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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
03/05/2022 |
Data da última atualização: |
25/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
CIALDELLA, N; EULER, A. M. C.; SUPERTI, E.; MAZUREK, R. R. de S.; AUBERTIN, C. |
Afiliação: |
NATHALIE CIALDELLA, CIRAD UMR-Innovation, Kourou, Guiana Francesa, França; ANA MARGARIDA CASTRO EULER, CPAF-AP; ELIANE SUPERTI, UFPB; ROSÉLIS REMOR DE SOUZA MAZUREK, EPP TAKAHI SOCIOAMBIENTAL, SPl; CATHERINE AUBERTIN, INSTITUT DE RECHERCHE POUR LE DÉVELOPPEMENT (IRD). |
Título: |
Comunidades tradicionais tecendo o desenvolvimento territorial: três experiências de interações entre sociobiodiversidade, mercados, políticas públicas e ação coletiva. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Geo UERJ, Rio de Janeiro, n. 40, e64997, 2022. |
DOI: |
10.12957/geouerj.2022.64997 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Desde os anos 1990 o estado do Amapá apostou num desenvolvimento territorial sustentável a partir da valorização econômica dos produtos da sociobiodiversidade e do reconhecimento dos saberes associados a estes recursos e detidos pelos povos e comunidades tradicionais (PCT). Este modelo de desenvolvimento endógeno se deu em sinergia com as dinâmicas globais na política federal brasileira, assim como dos mercados globais. O artigo questiona o papel de diversos fatores, a começar pelo papel das populações tradicionais, no sucesso do mercado do açaí, que hoje é reconhecido como um catalisador de desenvolvimento territorial sustentável. A partir de uma análise reflexiva de três experiências em diferentes localidades do Estado (Mazagão, Bailique, Oiapoque), as autoras mostram distintas estratégias relacionando populações tradicionais com o mercado, em função de proximidades (geográficas e sociais) e grau de organização coletiva. Estratégias nas quais os instrumentos de fomento públicos ou privados são necessários e mobilizados de forma diferenciada (PGPM-Bio nas comunidades ribeirinhas na proximidade da Capital, PNGATI nas Terras Indígenas, Fundos privados nas comunidades ribeirinhas do Bailique), apenas para reforçar dinâmicas sociais internas. A informalidade fragiliza ainda fortemente a posição dos povos e comunidades tradicionais em todos os elos da cadeia, porém, abre espaços para consolidação dos mercados locais e (assim) para a soberania alimentar. |
Palavras-Chave: |
Organização Local; Saberes Tradicionais; Soberania Alimentar. |
Thesagro: |
Açaí; Cadeia Produtiva. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1142582/1/CPAF-AP-2022-Comunidades-tradicionais-tecendo-desenvolvimento-territorial.pdf
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Marc: |
LEADER 02321naa a2200241 a 4500 001 2142582 005 2022-05-25 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.12957/geouerj.2022.64997$2DOI 100 1 $aCIALDELLA, N 245 $aComunidades tradicionais tecendo o desenvolvimento territorial$btrês experiências de interações entre sociobiodiversidade, mercados, políticas públicas e ação coletiva.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aDesde os anos 1990 o estado do Amapá apostou num desenvolvimento territorial sustentável a partir da valorização econômica dos produtos da sociobiodiversidade e do reconhecimento dos saberes associados a estes recursos e detidos pelos povos e comunidades tradicionais (PCT). Este modelo de desenvolvimento endógeno se deu em sinergia com as dinâmicas globais na política federal brasileira, assim como dos mercados globais. O artigo questiona o papel de diversos fatores, a começar pelo papel das populações tradicionais, no sucesso do mercado do açaí, que hoje é reconhecido como um catalisador de desenvolvimento territorial sustentável. A partir de uma análise reflexiva de três experiências em diferentes localidades do Estado (Mazagão, Bailique, Oiapoque), as autoras mostram distintas estratégias relacionando populações tradicionais com o mercado, em função de proximidades (geográficas e sociais) e grau de organização coletiva. Estratégias nas quais os instrumentos de fomento públicos ou privados são necessários e mobilizados de forma diferenciada (PGPM-Bio nas comunidades ribeirinhas na proximidade da Capital, PNGATI nas Terras Indígenas, Fundos privados nas comunidades ribeirinhas do Bailique), apenas para reforçar dinâmicas sociais internas. A informalidade fragiliza ainda fortemente a posição dos povos e comunidades tradicionais em todos os elos da cadeia, porém, abre espaços para consolidação dos mercados locais e (assim) para a soberania alimentar. 650 $aAçaí 650 $aCadeia Produtiva 653 $aOrganização Local 653 $aSaberes Tradicionais 653 $aSoberania Alimentar 700 1 $aEULER, A. M. C. 700 1 $aSUPERTI, E. 700 1 $aMAZUREK, R. R. de S. 700 1 $aAUBERTIN, C. 773 $tGeo UERJ, Rio de Janeiro$gn. 40, e64997, 2022.
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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1. |  | CIALDELLA, N; EULER, A. M. C.; SUPERTI, E.; MAZUREK, R. R. de S.; AUBERTIN, C. Comunidades tradicionais tecendo o desenvolvimento territorial: três experiências de interações entre sociobiodiversidade, mercados, políticas públicas e ação coletiva. Geo UERJ, Rio de Janeiro, n. 40, e64997, 2022.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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