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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
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Data corrente: |
20/01/2025 |
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Data da última atualização: |
20/01/2025 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
NOGUEIRA, M. F. N.; VILELA, A. L. de O.; MENDONÇA, A. P. L. de; GONTIJO, G. R.; ASSIS, J. G. R. de; FERREIRA, A. M. O.; MIZAEL, R. R.; ROSA, S. D. V. F. da. |
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Afiliação: |
MARIA FERNANDA NUNES NOGUEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS; ANA LUIZA DE OLIVEIRA VILELA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS; ANA PAULA LEITE DE MENDONÇA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS; GABRIELA RIBEIRO GONTIJO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS; JANAÍNA GUARIEIRO RIBEIRO DE ASSIS, UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS; ANA MARIA OLIVEIRA FERREIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS; RAFAELA REZENDE MIZAEL, UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS; STTELA DELLYZETE VEIGA F DA ROSA, CNPCA. |
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Título: |
Vitrificação celular em sementes de coffea canephora pierre var. robusta e conilon armazenadas em nitrogênio líquido. |
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Ano de publicação: |
2024 |
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Fonte/Imprenta: |
Informativo Abrates, v. 30, n. 1, p. 265, 2024. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Edição dos resumos do 22º Congresso Brasileiro de Sementes, Foz do Iguaçu, PR, 2024. Trabalho 165. |
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Conteúdo: |
Durante a fase do resfriamento de sementes visando à imersão no nitrogênio líquido (NL), a água disponível pode formar cristais que danificam os tecidos celulares. Na técnica de vitrificação são utilizadas soluções altamente concentradas que podem prevenir a formação desses cristais, protegendo as membranas celulares por reduzirem o teor de água congelável nas sementes. Esse estudo teve como objetivo investigar o uso de diferentes soluções de vitrificação em sementes de Coffea canephora Pierre var. Robusta e var. Conilon. As sementes foram secadas até 20% b.u. e imersas em solução de carregamento composta de 13,7% de sacarose e 18,4% de glicerol, durante 30 minutos. Posteriormente, foram tratadas com três tipos de solução de vitrificação, PVS2 (13,7% de sacarose, 30% de glicerol, 15% de DMSO e 15% de etileno glicol), PVS3 (50% de sacarose e 50% de glicerol) ou PVS3.1 (40% de sacarose e 40% de glicerol), em quatro tempos de embebição, de 30, 60, 120 ou 180 minutos. Em seguida, as sementes foram acondicionadas em tubos Falcon de 15 ml e imersas em NL (-196°C). Após o aquecimento em banho-maria a 50°C por 2 minutos, as sementes foram imersas em solução de descarregamento (40% de sacarose), por 60 minutos. A solução de vitrificação PVS3 proporcionou maiores porcentagens de sementes viáveis no teste de tetrazólio. Na var. Robusta, o melhor tratamento foi observado com 180 minutos de embebição em PVS3, resultando em 65% de viabilidade. Sementes da var. Conilon não apresentaram sobrevivência pós-armazenamento em NL, contudo, no tratamento de maior tempo de exposição ao PVS3, foram observadas partes vivas dos embriões, sugerindo que tempos de imersão mais prolongados possam ser benéficos. Conclui-se que o uso da solução de vitrificação PVS3 é promissor para uso como pré-tratamento no armazenamento em NL de sementes de C. canephora Pierre, tanto pelos bons resultados obtidos, como pela simplicidade e baixo custo dos reagentes utilizados. MenosDurante a fase do resfriamento de sementes visando à imersão no nitrogênio líquido (NL), a água disponível pode formar cristais que danificam os tecidos celulares. Na técnica de vitrificação são utilizadas soluções altamente concentradas que podem prevenir a formação desses cristais, protegendo as membranas celulares por reduzirem o teor de água congelável nas sementes. Esse estudo teve como objetivo investigar o uso de diferentes soluções de vitrificação em sementes de Coffea canephora Pierre var. Robusta e var. Conilon. As sementes foram secadas até 20% b.u. e imersas em solução de carregamento composta de 13,7% de sacarose e 18,4% de glicerol, durante 30 minutos. Posteriormente, foram tratadas com três tipos de solução de vitrificação, PVS2 (13,7% de sacarose, 30% de glicerol, 15% de DMSO e 15% de etileno glicol), PVS3 (50% de sacarose e 50% de glicerol) ou PVS3.1 (40% de sacarose e 40% de glicerol), em quatro tempos de embebição, de 30, 60, 120 ou 180 minutos. Em seguida, as sementes foram acondicionadas em tubos Falcon de 15 ml e imersas em NL (-196°C). Após o aquecimento em banho-maria a 50°C por 2 minutos, as sementes foram imersas em solução de descarregamento (40% de sacarose), por 60 minutos. A solução de vitrificação PVS3 proporcionou maiores porcentagens de sementes viáveis no teste de tetrazólio. Na var. Robusta, o melhor tratamento foi observado com 180 minutos de embebição em PVS3, resultando em 65% de viabilidade. Sementes da var. Conilon não apresentaram sob... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Armazenamento; Café Robusta; Coffea Canephora; Criopreservação; Semente. |
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Categoria do assunto: |
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Marc: |
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| 1. |  | ALVES, R. E.; RAMOS, V. H. V.; FILGUEIRAS, H. A. C.; SILVA, S. de M e; LIMA, M. A. C. de; MOSCA, J. L.; MENDONÇA, R. M. N.; SOUZA, D. V. e. Colheita e manuseio pós-colheita. In: ALVES, R. E.; FILGUEIRAS, H. A. C.; RAMOS, V. H. V. (Ed.). Graviola: pós-colheita. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica; Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, 2002. cap. 3, p. 22-32. (Frutas do Brasil, 24).| Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
| Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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