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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
06/06/1995 |
Data da última atualização: |
07/05/2009 |
Autoria: |
JANKOWSKY, I. P. |
Título: |
Influência da densidade básica e do teor de extrativos na umidade de equilíbrio da madeira. |
Ano de publicação: |
1979 |
Fonte/Imprenta: |
1979. |
Páginas: |
94 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba. |
Conteúdo: |
Este trabalho teve como objetivo verificar a influencia da densidade basica e de teor de extrativos na umidade de equilibrio em madeira de Pinho (Araucaria angustifolia) (Bert.), de mogno (Scietenia macrophylla King), e de eucalipto (Eucalyptus citriodora Hook.) O teor de extrativos soluveis em agua e soluveis em alcool-benzeno, a densidade basica, as umidades de equilibrio correspondentes as temperaturas de 40C, 50C e 60C e umidades relativas de 40%, 60% e 79% foram determinadas para amostras das tres especies. Os dados obtidos foram então analisados atraves da regressão linear e da teoria da adsorção de Hailwood e Horrobin, descrita por Skaar (1972). As principais conclusões do presente estudo são: 1. Um acréscimo do teor de extrativos ocasionou um decrescimo da umidade de equilíbrio nas três espécies estudadas. 2. O efeito dos extrativos acentuou-se com o aumento da umidade relativa, porém não se alterou com mudanças de temperatura. 3. Quantitativamente a redução da umidade de equilíbrio provocada pelos extrativos solúveis em água é igual ocasionada pelos extrativos solúveis em alcool-benzeno. 4. A densidade básica não alterou a umidade de equilibrio para as tres especies estudadas. A influencia da densidade basica e um reflexo de sua correlacao com o teor de extrativos. 5. A atuacao dos extrativos com o material de enchimento reduziu a adsorcao monomolecular e polimolecular de umidade. |
Palavras-Chave: |
Densidade; Extrativo. |
Thesagro: |
Madeira. |
Thesaurus Nal: |
density; humidity; wood. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02068nam a2200205 a 4500 001 1305030 005 2009-05-07 008 1979 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aJANKOWSKY, I. P. 245 $aInfluência da densidade básica e do teor de extrativos na umidade de equilíbrio da madeira. 260 $a1979.$c1979 300 $a94 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba. 520 $aEste trabalho teve como objetivo verificar a influencia da densidade basica e de teor de extrativos na umidade de equilibrio em madeira de Pinho (Araucaria angustifolia) (Bert.), de mogno (Scietenia macrophylla King), e de eucalipto (Eucalyptus citriodora Hook.) O teor de extrativos soluveis em agua e soluveis em alcool-benzeno, a densidade basica, as umidades de equilibrio correspondentes as temperaturas de 40C, 50C e 60C e umidades relativas de 40%, 60% e 79% foram determinadas para amostras das tres especies. Os dados obtidos foram então analisados atraves da regressão linear e da teoria da adsorção de Hailwood e Horrobin, descrita por Skaar (1972). As principais conclusões do presente estudo são: 1. Um acréscimo do teor de extrativos ocasionou um decrescimo da umidade de equilíbrio nas três espécies estudadas. 2. O efeito dos extrativos acentuou-se com o aumento da umidade relativa, porém não se alterou com mudanças de temperatura. 3. Quantitativamente a redução da umidade de equilíbrio provocada pelos extrativos solúveis em água é igual ocasionada pelos extrativos solúveis em alcool-benzeno. 4. A densidade básica não alterou a umidade de equilibrio para as tres especies estudadas. A influencia da densidade basica e um reflexo de sua correlacao com o teor de extrativos. 5. A atuacao dos extrativos com o material de enchimento reduziu a adsorcao monomolecular e polimolecular de umidade. 650 $adensity 650 $ahumidity 650 $awood 650 $aMadeira 653 $aDensidade 653 $aExtrativo
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
03/03/1998 |
Data da última atualização: |
19/10/2023 |
Autoria: |
OLIVEIRA, M. F. de. |
Afiliação: |
MAURILIO FERNANDES DE OLIVEIRA, CNPMS. |
Título: |
Adsorção, lixiviação e persistência de flumioxazin e metribuzin em diferentes solos. |
Ano de publicação: |
1995 |
Fonte/Imprenta: |
1995. |
Páginas: |
71 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG. |
Conteúdo: |
No primeiro ensaio foi estudada a adsorcao dos herbicidas flumioxazin e metribuzin nos solos PVc, LRd, LVm, LVh e areia. Observou-se que a adsorcao foi influenciada pelo tipo de solo e por suas caracteristicas fisico-quimicas, em que maiores teores de CO dos solos acarretaram, para o flumioxazin, maiores adsorcoes e, consequentemente, maiores valores de I50. Para o metribuzin, o teor de CO, juntamente com o PH do solo, determinou as diferencas nos valores de I50. Essa diferenca nos valores de I50 observada para o flumioxazin e o metribuzin indica que estes herbicidas devem ser recomendados em doses diferenciadas para cada tipo de solo, maiores doses para solos com maior capacidade de adsorcao. No segundo ensaio foi estudada a lixiviacao do flumioxazin e do metribuzin em uma unica dose, nos solos PVc e LVm. O flumioxazin apresentou pequena movimentacao no solo PVc, nao ultrapassando os 5 cm superficiais da coluna, independentemente da condicao de umidade do solo no momento da aplicacao do produto. Isso evidencia que nesses tipos de solo, mesmo que ocorram fortes chuvas apos a aplicacao nao havera problemas em relacao ao controle de plantas daninhas e a fitotoxicidade as culturas. No solo LVm, o flumioxazin apresentou maior percolacao que no solo PVc, em virtude da menor adsorcao do solo LVm. Neste solo, a aplicacao de uma lamina de chuva de 90 mm acarretou percolacao do flumioxazin ate os 15 cm de profundidade, o que evidencia ser este um produto relativamente movel em solo de textura arenosa e com baixo teor de CO. O metribuzin, em funcao de sua maior solubilidade em agua, aliada a outras caracteristicas, apresentou maior movimentacao, chegando ate os 15 cm superficiais da coluna quando foi aplicado no solo PVc secado ao ar. Quando esse solo se encontrava umido, o produto atingiu a profundidade de 20 cm. No solo LVm, este produto apresentou uma mobilidade maior no solo, atingindo ate 45 cm de profundidade quando foi simulada chuva de 90 mm, aplicado em solo seco. Quando a metribuzin foi aplicado em solo umido seguido de laminas de 45 ou 90 mm, verificou-se diluicao do produto ao longo da coluna, indicando que chuvas fortes apos a aplicacao desse produto poderao acarretar reducao no controle de plantas daninhas e fitotoxicidade as culturas sensiveis, ate mesmo em solos de textura media com boa capacidade de adsorcao. A persistencia destes herbicidas em condicoes de solo seco foi avaliada nos solos PVc e LRd. Quando o flumioxazin e metribuzin foram aplicados em solo seco, com ocorrencia de periodos de estiagem em seguida, verificou-se que o flumioxazin manteve sua atividade ate 28 dias, enquanto o metribuzin, apos 14 dias de aplicacao em condicoes de solo seco, apresentou-se inativo. MenosNo primeiro ensaio foi estudada a adsorcao dos herbicidas flumioxazin e metribuzin nos solos PVc, LRd, LVm, LVh e areia. Observou-se que a adsorcao foi influenciada pelo tipo de solo e por suas caracteristicas fisico-quimicas, em que maiores teores de CO dos solos acarretaram, para o flumioxazin, maiores adsorcoes e, consequentemente, maiores valores de I50. Para o metribuzin, o teor de CO, juntamente com o PH do solo, determinou as diferencas nos valores de I50. Essa diferenca nos valores de I50 observada para o flumioxazin e o metribuzin indica que estes herbicidas devem ser recomendados em doses diferenciadas para cada tipo de solo, maiores doses para solos com maior capacidade de adsorcao. No segundo ensaio foi estudada a lixiviacao do flumioxazin e do metribuzin em uma unica dose, nos solos PVc e LVm. O flumioxazin apresentou pequena movimentacao no solo PVc, nao ultrapassando os 5 cm superficiais da coluna, independentemente da condicao de umidade do solo no momento da aplicacao do produto. Isso evidencia que nesses tipos de solo, mesmo que ocorram fortes chuvas apos a aplicacao nao havera problemas em relacao ao controle de plantas daninhas e a fitotoxicidade as culturas. No solo LVm, o flumioxazin apresentou maior percolacao que no solo PVc, em virtude da menor adsorcao do solo LVm. Neste solo, a aplicacao de uma lamina de chuva de 90 mm acarretou percolacao do flumioxazin ate os 15 cm de profundidade, o que evidencia ser este um produto relativamente movel em solo d... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Herbicida. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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