|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
24/09/2007 |
Data da última atualização: |
10/03/2008 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SOARES, J. J.; SILVA, O. R. F. da; BELTRÃO, N. E. de M.; RIBEIRO, V. G.; NASCIMENTO, A. R. B. do. |
Afiliação: |
José Janduí Soares, Embrapa Algodão; Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva, Embrapa Algodão; Napoleão Esberard de Macedo Beltrão, Embrapa Algodão; Vanderlã Guedes Ribeiro, Sementes Bem Bom; Antônio Rogério Bezerra do Nascimento, UEPB. |
Título: |
Viabilidade da poda em algodoeiro Gossypium hirsutum L. no Vale do Yuyu - Bahia. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Anais... Uberlândia, 2007. |
Páginas: |
p. 1-5 |
Descrição Física: |
1 CD-ROM |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudou-se a viabilidade do algodoeiro Gossypium hirsutum L, podado e não-podado
(sistema tradicionalmente empregado na região). No final da década de 90 a área plantada com algodoeiro herbáceo remanescente do ano anterior na região do Vale Yuyu ? BA, era superior a 110 mil hectares. Esse fato motivou a EMBRAPA ? Algodão a investigar a viabilidade ou não da poda para facilitar a convivência com pragas-chave da cultura tais como: bicudo do algodoeiro (Anthonomus grandis), lagarta rosada (Pectinophora gossypiella), broca do algodoeiro (Eutinobothrus brasiliensis), mosca branca (Bemisia argentifolli), pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii), lagarta das maçãs (Heliothis sp.), lagarta militar (Spodoptera frugiperda). Instalou-se um experimento na Estação Experimental Gercino Coelho em Palmas de Monte Alto, Bahia, nos anos agrícolas de 1997/1998 e 1998/1999, utilizando-se a cultivar CNPA 7H plantada no espaçamento de 1 x 0,2 m. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com dois tratamentos e 10 repetições. Cada parcela foi constituída de 10 fileiras com 10 metros de comprimento deixando-se uma área livre de 10 metros entre blocos e 5
metros entre as parcelas. Foram monitorados semanalmente tanto no sistema tradicional (algodão plantado no 1° ano) como no sistema podado (algodão remanescente do ano anterior), 50 plantas/parcela durante o período compreendido entre 14/01/1997 à 27/07/1997 e 10/01/1998 à 28/07/1999. Os insetos amostrados foram o bicudo do algodoeiro, o curuquerê do algodoeiro, o pulgão do algodoeiro e lagarta militar. Além dos insetos as seguintes variáveis foram também monitoradas; número de ramos vegetativos, , número de capulhos, peso de 100 sementes, porcentagem e vigor das sementes. De acordo com os resultados concluiu-se que os principais insetos que ocorreram na área
experimental foram o pulgão do algodoeiro, curuquerê do algodoeiro, o bicudo do algodoeiro e a lagarta militar. No algodão onde ouve a intervenção da poda ocorreu uma menor quantidade de pragas. Em relação as características agronômicas o algodoeiro podado demonstrou melhoria em alguns parâmetros. MenosEstudou-se a viabilidade do algodoeiro Gossypium hirsutum L, podado e não-podado
(sistema tradicionalmente empregado na região). No final da década de 90 a área plantada com algodoeiro herbáceo remanescente do ano anterior na região do Vale Yuyu ? BA, era superior a 110 mil hectares. Esse fato motivou a EMBRAPA ? Algodão a investigar a viabilidade ou não da poda para facilitar a convivência com pragas-chave da cultura tais como: bicudo do algodoeiro (Anthonomus grandis), lagarta rosada (Pectinophora gossypiella), broca do algodoeiro (Eutinobothrus brasiliensis), mosca branca (Bemisia argentifolli), pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii), lagarta das maçãs (Heliothis sp.), lagarta militar (Spodoptera frugiperda). Instalou-se um experimento na Estação Experimental Gercino Coelho em Palmas de Monte Alto, Bahia, nos anos agrícolas de 1997/1998 e 1998/1999, utilizando-se a cultivar CNPA 7H plantada no espaçamento de 1 x 0,2 m. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com dois tratamentos e 10 repetições. Cada parcela foi constituída de 10 fileiras com 10 metros de comprimento deixando-se uma área livre de 10 metros entre blocos e 5
metros entre as parcelas. Foram monitorados semanalmente tanto no sistema tradicional (algodão plantado no 1° ano) como no sistema podado (algodão remanescente do ano anterior), 50 plantas/parcela durante o período compreendido entre 14/01/1997 à 27/07/1997 e 10/01/1998 à 28/07/1999. Os insetos amostrados foram o bicudo do algodoeiro, o curuqu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Algodão podado; Anthomonus grandis; Bahia; Manejo cultural; Vale do Yuyu. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02882naa a2200241 a 4500 001 1275504 005 2008-03-10 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOARES, J. J. 245 $aViabilidade da poda em algodoeiro Gossypium hirsutum L. no Vale do Yuyu - Bahia. 260 $c2007 300 $ap. 1-5$c1 CD-ROM 520 $aEstudou-se a viabilidade do algodoeiro Gossypium hirsutum L, podado e não-podado (sistema tradicionalmente empregado na região). No final da década de 90 a área plantada com algodoeiro herbáceo remanescente do ano anterior na região do Vale Yuyu ? BA, era superior a 110 mil hectares. Esse fato motivou a EMBRAPA ? Algodão a investigar a viabilidade ou não da poda para facilitar a convivência com pragas-chave da cultura tais como: bicudo do algodoeiro (Anthonomus grandis), lagarta rosada (Pectinophora gossypiella), broca do algodoeiro (Eutinobothrus brasiliensis), mosca branca (Bemisia argentifolli), pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii), lagarta das maçãs (Heliothis sp.), lagarta militar (Spodoptera frugiperda). Instalou-se um experimento na Estação Experimental Gercino Coelho em Palmas de Monte Alto, Bahia, nos anos agrícolas de 1997/1998 e 1998/1999, utilizando-se a cultivar CNPA 7H plantada no espaçamento de 1 x 0,2 m. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com dois tratamentos e 10 repetições. Cada parcela foi constituída de 10 fileiras com 10 metros de comprimento deixando-se uma área livre de 10 metros entre blocos e 5 metros entre as parcelas. Foram monitorados semanalmente tanto no sistema tradicional (algodão plantado no 1° ano) como no sistema podado (algodão remanescente do ano anterior), 50 plantas/parcela durante o período compreendido entre 14/01/1997 à 27/07/1997 e 10/01/1998 à 28/07/1999. Os insetos amostrados foram o bicudo do algodoeiro, o curuquerê do algodoeiro, o pulgão do algodoeiro e lagarta militar. Além dos insetos as seguintes variáveis foram também monitoradas; número de ramos vegetativos, , número de capulhos, peso de 100 sementes, porcentagem e vigor das sementes. De acordo com os resultados concluiu-se que os principais insetos que ocorreram na área experimental foram o pulgão do algodoeiro, curuquerê do algodoeiro, o bicudo do algodoeiro e a lagarta militar. No algodão onde ouve a intervenção da poda ocorreu uma menor quantidade de pragas. Em relação as características agronômicas o algodoeiro podado demonstrou melhoria em alguns parâmetros. 653 $aAlgodão podado 653 $aAnthomonus grandis 653 $aBahia 653 $aManejo cultural 653 $aVale do Yuyu 700 1 $aSILVA, O. R. F. da 700 1 $aBELTRÃO, N. E. de M. 700 1 $aRIBEIRO, V. G. 700 1 $aNASCIMENTO, A. R. B. do 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Anais... Uberlândia, 2007.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registros recuperados : 2 | |
Registros recuperados : 2 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|