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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
16/06/2023 |
Data da última atualização: |
16/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
CUNHA, J. R. da; GUALBERTO, A. V. S.; SANTOS, V. S. V. dos; VOGADO, R. F.; LEITE, L. F. C. |
Afiliação: |
JOÃO RODRIGUES DA CUNHA, CODEVASF; ADRIANO VENICIÚS SANTANA GUALBERTO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ; VANUSA SUELMA VIANA DOS SANTOS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ; RENATO FALCORES VOGADO, UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA; LUIZ FERNANDO CARVALHO LEITE, CPAMN. |
Título: |
Emissões de óxido nitroso do solo sob sistema integração pecuária-floresta e cultivo de eucalipto no cerrado piauiense. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Research, Society and Development, v. 12, n. 2, e11312239968, 2023. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetou-se com este trabalho, avaliar o fluxo de óxido nitroso (N2O) em sistemas de cultivo exclusivo com eucalipto (CEE) e sistema de integração-pecuária-floresta (IPF). O trabalho foi desenvolvido na Fazenda Chapada Grande em Regeneração-PI, onde foram selecionados dois sistemas de manejo do solo (CEE e IPF), para avaliação das emissões de N2O. As coletas de gases foram realizadas por meio de câmaras estáticas e foram calculadas emissões diárias e acumuladas. Os fluxos médios de N2O encontrados nos sistemas de CEE e IPF foram baixos durante a avaliação, sendo constatados valores negativos, indicando consumo deste gás no solo. No CEE o maior pico de emissão foi observado no início da avaliação, enquanto no IPF, o maior pico foi observado no final. Estas variações nos dois sistemas em estudo se devem aos eventos de precipitação pluviométrica ocorridos no período de avaliação. De maneira geral, as emissões ocorridas no IPF foram maiores em relação aos observados no CEE, o pode ser atribuído aos efeitos da compactação do solo, provocada pela presença de animais durante o pastejo, como também, pela liberação de dejetos como fezes e urina por esses animais. Com relação às emissões acumuladas de N2O ao longo do período de avaliação, os valores são baixos nos dois sistemas, porém no IPF as emissões foram maiores. As emissões de N2O nos dois sistemas avaliados estão associados principalmente a eventos pluviométricos. O sistema IPF é menos eficiente em relação ao cultivo de eucalipto na mitigação de gases do efeito estufa como N2O. MenosObjetou-se com este trabalho, avaliar o fluxo de óxido nitroso (N2O) em sistemas de cultivo exclusivo com eucalipto (CEE) e sistema de integração-pecuária-floresta (IPF). O trabalho foi desenvolvido na Fazenda Chapada Grande em Regeneração-PI, onde foram selecionados dois sistemas de manejo do solo (CEE e IPF), para avaliação das emissões de N2O. As coletas de gases foram realizadas por meio de câmaras estáticas e foram calculadas emissões diárias e acumuladas. Os fluxos médios de N2O encontrados nos sistemas de CEE e IPF foram baixos durante a avaliação, sendo constatados valores negativos, indicando consumo deste gás no solo. No CEE o maior pico de emissão foi observado no início da avaliação, enquanto no IPF, o maior pico foi observado no final. Estas variações nos dois sistemas em estudo se devem aos eventos de precipitação pluviométrica ocorridos no período de avaliação. De maneira geral, as emissões ocorridas no IPF foram maiores em relação aos observados no CEE, o pode ser atribuído aos efeitos da compactação do solo, provocada pela presença de animais durante o pastejo, como também, pela liberação de dejetos como fezes e urina por esses animais. Com relação às emissões acumuladas de N2O ao longo do período de avaliação, os valores são baixos nos dois sistemas, porém no IPF as emissões foram maiores. As emissões de N2O nos dois sistemas avaliados estão associados principalmente a eventos pluviométricos. O sistema IPF é menos eficiente em relação ao cultivo de eucalipt... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Qualidade do solo; Sistema integrado de produção. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1154475/1/EmissoesOxidoNitrosoSoloSistemaIPFResearchSocietyDevelopment12.2023.pdf
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Marc: |
LEADER 02263naa a2200193 a 4500 001 2154475 005 2023-06-16 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCUNHA, J. R. da 245 $aEmissões de óxido nitroso do solo sob sistema integração pecuária-floresta e cultivo de eucalipto no cerrado piauiense.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aObjetou-se com este trabalho, avaliar o fluxo de óxido nitroso (N2O) em sistemas de cultivo exclusivo com eucalipto (CEE) e sistema de integração-pecuária-floresta (IPF). O trabalho foi desenvolvido na Fazenda Chapada Grande em Regeneração-PI, onde foram selecionados dois sistemas de manejo do solo (CEE e IPF), para avaliação das emissões de N2O. As coletas de gases foram realizadas por meio de câmaras estáticas e foram calculadas emissões diárias e acumuladas. Os fluxos médios de N2O encontrados nos sistemas de CEE e IPF foram baixos durante a avaliação, sendo constatados valores negativos, indicando consumo deste gás no solo. No CEE o maior pico de emissão foi observado no início da avaliação, enquanto no IPF, o maior pico foi observado no final. Estas variações nos dois sistemas em estudo se devem aos eventos de precipitação pluviométrica ocorridos no período de avaliação. De maneira geral, as emissões ocorridas no IPF foram maiores em relação aos observados no CEE, o pode ser atribuído aos efeitos da compactação do solo, provocada pela presença de animais durante o pastejo, como também, pela liberação de dejetos como fezes e urina por esses animais. Com relação às emissões acumuladas de N2O ao longo do período de avaliação, os valores são baixos nos dois sistemas, porém no IPF as emissões foram maiores. As emissões de N2O nos dois sistemas avaliados estão associados principalmente a eventos pluviométricos. O sistema IPF é menos eficiente em relação ao cultivo de eucalipto na mitigação de gases do efeito estufa como N2O. 653 $aQualidade do solo 653 $aSistema integrado de produção 700 1 $aGUALBERTO, A. V. S. 700 1 $aSANTOS, V. S. V. dos 700 1 $aVOGADO, R. F. 700 1 $aLEITE, L. F. C. 773 $tResearch, Society and Development$gv. 12, n. 2, e11312239968, 2023.
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
26/01/2023 |
Data da última atualização: |
24/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
SANTOS, C. E. S.; BATALHA, M. O. |
Afiliação: |
CARLOS EDUARDO SILVA SANTOS, CPAC; MÁRIO OTÁVIO BATALHA. |
Título: |
Territorial technological capability: concept, model and applications. |
Complemento do título: |
Capacidade tecnológica territorial: conceito, modelo e aplicações. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, v. 19,n. 1, p. 48-68, 2023. |
Páginas: |
p. 48-68 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
A noção de território tem sido cada vez mais utilizada para definir espaços de forma a permitir análises centradas no estudo do desenvolvimento local. Embora este conceito ainda esteja em construção, parece óbvio que um território se define não só por suas condições naturais, mas também por seus aspectos econômicos, sociais e culturais. Partindo dessa assertiva, este estudo considera que os territórios possuem um conjunto de características naturais e construídas que estimulam ou dificultam a geração, absorção e utilização da tecnologia por seus agentes. Assim, o desenvolvimento tecnológico em um território não dependeria apenas da ação empreendedora de seus agentes socioeconômicos, mas também das condições preexistentes nos territórios onde atuam. Para avançar nessa discussão, este artigo propõe o conceito de capacidade tecnológica territorial (CTT) e apresenta um modelo analítico capaz de medi-la. O artigo faz uma revisão da literatura sobre territórios, desenvolvimento territorial e capacidade tecnológica que sustenta o conceito e modelo propostos. De fato, conhecer a capacidade tecnológica dos territórios pode fornecer subsídios relevantes para o estabelecimento de políticas públicas e privadas que estimulem a criação, transferência e adoção de inovações tecnológicas voltadas para o desenvolvimento territorial. O conceito desenvolvido abre a possibilidade de abordar o desenvolvimento tecnológico dos territórios a partir de uma nova perspectiva analítica. |
Palavras-Chave: |
Capacidade tecnológica; Desenvolvimento territorial; Inovação tecnológica. |
Thesagro: |
Inovação. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02152naa a2200193 a 4500 001 2151264 005 2023-03-24 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, C. E. S. 245 $aTerritorial technological capability$bconcept, model and applications.$h[electronic resource] 260 $c2023 300 $ap. 48-68 520 $aA noção de território tem sido cada vez mais utilizada para definir espaços de forma a permitir análises centradas no estudo do desenvolvimento local. Embora este conceito ainda esteja em construção, parece óbvio que um território se define não só por suas condições naturais, mas também por seus aspectos econômicos, sociais e culturais. Partindo dessa assertiva, este estudo considera que os territórios possuem um conjunto de características naturais e construídas que estimulam ou dificultam a geração, absorção e utilização da tecnologia por seus agentes. Assim, o desenvolvimento tecnológico em um território não dependeria apenas da ação empreendedora de seus agentes socioeconômicos, mas também das condições preexistentes nos territórios onde atuam. Para avançar nessa discussão, este artigo propõe o conceito de capacidade tecnológica territorial (CTT) e apresenta um modelo analítico capaz de medi-la. O artigo faz uma revisão da literatura sobre territórios, desenvolvimento territorial e capacidade tecnológica que sustenta o conceito e modelo propostos. De fato, conhecer a capacidade tecnológica dos territórios pode fornecer subsídios relevantes para o estabelecimento de políticas públicas e privadas que estimulem a criação, transferência e adoção de inovações tecnológicas voltadas para o desenvolvimento territorial. O conceito desenvolvido abre a possibilidade de abordar o desenvolvimento tecnológico dos territórios a partir de uma nova perspectiva analítica. 650 $aInovação 653 $aCapacidade tecnológica 653 $aDesenvolvimento territorial 653 $aInovação tecnológica 700 1 $aBATALHA, M. O. 773 $tRevista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional$gv. 19,n. 1, p. 48-68, 2023.
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