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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
02/03/2007 |
Data da última atualização: |
02/03/2007 |
Autoria: |
GUEDES-BRUNI, R. R.; SILVA NETO, S. J. da; MORIM, M. P.; MANTOVANI, W. |
Título: |
Composição florística e estrutura de trecho de Floresta Ombrófila Densa Atlântica Aluvial na Reseva Biológica de Poço das Antas, Silva Jardim, Rio de Janeiro, Brasil. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Rodriguésia, Rio de Janeiro, v. 57, n. 3, p. 413-428, 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
(Composição florística e estrutura de trecho de Floresta Ombrófila Densa Atlântica aluvial na Reserva Biológica de Poço das Antas, Silva Jardim, Rio de Janeiro, Brasil) Os remanescentes de Floresta Ombrófila Densa submontana aluvial Atlântica, fortemente submetidos à fragmentação no RJ, carecem de estudos florísticos e estruturais.
Inventariou-se 1 ha de floresta aluvial empregando parcelas, adotando como critério de inclusão DAP ³ 5 cm e, através de relações alométricas, estabeleceu-se como dossel os limites de DAPs e alturas superiores a 10 cm e 10 m, respectivamente. Foram amostrados 486 indivíduos, de 97 espécies e 31 famílias. O índice de diversidade de
Shannon (H´) foi de 3,98 nats/ind e o de eqüabilidade (J) de 0,87, valores inferiores aqueles encontrados para trechos conservados de Floresta Ombrófila Densa submontana ou montana no estado. Dentre as famílias com maiores riquezas, reunindo 73% das espécies, destacam-se: Fabaceae, Euphorbiaceae, Lauraceae, Moraceae,
Myrtaceae, Annonaceae, Bignoniaceae, Melastomataceae, Clusiaceae, Meliaceae e Sapotaceae. Destacam-se como espécies com maiores VIs: Eriotheca pentaphylla, Symphonia globulifera, Tabebuia umbellata, Xylopia brasiliensis, Calophyllum brasiliense, Euterpe edulis, Tabebuia cassinoides, Platymiscium floribundum e Guarea kunthiana. Caracterizam-se como espécies indicadoras para o trecho analisado de Floresta Ombrófila
Densa submontana aluvial: Eriotheca pentaphylla, Calophyllum brasiliense e Eugenia expansa. Apesar do grau de interferência antrópica, os resultados indicam elevadas riqueza e diversidade para a Floresta Ombrófila Densa submontana aluvial, de várzea ou paludosa, decorrentes da distribuição espacial heterogênea, resultante dos diferentes tipos de habitats estabelecidos, numa área de transição ecológica temporal. Menos(Composição florística e estrutura de trecho de Floresta Ombrófila Densa Atlântica aluvial na Reserva Biológica de Poço das Antas, Silva Jardim, Rio de Janeiro, Brasil) Os remanescentes de Floresta Ombrófila Densa submontana aluvial Atlântica, fortemente submetidos à fragmentação no RJ, carecem de estudos florísticos e estruturais.
Inventariou-se 1 ha de floresta aluvial empregando parcelas, adotando como critério de inclusão DAP ³ 5 cm e, através de relações alométricas, estabeleceu-se como dossel os limites de DAPs e alturas superiores a 10 cm e 10 m, respectivamente. Foram amostrados 486 indivíduos, de 97 espécies e 31 famílias. O índice de diversidade de
Shannon (H´) foi de 3,98 nats/ind e o de eqüabilidade (J) de 0,87, valores inferiores aqueles encontrados para trechos conservados de Floresta Ombrófila Densa submontana ou montana no estado. Dentre as famílias com maiores riquezas, reunindo 73% das espécies, destacam-se: Fabaceae, Euphorbiaceae, Lauraceae, Moraceae,
Myrtaceae, Annonaceae, Bignoniaceae, Melastomataceae, Clusiaceae, Meliaceae e Sapotaceae. Destacam-se como espécies com maiores VIs: Eriotheca pentaphylla, Symphonia globulifera, Tabebuia umbellata, Xylopia brasiliensis, Calophyllum brasiliense, Euterpe edulis, Tabebuia cassinoides, Platymiscium floribundum e Guarea kunthiana. Caracterizam-se como espécies indicadoras para o trecho analisado de Floresta Ombrófila
Densa submontana aluvial: Eriotheca pentaphylla, Calophyllum brasiliense e Eugenia expansa. Apes... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
dossel; estrutura de comunidade; floresta de baixada; florística; mata aluvial; Mata Atlântica. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02607naa a2200229 a 4500 001 1284424 005 2007-03-02 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGUEDES-BRUNI, R. R. 245 $aComposição florística e estrutura de trecho de Floresta Ombrófila Densa Atlântica Aluvial na Reseva Biológica de Poço das Antas, Silva Jardim, Rio de Janeiro, Brasil. 260 $c2006 520 $a(Composição florística e estrutura de trecho de Floresta Ombrófila Densa Atlântica aluvial na Reserva Biológica de Poço das Antas, Silva Jardim, Rio de Janeiro, Brasil) Os remanescentes de Floresta Ombrófila Densa submontana aluvial Atlântica, fortemente submetidos à fragmentação no RJ, carecem de estudos florísticos e estruturais. Inventariou-se 1 ha de floresta aluvial empregando parcelas, adotando como critério de inclusão DAP ³ 5 cm e, através de relações alométricas, estabeleceu-se como dossel os limites de DAPs e alturas superiores a 10 cm e 10 m, respectivamente. Foram amostrados 486 indivíduos, de 97 espécies e 31 famílias. O índice de diversidade de Shannon (H´) foi de 3,98 nats/ind e o de eqüabilidade (J) de 0,87, valores inferiores aqueles encontrados para trechos conservados de Floresta Ombrófila Densa submontana ou montana no estado. Dentre as famílias com maiores riquezas, reunindo 73% das espécies, destacam-se: Fabaceae, Euphorbiaceae, Lauraceae, Moraceae, Myrtaceae, Annonaceae, Bignoniaceae, Melastomataceae, Clusiaceae, Meliaceae e Sapotaceae. Destacam-se como espécies com maiores VIs: Eriotheca pentaphylla, Symphonia globulifera, Tabebuia umbellata, Xylopia brasiliensis, Calophyllum brasiliense, Euterpe edulis, Tabebuia cassinoides, Platymiscium floribundum e Guarea kunthiana. Caracterizam-se como espécies indicadoras para o trecho analisado de Floresta Ombrófila Densa submontana aluvial: Eriotheca pentaphylla, Calophyllum brasiliense e Eugenia expansa. Apesar do grau de interferência antrópica, os resultados indicam elevadas riqueza e diversidade para a Floresta Ombrófila Densa submontana aluvial, de várzea ou paludosa, decorrentes da distribuição espacial heterogênea, resultante dos diferentes tipos de habitats estabelecidos, numa área de transição ecológica temporal. 653 $adossel 653 $aestrutura de comunidade 653 $afloresta de baixada 653 $aflorística 653 $amata aluvial 653 $aMata Atlântica 700 1 $aSILVA NETO, S. J. da 700 1 $aMORIM, M. P. 700 1 $aMANTOVANI, W. 773 $tRodriguésia, Rio de Janeiro$gv. 57, n. 3, p. 413-428, 2006.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
30/09/2009 |
Data da última atualização: |
03/10/2009 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
FIRMINO, P. de T.; WANDERLEY JÚNIOR, J. S. A.; PEREIRA, J. R.; SOUSA, W. J. B. de; SILVA, A. C.; NASCIMENTO, F. do. |
Afiliação: |
Paulo de Tarso Firmino, CNPA; José Sales Alves Wanderley Júnior, EMATER; José Rodrigues Pereira, CNPA; Wladymyr Jefferson B. De Sousa, UEPB; Ayice Chaves Silva, CNPA; Fabiana do Nascimento, UFCG. |
Título: |
Qualidade fisiológica de sementes de algodoeiro com línter e sem línter produzidas em sistema orgânico de cultivo. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 7., 2009, Foz do Iguaçu. Sustentabilidade da cotonicultura brasileira e expansão dos mercados: anais. Campina Grande: Embrapa Algodão, 2009. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM |
ISSN: |
2175-2311 |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Certificação da semente; Germinação da semente; Vigor da semente. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.cnpa.embrapa.br/produtos/algodao/publicacoes/cba7/TRABALHO_19.pdf
|
Marc: |
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Embrapa Algodão (CNPA) |
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