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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
09/02/2022 |
Data da última atualização: |
24/02/2022 |
Autoria: |
CARVALHO, P. E. R. |
Afiliação: |
PAULO ERNANI RAMALHO CARVALHO, CNPF. |
Título: |
Caraúba: Tabebuia aurea. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2010. v. 4, p. 129-138. |
Série: |
(Coleção espécies arbóreas brasileiras, v. 4). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
NOMES VULGARES POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO: na Bahia, caraíba, caraíba-do-cerrado, carobeira, claraíba e craibeira; no Ceará, caraúba e craíba; em Goiás, caraíba e ipê-do-cerrado; no Maranhão, carnaúba; em Mato Grosso, ipê, paratudo, piúva, piúva-amarela e pratudinho; em Mato Grosso do Sul, ipê-caraíba e paratudo; em Minas Gerais, caraíba, caraibeira, craibeira, ipê, ipê-amarelo e ipê-caraíba; na Paraíba, caraúba e craibeira; em Pernambuco, craibeira e para-tudo-do-campo; no Rio Grande do Norte, caraíba e craíba; no Estado de São Paulo, caraíba, ipê-do-campo e pau-d'arco-do-campo, em Alagoas e em Sergipe, craibeira, e em Tocantins, caraíba e ipê-amarelo-do-cerrado. NOTA: nos seguintes nomes vulgares, não foi encontrada a devida correspondência com as Unidades da Federação: carnaúba-do-campo, caroba-do-campo, carobinha, cinco-emrama, cinco-folhas-do-campo, ipê-amarelo, para-tudo-do-cerrado e pau-d'arco. NOMES VULGARES NO EXTERIOR: na Argentina, paratodo; na Bolívia, alcornoque; e no Paraguai, carobeira, caraubeira, kira'y e paratodo. |
Palavras-Chave: |
Caraúba; Descrição; Ocorrência; Uso. |
Thesagro: |
Crescimento; Espécie Nativa; Madeira; Nomenclatura; Taxonomia. |
Thesaurus Nal: |
Tabebuia aurea. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/231884/1/Especies-Arboreas-Brasileiras-vol-4-Carauba.pdf
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Marc: |
LEADER 01835naa a2200253 a 4500 001 2139845 005 2022-02-24 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, P. E. R. 245 $aCaraúba$bTabebuia aurea. 260 $c2010 490 $a(Coleção espécies arbóreas brasileiras, v. 4). 520 $aNOMES VULGARES POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO: na Bahia, caraíba, caraíba-do-cerrado, carobeira, claraíba e craibeira; no Ceará, caraúba e craíba; em Goiás, caraíba e ipê-do-cerrado; no Maranhão, carnaúba; em Mato Grosso, ipê, paratudo, piúva, piúva-amarela e pratudinho; em Mato Grosso do Sul, ipê-caraíba e paratudo; em Minas Gerais, caraíba, caraibeira, craibeira, ipê, ipê-amarelo e ipê-caraíba; na Paraíba, caraúba e craibeira; em Pernambuco, craibeira e para-tudo-do-campo; no Rio Grande do Norte, caraíba e craíba; no Estado de São Paulo, caraíba, ipê-do-campo e pau-d'arco-do-campo, em Alagoas e em Sergipe, craibeira, e em Tocantins, caraíba e ipê-amarelo-do-cerrado. NOTA: nos seguintes nomes vulgares, não foi encontrada a devida correspondência com as Unidades da Federação: carnaúba-do-campo, caroba-do-campo, carobinha, cinco-emrama, cinco-folhas-do-campo, ipê-amarelo, para-tudo-do-cerrado e pau-d'arco. NOMES VULGARES NO EXTERIOR: na Argentina, paratodo; na Bolívia, alcornoque; e no Paraguai, carobeira, caraubeira, kira'y e paratodo. 650 $aTabebuia aurea 650 $aCrescimento 650 $aEspécie Nativa 650 $aMadeira 650 $aNomenclatura 650 $aTaxonomia 653 $aCaraúba 653 $aDescrição 653 $aOcorrência 653 $aUso 773 $tIn: CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2010.$gv. 4, p. 129-138.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amazônia Oriental. Para informações adicionais entre em contato com cpatu.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
10/07/1996 |
Data da última atualização: |
07/08/2013 |
Autoria: |
LOPES, A. de M. |
Afiliação: |
ALTEVIR DE MATOS LOPES, CPATU. |
Título: |
Avaliação de híbridos crípticos entre dois compostos de milho (Zea mays L.) na primeira geração de intercruzamento. |
Ano de publicação: |
1974 |
Fonte/Imprenta: |
Piracicaba: ESALQ, 1974. |
Páginas: |
55 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Mestrado. |
Conteúdo: |
No presente estudo, avaliou-se o comportamento dos cruzamentos So x So obtidos do cruzamento entre os compostos A e B, como fase inicial do me todo proposto por LONNQUIST e WILLIAMS (1967) e HALLAUER (1967, 1973). O composto A foi formado pelo intercruzamento das populações WP-4, WP-7 e WP-25 provenientes do CIMMYT, no México. O composto B foi constituído pelo intercruzamento das seguintes populações: WP-11, WP-12, WP-17, WP-24, WP-33, WP-34 e PIRACAR, também provenientes de programas de melhoramento do México. Os dois compostos A e V foram sintetizados no Instituto Genética da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz". Esses compostos, que são prolíficos, possuem grande variabilidade genética e alta produtividade, tanto nas populações "per se" como nos cruzamentos aonde a heterose apresenta valor significativo. Foram obtidos 173 cruzamentos So x So, resultantes dos cruzamentos entre os dois compostos. Esses híbridos cripticos foram testados em ensaios de produção juntamente com os dois compostos paternais, o híbrido duplo AG-152 e a variedade Centralmex. Foram analisados os dados de produção de grãos e índice de espigas por plantas. Dos resultados obtidos pode-se tirar as seguintes conclusões: A heterose verificada quando a media dos 173 cruzamentos So x So e comparada com a media dos pais sugere que os compostos A e B são boas fontes para a obtenção de linhagens. O aumento observado no índice de espigas por planta, correspondente ao aumento de produção, indica a eficiência do me todo para aumentar.(...) MenosNo presente estudo, avaliou-se o comportamento dos cruzamentos So x So obtidos do cruzamento entre os compostos A e B, como fase inicial do me todo proposto por LONNQUIST e WILLIAMS (1967) e HALLAUER (1967, 1973). O composto A foi formado pelo intercruzamento das populações WP-4, WP-7 e WP-25 provenientes do CIMMYT, no México. O composto B foi constituído pelo intercruzamento das seguintes populações: WP-11, WP-12, WP-17, WP-24, WP-33, WP-34 e PIRACAR, também provenientes de programas de melhoramento do México. Os dois compostos A e V foram sintetizados no Instituto Genética da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz". Esses compostos, que são prolíficos, possuem grande variabilidade genética e alta produtividade, tanto nas populações "per se" como nos cruzamentos aonde a heterose apresenta valor significativo. Foram obtidos 173 cruzamentos So x So, resultantes dos cruzamentos entre os dois compostos. Esses híbridos cripticos foram testados em ensaios de produção juntamente com os dois compostos paternais, o híbrido duplo AG-152 e a variedade Centralmex. Foram analisados os dados de produção de grãos e índice de espigas por plantas. Dos resultados obtidos pode-se tirar as seguintes conclusões: A heterose verificada quando a media dos 173 cruzamentos So x So e comparada com a media dos pais sugere que os compostos A e B são boas fontes para a obtenção de linhagens. O aumento observado no índice de espigas por planta, correspondente ao aumento de produção, indica a efi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Crossbreeding; Genetic; Grain; Maize. |
Thesagro: |
Cruzamento; Genética; Grão; Melhoramento; Milho; Zea Mays. |
Thesaurus NAL: |
breeding. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02243nam a2200265 a 4500 001 1401553 005 2013-08-07 008 1974 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aLOPES, A. de M. 245 $aAvaliação de híbridos crípticos entre dois compostos de milho (Zea mays L.) na primeira geração de intercruzamento. 260 $aPiracicaba: ESALQ$c1974 300 $a55 p. 500 $aTese Mestrado. 520 $aNo presente estudo, avaliou-se o comportamento dos cruzamentos So x So obtidos do cruzamento entre os compostos A e B, como fase inicial do me todo proposto por LONNQUIST e WILLIAMS (1967) e HALLAUER (1967, 1973). O composto A foi formado pelo intercruzamento das populações WP-4, WP-7 e WP-25 provenientes do CIMMYT, no México. O composto B foi constituído pelo intercruzamento das seguintes populações: WP-11, WP-12, WP-17, WP-24, WP-33, WP-34 e PIRACAR, também provenientes de programas de melhoramento do México. Os dois compostos A e V foram sintetizados no Instituto Genética da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz". Esses compostos, que são prolíficos, possuem grande variabilidade genética e alta produtividade, tanto nas populações "per se" como nos cruzamentos aonde a heterose apresenta valor significativo. Foram obtidos 173 cruzamentos So x So, resultantes dos cruzamentos entre os dois compostos. Esses híbridos cripticos foram testados em ensaios de produção juntamente com os dois compostos paternais, o híbrido duplo AG-152 e a variedade Centralmex. Foram analisados os dados de produção de grãos e índice de espigas por plantas. Dos resultados obtidos pode-se tirar as seguintes conclusões: A heterose verificada quando a media dos 173 cruzamentos So x So e comparada com a media dos pais sugere que os compostos A e B são boas fontes para a obtenção de linhagens. O aumento observado no índice de espigas por planta, correspondente ao aumento de produção, indica a eficiência do me todo para aumentar.(...) 650 $abreeding 650 $aCruzamento 650 $aGenética 650 $aGrão 650 $aMelhoramento 650 $aMilho 650 $aZea Mays 653 $aCrossbreeding 653 $aGenetic 653 $aGrain 653 $aMaize
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