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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
10/03/1997 |
Data da última atualização: |
03/03/2023 |
Autoria: |
ARRUDA, G. P. de. |
Título: |
Contribuicao para o estudo das cochonilhas (Homoptera coccoidea) do Estado de Pernambuco e seus inimigos naturais. |
Ano de publicação: |
1972 |
Fonte/Imprenta: |
Recife: UFRPE, 1972. |
Páginas: |
94p. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese para Concurso Livre Docencia- Entomologia |
Conteúdo: |
Foram considerados os coccideos ou cochonilhas (Homoptera, Coccoidea), insetos de importância econômica pouco estudados no Nordeste do Brasil. Nos diversos municípios de Pernambuco, foi feita coleta de material para estudo, compreendendo partes de plantas atacadas por cochonilhas. Na captura dos inimigos naturais, parasitos e predadores foram empregadas caixas de imersão. Em período de tempo relativamente curto, foi possível coletar e identificar cochonilhas das seguintes famílias: Aclerdidae, Asterolecanidae, Coccidae, Conchaspididae, Daspididae, Margarodidae, Ortheziidae, Pseudococcidae. Dos 44 coccideos relacionados, 7 são citados pela primeira vez ocorrendo em Pernambuco. Uma especie Coccus elongatus, e mencionada no Brasil pela primeira vez. Também e feita a descrição de uma nova espécie Pinnaspis fonsecai n.sp. (Diaspidinae, Diaspidini). Dos inimigos naturais, foram assinaladas novas ocorrências de parasitos. |
Palavras-Chave: |
Pernambuco; Recursos naturais. |
Thesagro: |
Cochonilha; Ecologia; Entomologia; Taxonomia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01536nam a2200205 a 4500 001 1129169 005 2023-03-03 008 1972 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aARRUDA, G. P. de 245 $aContribuicao para o estudo das cochonilhas (Homoptera coccoidea) do Estado de Pernambuco e seus inimigos naturais. 260 $aRecife: UFRPE$c1972 300 $a94p.$cil. 500 $aTese para Concurso Livre Docencia- Entomologia 520 $aForam considerados os coccideos ou cochonilhas (Homoptera, Coccoidea), insetos de importância econômica pouco estudados no Nordeste do Brasil. Nos diversos municípios de Pernambuco, foi feita coleta de material para estudo, compreendendo partes de plantas atacadas por cochonilhas. Na captura dos inimigos naturais, parasitos e predadores foram empregadas caixas de imersão. Em período de tempo relativamente curto, foi possível coletar e identificar cochonilhas das seguintes famílias: Aclerdidae, Asterolecanidae, Coccidae, Conchaspididae, Daspididae, Margarodidae, Ortheziidae, Pseudococcidae. Dos 44 coccideos relacionados, 7 são citados pela primeira vez ocorrendo em Pernambuco. Uma especie Coccus elongatus, e mencionada no Brasil pela primeira vez. Também e feita a descrição de uma nova espécie Pinnaspis fonsecai n.sp. (Diaspidinae, Diaspidini). Dos inimigos naturais, foram assinaladas novas ocorrências de parasitos. 650 $aCochonilha 650 $aEcologia 650 $aEntomologia 650 $aTaxonomia 653 $aPernambuco 653 $aRecursos naturais
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Solos. Para informações adicionais entre em contato com cnps.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
03/11/2021 |
Data da última atualização: |
04/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
MENEZES, A. R. de. |
Afiliação: |
ANDRESSA ROSAS DE MENEZES, UFRRJ. |
Título: |
Solos com feições espódicas do Pantanal Sul-Mato-Grossense: antagonismos às condições pedogenéticas. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
2021. |
Páginas: |
81 f. |
Descrição Física: |
il. color. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Agronomia) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Orientadora: Lúcia Helena Cunha dos Anjos, UFRRJ; Coorientadores: Ademir Fontana, CNPS; Marcos Gervasio Pereira, UFRRJ. |
Conteúdo: |
No Pantanal sul-mato-grossense são registrados solos com horizontes espódicos cujas características químicas são antagônicas em relação ao conceito central de pedogênese pelo processo de podzolização. Nesse sentido, a hipótese deste estudo é que as condições neutras a alcalinas do pedoambiente do Pantanal não inibem o desenvolvimento de solos com horizontes espódicos. Para tanto, o objetivo é avaliar características e atributos de solos com feições espódicas do Pantanal para enquadramento no processo de podzolização. Quatro perfis de solo foram selecionados em um transecto, três em área da baía (P1, P2 e P4) e um em área de transição entre a baía e a cordilheira (P3), cuja morfologia era indicativa do horizonte espódico. Foram realizadas análises granulométricas, químicas e de fluorescência de raio-X (FRX) dos solos, bem como carbono orgânico (C org) e FRX dos nódulos. Todos os perfis possuem características que denotam o processo de redoximorfismo: baixo desenvolvimento do solum (exceto P3), mosqueados formados pela precipitação de óxidos de Fe e Mn, bem como a presença de nódulos de Fe e Mn. Esses nódulos possuem teor de matéria orgânica em geral maior ou igual ao material circunvizinho e não ocorre aumento relativo de alumínio em relação à fração terra fina, o que reitera o processo de redoximorfimo nos horizontes com feições espódicas dos solos do Pantanal. A textura dos solos é substancialmente arenosa, com granulometria mais fina da areia, e no perfil P3 existe um horizonte de baixa permeabilidade e ligeiro acúmulo de argila. A ocorrência dos carácteres sódico e solódico nos solos, bem como o acúmulo de argila subsuperficial no perfil P3 indicam a ocorrência do processo de sodificação. Nos solos estudados no Pantanal, o pH neutro a alcalino, altos valores de soma de bases, os baixos teores de carbono orgânico e de óxidos de alumínio, em comparação a outros horizontes espódicos, contradizem o que é observado em solos formados pelo processo clássico de podzolização. Porém, o acúmulo de Fe, Al e C org, mesmo que pequeno, nos nódulos e nos horizontes B caracterizam as feições espódicas nesses solos. MenosNo Pantanal sul-mato-grossense são registrados solos com horizontes espódicos cujas características químicas são antagônicas em relação ao conceito central de pedogênese pelo processo de podzolização. Nesse sentido, a hipótese deste estudo é que as condições neutras a alcalinas do pedoambiente do Pantanal não inibem o desenvolvimento de solos com horizontes espódicos. Para tanto, o objetivo é avaliar características e atributos de solos com feições espódicas do Pantanal para enquadramento no processo de podzolização. Quatro perfis de solo foram selecionados em um transecto, três em área da baía (P1, P2 e P4) e um em área de transição entre a baía e a cordilheira (P3), cuja morfologia era indicativa do horizonte espódico. Foram realizadas análises granulométricas, químicas e de fluorescência de raio-X (FRX) dos solos, bem como carbono orgânico (C org) e FRX dos nódulos. Todos os perfis possuem características que denotam o processo de redoximorfismo: baixo desenvolvimento do solum (exceto P3), mosqueados formados pela precipitação de óxidos de Fe e Mn, bem como a presença de nódulos de Fe e Mn. Esses nódulos possuem teor de matéria orgânica em geral maior ou igual ao material circunvizinho e não ocorre aumento relativo de alumínio em relação à fração terra fina, o que reitera o processo de redoximorfimo nos horizontes com feições espódicas dos solos do Pantanal. A textura dos solos é substancialmente arenosa, com granulometria mais fina da areia, e no perfil P3 existe um hori... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Horizonte espódico; Pedogênese; Pedogenesis; Podzolização; Podzolization; Spodic horizon. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 03018nam a2200205 a 4500 001 2135745 005 2023-12-04 008 2021 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aMENEZES, A. R. de 245 $aSolos com feições espódicas do Pantanal Sul-Mato-Grossense$bantagonismos às condições pedogenéticas.$h[electronic resource] 260 $a2021.$c2021 300 $a81 f.$cil. color. 500 $aTese (Doutorado em Agronomia) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Orientadora: Lúcia Helena Cunha dos Anjos, UFRRJ; Coorientadores: Ademir Fontana, CNPS; Marcos Gervasio Pereira, UFRRJ. 520 $aNo Pantanal sul-mato-grossense são registrados solos com horizontes espódicos cujas características químicas são antagônicas em relação ao conceito central de pedogênese pelo processo de podzolização. Nesse sentido, a hipótese deste estudo é que as condições neutras a alcalinas do pedoambiente do Pantanal não inibem o desenvolvimento de solos com horizontes espódicos. Para tanto, o objetivo é avaliar características e atributos de solos com feições espódicas do Pantanal para enquadramento no processo de podzolização. Quatro perfis de solo foram selecionados em um transecto, três em área da baía (P1, P2 e P4) e um em área de transição entre a baía e a cordilheira (P3), cuja morfologia era indicativa do horizonte espódico. Foram realizadas análises granulométricas, químicas e de fluorescência de raio-X (FRX) dos solos, bem como carbono orgânico (C org) e FRX dos nódulos. Todos os perfis possuem características que denotam o processo de redoximorfismo: baixo desenvolvimento do solum (exceto P3), mosqueados formados pela precipitação de óxidos de Fe e Mn, bem como a presença de nódulos de Fe e Mn. Esses nódulos possuem teor de matéria orgânica em geral maior ou igual ao material circunvizinho e não ocorre aumento relativo de alumínio em relação à fração terra fina, o que reitera o processo de redoximorfimo nos horizontes com feições espódicas dos solos do Pantanal. A textura dos solos é substancialmente arenosa, com granulometria mais fina da areia, e no perfil P3 existe um horizonte de baixa permeabilidade e ligeiro acúmulo de argila. A ocorrência dos carácteres sódico e solódico nos solos, bem como o acúmulo de argila subsuperficial no perfil P3 indicam a ocorrência do processo de sodificação. Nos solos estudados no Pantanal, o pH neutro a alcalino, altos valores de soma de bases, os baixos teores de carbono orgânico e de óxidos de alumínio, em comparação a outros horizontes espódicos, contradizem o que é observado em solos formados pelo processo clássico de podzolização. Porém, o acúmulo de Fe, Al e C org, mesmo que pequeno, nos nódulos e nos horizontes B caracterizam as feições espódicas nesses solos. 653 $aHorizonte espódico 653 $aPedogênese 653 $aPedogenesis 653 $aPodzolização 653 $aPodzolization 653 $aSpodic horizon
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