|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
17/02/2009 |
Data da última atualização: |
17/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ROSSI, A. DE S.; MANGABEIRA, J. A. de C.; ROMEIRO, A. R.; CORRALES, F. M. |
Afiliação: |
ALEZ DE SOUZA ROSSI, BOLSISTA CNPM; JOAO ALFREDO DE CARVALHO MANGABEIRA, CNPM; ADEMAR RIBEIRO ROMEIRO, CNPM; FRANCISCO MIGUEL CORRALES, CNPMA. |
Título: |
Rede regional de agroecologia - um plano piloto: um sistema de informações integradas na gestão rural sustentáveis. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO AGROECOLOGIA, 2.; SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE AGROECOLOGIA, 5.; SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE AGROECOLOGIA, 6. 2004, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: PUCRS, 2004. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Considerando que na atualidade, o maior insumo para produção orgânica no mundo ainda continua sendo a informação. Por outro lado se a informação é importante, a falta dela é um dos grandes entraves. Segundo ALTIERI (2002), um dos grandes obstáculos à agricultura orgânica é a falta de comunicação por parte os produtores, bem como o desconhecimento por parte dos consumidores sobre os benefícios sócio-ambientais da produção orgânica. |
Palavras-Chave: |
Benefícios sócio-ambientais. |
Thesagro: |
Agricultura Orgânica. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/31371/1/2242.pdf
|
Marc: |
LEADER 01179nam a2200181 a 4500 001 1031371 005 2015-03-17 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aROSSI, A. DE S. 245 $aRede regional de agroecologia - um plano piloto$bum sistema de informações integradas na gestão rural sustentáveis. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO AGROECOLOGIA, 2.; SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE AGROECOLOGIA, 5.; SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE AGROECOLOGIA, 6. 2004, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: PUCRS$c2004 300 $c1 CD-ROM 520 $aConsiderando que na atualidade, o maior insumo para produção orgânica no mundo ainda continua sendo a informação. Por outro lado se a informação é importante, a falta dela é um dos grandes entraves. Segundo ALTIERI (2002), um dos grandes obstáculos à agricultura orgânica é a falta de comunicação por parte os produtores, bem como o desconhecimento por parte dos consumidores sobre os benefícios sócio-ambientais da produção orgânica. 650 $aAgricultura Orgânica 653 $aBenefícios sócio-ambientais 700 1 $aMANGABEIRA, J. A. de C. 700 1 $aROMEIRO, A. R. 700 1 $aCORRALES, F. M.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Territorial (CNPM) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
20/03/1996 |
Data da última atualização: |
25/10/1997 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FURLANI, P. R.; LIMA, M.; MIRANDA, L. T. de; MIRANDA, L. E. C. de; SAWASAKI, E.; MAGNAVACA, R. |
Afiliação: |
CNPMS. |
Título: |
Avaliacao de linhagens, materiais comerciais e duas populacoes de milho para tolerancia a aluminio. |
Ano de publicação: |
1986 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.21, n.6, p.655-660, jun. 1986. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliacao da tolerancia a A1 (4,5 mg/1) de 39 linhagens, 98 materiais comerciais, 167 progenies de uma populacao IAC-Maya e de 466 progenies de uma populacao IAC-Taiuba de milho (Zea mays L), usando-se a tecnica de solucao nutritiva. Foram utilizados os seguintes indices: ICR (indice de crescimento da radicula), determinado atraves da multiplicacao dos indices CRR (comprimento relativo da radicula) e CRRSML (comprimento relativo da raiz secundaria mais longa), e CLR (comprimento liquido da radicula) calculado pela diferenca entre os valores de CR (comprimento da radicula) obtidos no inicio e fim do periodo de crescimento das plantas em presenca de aluminio. Os indices CRR e CRRSML foram derivados da relacao obtida entre os valores obtidos na presenca e ausencia de A1. As linhagens e as progenies da populacao IAC-Maya foram avaliadas atraves do ICR, enquanto os demais o foram pelo indice CLR. Os materiais controles foram IAC HS1227 (tolerante a A1) e IAC HS7777 (sensivel a A1). O metodo de solucao nutritiva foi eficiente na diferenciacao da tolerancia a A1 dentre os materiais testados, evidenciando a ocorrencia de ampla variabilidade genetica para essa caracteristicas. As seguintes linhagens e materiais comerciais apresentaram tolerancia ao A1 (4,5 mg/1): Porto Rico 70.D.2, Ip 48-5-3, Ip 365-4-1, IA 2992-3-1-2-3, Vic 3-2-3-30-V-6, 490, 519, 532, 535-2 e 820 (linhagens) e AG 82, AG 260, AGROMEM 1022, ASGROW 1255, DINA 03 S, DINA 47, IAC Hmd 7974, SS\t1243 e UNICAMP 720 (materiais comerciais). MenosAvaliacao da tolerancia a A1 (4,5 mg/1) de 39 linhagens, 98 materiais comerciais, 167 progenies de uma populacao IAC-Maya e de 466 progenies de uma populacao IAC-Taiuba de milho (Zea mays L), usando-se a tecnica de solucao nutritiva. Foram utilizados os seguintes indices: ICR (indice de crescimento da radicula), determinado atraves da multiplicacao dos indices CRR (comprimento relativo da radicula) e CRRSML (comprimento relativo da raiz secundaria mais longa), e CLR (comprimento liquido da radicula) calculado pela diferenca entre os valores de CR (comprimento da radicula) obtidos no inicio e fim do periodo de crescimento das plantas em presenca de aluminio. Os indices CRR e CRRSML foram derivados da relacao obtida entre os valores obtidos na presenca e ausencia de A1. As linhagens e as progenies da populacao IAC-Maya foram avaliadas atraves do ICR, enquanto os demais o foram pelo indice CLR. Os materiais controles foram IAC HS1227 (tolerante a A1) e IAC HS7777 (sensivel a A1). O metodo de solucao nutritiva foi eficiente na diferenciacao da tolerancia a A1 dentre os materiais testados, evidenciando a ocorrencia de ampla variabilidade genetica para essa caracteristicas. As seguintes linhagens e materiais comerciais apresentaram tolerancia ao A1 (4,5 mg/1): Porto Rico 70.D.2, Ip 48-5-3, Ip 365-4-1, IA 2992-3-1-2-3, Vic 3-2-3-30-V-6, 490, 519, 532, 535-2 e 820 (linhagens) e AG 82, AG 260, AGROMEM 1022, ASGROW 1255, DINA 03 S, DINA 47, IAC Hmd 7974, SS\t1243 e UNICAMP 720 (materi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Crescimento da raiz; Genetic variability; Nutrient solution; Populations; Tolerance; Tolerancia; Variabilidade genetica. |
Thesagro: |
Alumínio; Linhagem; Milho; População; Solução Nutritiva; Zea Mays. |
Thesaurus NAL: |
aluminum; inbred lines; root growth. |
Categoria do assunto: |
-- S Ciências Biológicas |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/471616/1/Avaliacao-linhagens.pdf
|
Marc: |
LEADER 02563naa a2200373 a 4500 001 1104364 005 1997-10-25 008 1986 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFURLANI, P. R. 245 $aAvaliacao de linhagens, materiais comerciais e duas populacoes de milho para tolerancia a aluminio.$h[electronic resource] 260 $c1986 520 $aAvaliacao da tolerancia a A1 (4,5 mg/1) de 39 linhagens, 98 materiais comerciais, 167 progenies de uma populacao IAC-Maya e de 466 progenies de uma populacao IAC-Taiuba de milho (Zea mays L), usando-se a tecnica de solucao nutritiva. Foram utilizados os seguintes indices: ICR (indice de crescimento da radicula), determinado atraves da multiplicacao dos indices CRR (comprimento relativo da radicula) e CRRSML (comprimento relativo da raiz secundaria mais longa), e CLR (comprimento liquido da radicula) calculado pela diferenca entre os valores de CR (comprimento da radicula) obtidos no inicio e fim do periodo de crescimento das plantas em presenca de aluminio. Os indices CRR e CRRSML foram derivados da relacao obtida entre os valores obtidos na presenca e ausencia de A1. As linhagens e as progenies da populacao IAC-Maya foram avaliadas atraves do ICR, enquanto os demais o foram pelo indice CLR. Os materiais controles foram IAC HS1227 (tolerante a A1) e IAC HS7777 (sensivel a A1). O metodo de solucao nutritiva foi eficiente na diferenciacao da tolerancia a A1 dentre os materiais testados, evidenciando a ocorrencia de ampla variabilidade genetica para essa caracteristicas. As seguintes linhagens e materiais comerciais apresentaram tolerancia ao A1 (4,5 mg/1): Porto Rico 70.D.2, Ip 48-5-3, Ip 365-4-1, IA 2992-3-1-2-3, Vic 3-2-3-30-V-6, 490, 519, 532, 535-2 e 820 (linhagens) e AG 82, AG 260, AGROMEM 1022, ASGROW 1255, DINA 03 S, DINA 47, IAC Hmd 7974, SS\t1243 e UNICAMP 720 (materiais comerciais). 650 $aaluminum 650 $ainbred lines 650 $aroot growth 650 $aAlumínio 650 $aLinhagem 650 $aMilho 650 $aPopulação 650 $aSolução Nutritiva 650 $aZea Mays 653 $aCrescimento da raiz 653 $aGenetic variability 653 $aNutrient solution 653 $aPopulations 653 $aTolerance 653 $aTolerancia 653 $aVariabilidade genetica 700 1 $aLIMA, M. 700 1 $aMIRANDA, L. T. de 700 1 $aMIRANDA, L. E. C. de 700 1 $aSAWASAKI, E. 700 1 $aMAGNAVACA, R. 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia$gv.21, n.6, p.655-660, jun. 1986.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|