceres, MT, por meio da análise de tronco. Foram utilizadas 17 árvores-amostra das quais foram extraídos discos, nas alturas 0,1 m, 1,0 m, 1,3 m e, a partir daí, a cada 1 m até o topo da árvore, para contagem dos anéis de crescimento. A contagem do número dos anéis foi feita a partir da casca em direção à medula. Considerando que o limite descrito pelo primeiro anel de crescimento corresponde à dimensão (altura, diâmetro e volume) da árvore no primeiro ano de vida e assim sucessivamente, foi possível determinar o crescimento anual e o volume da árvore em cada ano por meio da cubagem
de cada anel de crescimento. A partir da contagem dos anéis de crescimento, verificou-se que o plantio perfaz a idade de 4,5 anos, confirmando a idade. O incremento na fase juvenil foi intenso, atingindo nos dois primeiros anos incrementos de até 3 m em altura e alcançar alturas de 5 m. O maior incremento em altura, diâmetro, área transversal e volume foi obtido no quarto ano de idade. O incremento médio anual foi de 0,0004 m3, 0,0014 m3, 0,0037 m3, 0,0071 m3 e 0,0078 m3, respectivamente, nas idades 1, 2, 3, 4 e 4,5 anos. Deve-se considerar que povoamentos jovens podem não manifestar realmente as características de crescimento, porém podem ser utilizados como variáveis independentes na análise de previsão presente e futura do povoamento, servindo de auxílio na implantação de práticas silviculturais. MenosEste estudo teve por objetivo avaliar a dinâmica do crescimento inicial de um povoamento de teca (Tectona grandis L.f.) com 4,5 anos de idade, localizado em Cáceres, MT, por meio da análise de tronco. Foram utilizadas 17 árvores-amostra das quais foram extraídos discos, nas alturas 0,1 m, 1,0 m, 1,3 m e, a partir daí, a cada 1 m até o topo da árvore, para contagem dos anéis de crescimento. A contagem do número dos anéis foi feita a partir da casca em direção à medula. Considerando que o limite descrito pelo primeiro anel de crescimento corresponde à dimensão (altura, diâmetro e volume) da árvore no primeiro ano de vida e assim sucessivamente, foi possível determinar o crescimento anual e o volume da árvore em cada ano por meio da cubagem
de cada anel de crescimento. A partir da contagem dos anéis de crescimento, verificou-se que o plantio perfaz a idade de 4,5 anos, confirmando a idade. O incremento na fase juvenil foi intenso, atingindo nos dois primeiros anos incrementos de até 3 m em altura e alcançar alturas de 5 m. O maior incremento em altura, diâmetro, área transversal e volume foi obtido no quarto ano de idade. O incremento médio anual foi de 0,0004 m3, 0,0014 m3, 0,0037 m3, 0,0071 m3 e 0,0078 m3, respectivamente, nas idades 1, 2, 3, 4 e 4,5 anos. Deve-se considerar que povoamentos jovens podem não manifestar realmente as características de crescimento, porém podem ser utilizados como variáveis independentes na análise de previsão presente e futura do povoamento, ser... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise de tronco; Cáceres; Mato Grosso. |
Thesagro: |
Crescimento; Tectona Grandis. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sul; Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
17/11/2014 |
Data da última atualização: |
23/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
FERREIRA, P. A. A.; GIROTTO, E.; TRENTIN, G.; MIOTTO, A.; MELO, G. W. B. de; CERETTA, C. A.; KAMINSKI, J.; DEL FRARI, B. K.; MARCHEZAN, C.; SILVA, L. O. S.; FAVERSANI, J. C.; BRUNETTO, G. |
Afiliação: |
GUSTAVO TRENTIN, CPPSUL; GEORGE WELLINGTON BASTOS DE MELO, CNPUV. |
Título: |
Biomass decomposition and nutrient release from black oat and hairy vetch residues deposited in a vineyard. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v. 38, n. 5, p. 1621-1632, set./out. 2014. |
ISSN: |
0100-0683 |
Idioma: |
Inglês Português |
Conteúdo: |
RESUMO: DECOMPOSIÇÃO E LIBERAÇÃO DE NUTRIENTES DE RESÍDUOS DE AVEIA- PRETA E ERVILHACA EM VINHEDO Em áreas de vinhedos, uma significativa quantidade de nutrientes pode retornar anualmente ao solo durante a decomposição de resíduos de espécies de plantas de cobertura. Este trabalho objetivou avaliar a decomposição e liberação de nutrientes de resíduos de aveia preta e ervilhaca depositados nas linhas de plantio de videiras sem e com cobertura plástica e nas entrelinhas. Este estudo foi conduzido em um vinhedo comercial em Bento Gonçalves, RS, no período de outubro de 2008 a fevereiro de 2009. Resíduos de aveia-preta (Avena strigosa) e ervilhaca (Vicia villosa) foram coletados, submetidos a análises químicas (C, N, P, K, Ca e Mg) e bioquímicas (cellulose - Cel, hemicellulose - Hem e lignina - Lig) e acondicionados em bolsas de decomposição, que foram depositadas em linhas de plantio sem cobertura plástica (LPSCP), linhas de plantio com cobertura plástica (LPCCP) e entrelinha (EL). Em 0, 33, 58, 76 e 110 dias depois da deposição das bolsas de decomposição, os resíduos foram coletados, preparados e submetidos à análise dos teores totais de N, P, K, Ca e Mg. As maiores quantidades e porcentagens de matéria seca e nutrientes remanescentes, com exceção do Ca, em resíduos de aveia-preta, no período de outubro até fevereiro, que coincide do florescimento até a colheita da uva, foram observadas na LPCCP, o que promoveu maior proteção da superfície do solo, evitando o escoamento superficial de solução derivada das entrelinhas; entretanto, retardou a ciclagem de nutrientes. A taxa de decomposição e liberação de nutrientes de resíduos de ervilhaca, de outubro até fevereiro, não foi influenciada pela posição de deposição dos resíduos no vinhedo, o que pode ser atribuído, especialmente, aos menores valores de relação C/N e Lig/N. Independentemente do tipo de resíduo, aveia-preta ou ervilhaca, a maior taxa de decomposição e liberação de nutrientes aconteceu, especialmente, até os 33 dias após a deposição dos resíduos na superfície do solo, o que coincidiu com o florescimento das videiras, que é um dos estágios fenológicos de maior demanda de nutrientes. MenosRESUMO: DECOMPOSIÇÃO E LIBERAÇÃO DE NUTRIENTES DE RESÍDUOS DE AVEIA- PRETA E ERVILHACA EM VINHEDO Em áreas de vinhedos, uma significativa quantidade de nutrientes pode retornar anualmente ao solo durante a decomposição de resíduos de espécies de plantas de cobertura. Este trabalho objetivou avaliar a decomposição e liberação de nutrientes de resíduos de aveia preta e ervilhaca depositados nas linhas de plantio de videiras sem e com cobertura plástica e nas entrelinhas. Este estudo foi conduzido em um vinhedo comercial em Bento Gonçalves, RS, no período de outubro de 2008 a fevereiro de 2009. Resíduos de aveia-preta (Avena strigosa) e ervilhaca (Vicia villosa) foram coletados, submetidos a análises químicas (C, N, P, K, Ca e Mg) e bioquímicas (cellulose - Cel, hemicellulose - Hem e lignina - Lig) e acondicionados em bolsas de decomposição, que foram depositadas em linhas de plantio sem cobertura plástica (LPSCP), linhas de plantio com cobertura plástica (LPCCP) e entrelinha (EL). Em 0, 33, 58, 76 e 110 dias depois da deposição das bolsas de decomposição, os resíduos foram coletados, preparados e submetidos à análise dos teores totais de N, P, K, Ca e Mg. As maiores quantidades e porcentagens de matéria seca e nutrientes remanescentes, com exceção do Ca, em resíduos de aveia-preta, no período de outubro até fevereiro, que coincide do florescimento até a colheita da uva, foram observadas na LPCCP, o que promoveu maior proteção da superfície do solo, evitando o escoamento superf... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aveia preta; Ciclagem de nutrientes; Cobertura plástica; Nutrient cycling; Plastic shelter; Vitis sp. |
Thesagro: |
Aveia forrageira; Biomassa; Ervilhaca; Ervilhaca peluda; Leguminosa forrageira; Planta de cobertura; Vicia villosa. |
Thesaurus NAL: |
Cover crops. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1002676/1/a27v38n5.pdf
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1000351/1/GustavoTrentinRBCSV38N5a271.pdf
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Marc: |
LEADER 03501naa a2200433 a 4500 001 2002676 005 2021-09-23 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-0683 100 1 $aFERREIRA, P. A. A. 245 $aBiomass decomposition and nutrient release from black oat and hairy vetch residues deposited in a vineyard.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aRESUMO: DECOMPOSIÇÃO E LIBERAÇÃO DE NUTRIENTES DE RESÍDUOS DE AVEIA- PRETA E ERVILHACA EM VINHEDO Em áreas de vinhedos, uma significativa quantidade de nutrientes pode retornar anualmente ao solo durante a decomposição de resíduos de espécies de plantas de cobertura. Este trabalho objetivou avaliar a decomposição e liberação de nutrientes de resíduos de aveia preta e ervilhaca depositados nas linhas de plantio de videiras sem e com cobertura plástica e nas entrelinhas. Este estudo foi conduzido em um vinhedo comercial em Bento Gonçalves, RS, no período de outubro de 2008 a fevereiro de 2009. Resíduos de aveia-preta (Avena strigosa) e ervilhaca (Vicia villosa) foram coletados, submetidos a análises químicas (C, N, P, K, Ca e Mg) e bioquímicas (cellulose - Cel, hemicellulose - Hem e lignina - Lig) e acondicionados em bolsas de decomposição, que foram depositadas em linhas de plantio sem cobertura plástica (LPSCP), linhas de plantio com cobertura plástica (LPCCP) e entrelinha (EL). Em 0, 33, 58, 76 e 110 dias depois da deposição das bolsas de decomposição, os resíduos foram coletados, preparados e submetidos à análise dos teores totais de N, P, K, Ca e Mg. As maiores quantidades e porcentagens de matéria seca e nutrientes remanescentes, com exceção do Ca, em resíduos de aveia-preta, no período de outubro até fevereiro, que coincide do florescimento até a colheita da uva, foram observadas na LPCCP, o que promoveu maior proteção da superfície do solo, evitando o escoamento superficial de solução derivada das entrelinhas; entretanto, retardou a ciclagem de nutrientes. A taxa de decomposição e liberação de nutrientes de resíduos de ervilhaca, de outubro até fevereiro, não foi influenciada pela posição de deposição dos resíduos no vinhedo, o que pode ser atribuído, especialmente, aos menores valores de relação C/N e Lig/N. Independentemente do tipo de resíduo, aveia-preta ou ervilhaca, a maior taxa de decomposição e liberação de nutrientes aconteceu, especialmente, até os 33 dias após a deposição dos resíduos na superfície do solo, o que coincidiu com o florescimento das videiras, que é um dos estágios fenológicos de maior demanda de nutrientes. 650 $aCover crops 650 $aAveia forrageira 650 $aBiomassa 650 $aErvilhaca 650 $aErvilhaca peluda 650 $aLeguminosa forrageira 650 $aPlanta de cobertura 650 $aVicia villosa 653 $aAveia preta 653 $aCiclagem de nutrientes 653 $aCobertura plástica 653 $aNutrient cycling 653 $aPlastic shelter 653 $aVitis sp 700 1 $aGIROTTO, E. 700 1 $aTRENTIN, G. 700 1 $aMIOTTO, A. 700 1 $aMELO, G. W. B. de 700 1 $aCERETTA, C. A. 700 1 $aKAMINSKI, J. 700 1 $aDEL FRARI, B. K. 700 1 $aMARCHEZAN, C. 700 1 $aSILVA, L. O. S. 700 1 $aFAVERSANI, J. C. 700 1 $aBRUNETTO, G. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa$gv. 38, n. 5, p. 1621-1632, set./out. 2014.
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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