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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
22/12/2008 |
Data da última atualização: |
22/11/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
COSTA, M. L.; RADÜNZ NETO, J.; LAZZARI, R.; LOSEKANN, M. E.; SUTILI, F. J.; BRUM, A. Z.; VEIVERBERG, C. A.; GRZECZINSKI, J. A. |
Afiliação: |
Mário Leão Costa, Universidade Federal de Santa Maria; João Radünz Neto, Universidade Federal de Santa Maria; Rafael Lazzari, Universidade Federal de Santa Maria; MARCOS ELISEU LOSEKANN, CNPMA; Fernando Jonas Sutili, Universidade Federal de Santa Maria; Ângelo Zuliane Brum, Universidade Federal de Santa Maria; Cátia Aline Veiverberg, Universidade Federal de Santa Maria; João AUgusto Grzeczinski, Universidade Federal de Santa Maria. |
Título: |
Juvenis de carpa capim alimentados com capim teosinto e suplementados com diferentes taxas de arraçoamento. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 38, n. 2, p. 492-497, mar.-abr. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliou-se o desenvolvimento de juvenis de carpa capim (Ctenopharyngodon idella) alimentados com capim teosinto (Euchlaena mexicana) e suplementados com ração. Realizaram-se dois experimentos, de 45 dias, utilizando 240 juvenis em cada um (peso médio: 10,9±0,3g e 20,2±0,2g). No experimento 1, os peixes foram alimentados com capim teosinto mais ração, em 4 níveis de suplementação: 1, 2, 3 e 4% do PV, denominados S1, S2, S3 e S4. No experimento 2, testou-se: C=Somente Capim Teosinto; SD=Capim Teosinto+ Suplementação diária (3%PV); SA=Capim Teosinto + Suplementação a cada dois dias (3%PV); R=Somente ração (3% PV). No experimento 1, observou-se aumento linear positivo do peso em relação à suplementação com ração. A melhor taxa de crescimento específico foi obtida com o tratamento S4. O rendimento de filé foi maior nos tratamentos S3 e S4. No experimento 2, para a variável peso, o tratamento SD diferiu significativamente dos demais. Os tratamentos SD, SA e R não diferiram estatisticamente em relação ao rendimento de filé, porém, houve diferença entre o tratamento SD e o C. Conclui-se que a associação do capim teosinto com a ração (3%PV) proporciona bom crescimento para juvenis de carpa capim. |
Thesagro: |
Piscicultura. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/150371/1/2008CP-03.pdf
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Marc: |
LEADER 01915naa a2200217 a 4500 001 1015571 005 2016-11-22 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, M. L. 245 $aJuvenis de carpa capim alimentados com capim teosinto e suplementados com diferentes taxas de arraçoamento.$h[electronic resource] 260 $c2008 520 $aAvaliou-se o desenvolvimento de juvenis de carpa capim (Ctenopharyngodon idella) alimentados com capim teosinto (Euchlaena mexicana) e suplementados com ração. Realizaram-se dois experimentos, de 45 dias, utilizando 240 juvenis em cada um (peso médio: 10,9±0,3g e 20,2±0,2g). No experimento 1, os peixes foram alimentados com capim teosinto mais ração, em 4 níveis de suplementação: 1, 2, 3 e 4% do PV, denominados S1, S2, S3 e S4. No experimento 2, testou-se: C=Somente Capim Teosinto; SD=Capim Teosinto+ Suplementação diária (3%PV); SA=Capim Teosinto + Suplementação a cada dois dias (3%PV); R=Somente ração (3% PV). No experimento 1, observou-se aumento linear positivo do peso em relação à suplementação com ração. A melhor taxa de crescimento específico foi obtida com o tratamento S4. O rendimento de filé foi maior nos tratamentos S3 e S4. No experimento 2, para a variável peso, o tratamento SD diferiu significativamente dos demais. Os tratamentos SD, SA e R não diferiram estatisticamente em relação ao rendimento de filé, porém, houve diferença entre o tratamento SD e o C. Conclui-se que a associação do capim teosinto com a ração (3%PV) proporciona bom crescimento para juvenis de carpa capim. 650 $aPiscicultura 700 1 $aRADÜNZ NETO, J. 700 1 $aLAZZARI, R. 700 1 $aLOSEKANN, M. E. 700 1 $aSUTILI, F. J. 700 1 $aBRUM, A. Z. 700 1 $aVEIVERBERG, C. A. 700 1 $aGRZECZINSKI, J. A. 773 $tCiência Rural, Santa Maria$gv. 38, n. 2, p. 492-497, mar.-abr. 2008.
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Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
17/07/1997 |
Data da última atualização: |
04/10/2013 |
Autoria: |
SANTOS, J. A. G. dos; CARDOSO, C. E. L.; CALDAS, M. M. |
Afiliação: |
JOSÉ ANTONIO GONÇALVES DOS SANTOS, UFBA; CARLOS ESTEVAO LEITE CARDOSO, CNPMF; MARCELLUS M. CALDAS, UFBA. |
Título: |
Análise da distribuição do crédito de custeio agrícola no Nordeste: o caso da mandioca. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 34., 1996, Aracaju. Agricultura e reestruturação produtiva. Aracaju: Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural, 1996. |
Páginas: |
13p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho objetivou verificar o comportamento distributivo do credito rural para custeio da mandioca nos estados do Nordeste brasileiro. Usando-se dados basicos do Anuario Estatistico do Brasil e do Anuario Estatistico do Credito Rural BACEN calculou-se os valores da redundancia estimada e potencial em relacao a area colhida e a producao de mandioca dos estados do Nordetes. Calculou-se ainda as razoes de concentracao (CR) para os quatro estados com maior participacao no credito. os resultados revelam que dentre os anos analisados. o de 1980 foi o que apresentou maior volume de credito para custeio. Mesmo assim, nesse ano, constatou-se elevado grau de concentracao. Essa situacao ampliou-se ainda mais no ano de 1993. Por outro lado, na decada de 70 houve desconcentracao do credito rural. O estado de Alagoas foi onde o volume de credito aplicado foi menos expressivo. |
Palavras-Chave: |
Concentracao; Redundancia. |
Thesagro: |
Crédito Rural; Mandioca. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01565nam a2200193 a 4500 001 1638121 005 2013-10-04 008 1996 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSANTOS, J. A. G. dos 245 $aAnálise da distribuição do crédito de custeio agrícola no Nordeste$bo caso da mandioca. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 34., 1996, Aracaju. Agricultura e reestruturação produtiva. Aracaju: Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural$c1996 300 $a13p. 520 $aEste trabalho objetivou verificar o comportamento distributivo do credito rural para custeio da mandioca nos estados do Nordeste brasileiro. Usando-se dados basicos do Anuario Estatistico do Brasil e do Anuario Estatistico do Credito Rural BACEN calculou-se os valores da redundancia estimada e potencial em relacao a area colhida e a producao de mandioca dos estados do Nordetes. Calculou-se ainda as razoes de concentracao (CR) para os quatro estados com maior participacao no credito. os resultados revelam que dentre os anos analisados. o de 1980 foi o que apresentou maior volume de credito para custeio. Mesmo assim, nesse ano, constatou-se elevado grau de concentracao. Essa situacao ampliou-se ainda mais no ano de 1993. Por outro lado, na decada de 70 houve desconcentracao do credito rural. O estado de Alagoas foi onde o volume de credito aplicado foi menos expressivo. 650 $aCrédito Rural 650 $aMandioca 653 $aConcentracao 653 $aRedundancia 700 1 $aCARDOSO, C. E. L. 700 1 $aCALDAS, M. M.
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Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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