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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Trigo. |
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Data corrente: |
01/10/2025 |
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Data da última atualização: |
01/10/2025 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
UGHINI, S.; PIRES, J. L. F.; CUNHA, G. R. da; NICKNICH, F.; HENNERICH, J.; LUIZ, A. R. M.; PASINATO, A. |
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Afiliação: |
SILVANA UGHINI, UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO; JOAO LEONARDO FERNANDES PIRES, CNPT; GILBERTO ROCCA DA CUNHA, CNPT; FERNANDA NICKNICH; JACSELI HENNERICH; ANA RUBIA M. LUIZ; ALDEMIR PASINATO, CNPT. |
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Título: |
Sinais de mudanças no regime de chuvas no Estado do Rio Grande do Sul durante o século 20. |
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Ano de publicação: |
2005 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 14., 2005, Campinas. Agrometeorologia, agroclimatologia e agronegócio: anais. Campinas: Sociedade Brasileira de Agrometeorologia: Unicamp, 2005. |
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Páginas: |
p. 106. |
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Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Uma das recentes preocupações da humanidade diz respeito às alterações climáticas globais e suas conseqüências para a agricultura. Muito se tem discutido sobre a possibilidade de mudanças climáticas causadas pelo aumento da emissão de gases causadores do efeito-estufa, resultando em aquecimento global. No caso do Rio Grande do Sul, a existência de séries históricas de observações meteorológica com mais de 50 anos permite a realização de estudos diagnósticos que buscam identificar possíveis sinais de mudanças decorrentes do propalado aquecimento global. Conforme o sistema de classificação climática de Köppen, o Rio Grande do Sul se enquadra na zona fundamental temperada (C), tipo fundamental úmido (Cf) com duas variedades específicas: subtropical (Cfa) e temperado (Cfb). As precipitações no RS apresentam uma distribuição relativamente equilibrada, com chuvas ao longo de todo o ano. Em decorrência das massas de ar que penetram no continente, a quantidade de chuvas é diferenciada. A precipitação normal anual (período 1931/60) média em todo o Rio Grande do Sul é da ordem de 1.540 mm, variando de 1.235 mm (Santa Vitória do Palmar a 2.162 mm (São Francisco de Paula). Chove mais na metade norte do estado (acima da latitude de 30° S), com totais anuais superiores a 1.500 mm, do que na metade sul (abaixo de 30ºS) com totais anuais inferiores a 1.500 mm (Berlato, 1992), com uma quantidade maior de chuvas a nordeste do estado, especialmente na encosta do Planalto. Este trabalho teve por objetivo analisar séries históricas de precipitação pluvial de diferentes locais do Rio Grande do Sul visando a identificação de possíveis sinais de mudanças no regime de chuvas regional ao longo do século 20. MenosUma das recentes preocupações da humanidade diz respeito às alterações climáticas globais e suas conseqüências para a agricultura. Muito se tem discutido sobre a possibilidade de mudanças climáticas causadas pelo aumento da emissão de gases causadores do efeito-estufa, resultando em aquecimento global. No caso do Rio Grande do Sul, a existência de séries históricas de observações meteorológica com mais de 50 anos permite a realização de estudos diagnósticos que buscam identificar possíveis sinais de mudanças decorrentes do propalado aquecimento global. Conforme o sistema de classificação climática de Köppen, o Rio Grande do Sul se enquadra na zona fundamental temperada (C), tipo fundamental úmido (Cf) com duas variedades específicas: subtropical (Cfa) e temperado (Cfb). As precipitações no RS apresentam uma distribuição relativamente equilibrada, com chuvas ao longo de todo o ano. Em decorrência das massas de ar que penetram no continente, a quantidade de chuvas é diferenciada. A precipitação normal anual (período 1931/60) média em todo o Rio Grande do Sul é da ordem de 1.540 mm, variando de 1.235 mm (Santa Vitória do Palmar a 2.162 mm (São Francisco de Paula). Chove mais na metade norte do estado (acima da latitude de 30° S), com totais anuais superiores a 1.500 mm, do que na metade sul (abaixo de 30ºS) com totais anuais inferiores a 1.500 mm (Berlato, 1992), com uma quantidade maior de chuvas a nordeste do estado, especialmente na encosta do Planalto. Este trabalho teve po... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Agrometeorologia; Mudanças climáticas; Regime de chuvas regional; Rio Grande do Sul; Séries históricas de precipitação pluvial. |
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Thesaurus Nal: |
Agrometeorology; Climate change. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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300 $ap. 106.$c1 CD-ROM.
520 $aUma das recentes preocupações da humanidade diz respeito às alterações climáticas globais e suas conseqüências para a agricultura. Muito se tem discutido sobre a possibilidade de mudanças climáticas causadas pelo aumento da emissão de gases causadores do efeito-estufa, resultando em aquecimento global. No caso do Rio Grande do Sul, a existência de séries históricas de observações meteorológica com mais de 50 anos permite a realização de estudos diagnósticos que buscam identificar possíveis sinais de mudanças decorrentes do propalado aquecimento global. Conforme o sistema de classificação climática de Köppen, o Rio Grande do Sul se enquadra na zona fundamental temperada (C), tipo fundamental úmido (Cf) com duas variedades específicas: subtropical (Cfa) e temperado (Cfb). As precipitações no RS apresentam uma distribuição relativamente equilibrada, com chuvas ao longo de todo o ano. Em decorrência das massas de ar que penetram no continente, a quantidade de chuvas é diferenciada. A precipitação normal anual (período 1931/60) média em todo o Rio Grande do Sul é da ordem de 1.540 mm, variando de 1.235 mm (Santa Vitória do Palmar a 2.162 mm (São Francisco de Paula). Chove mais na metade norte do estado (acima da latitude de 30° S), com totais anuais superiores a 1.500 mm, do que na metade sul (abaixo de 30ºS) com totais anuais inferiores a 1.500 mm (Berlato, 1992), com uma quantidade maior de chuvas a nordeste do estado, especialmente na encosta do Planalto. Este trabalho teve por objetivo analisar séries históricas de precipitação pluvial de diferentes locais do Rio Grande do Sul visando a identificação de possíveis sinais de mudanças no regime de chuvas regional ao longo do século 20.
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