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BDPA - Bases de Dados da Pesquisa Agropecuária Embrapa
 






Registro Completo
Biblioteca(s):  Embrapa Amapá.
Data corrente:  05/12/2020
Data da última atualização:  18/10/2022
Tipo da produção científica:  Resumo em Anais de Congresso
Autoria:  BATISTA, M. S. T.; MACIEL, S. P. O.; GUABIRABA, I. R.; DAMASCENO, L. F.; LIRA-GUEDES, A. C.
Afiliação:  MARINA SOUZA TAVARES BATISTA, Cientista Ambiental; SUELLEN PATRÍCIA OLIVEIRA MACIEL, UEAP; ISABELLY RIBEIRO GUABIRABA, UEAP; LEANDRO FERNANDES DAMASCENO, CPAF-AP; ANA CLAUDIA LIRA GUEDES, CPAF-AP.
Título:  Tempo de cozimento e de repouso das sementes de andiroba na acidez de óleo.
Ano de publicação:  2020
Fonte/Imprenta:  In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAPÁ, 5., 2019, Macapá. Resumos... Macapá: Embrapa Amapá, 2020. Editoras técnicas: Jamile da Costa Araújo e Ana Cláudia Lira-Guedes.
Idioma:  Português
Conteúdo:  Os óleos vegetais, principalmente aqueles provenientes da Floresta Amazônica, vêm ganhando notoriedade na indústria de fármacos e cosméticos. Dentre eles, destaca-se o óleo de andiroba (Carapa guianensis Aubl.), importante por suas propriedades químicas. As empresas que adquirem esses óleos necessitam de produtos com qualidade, com baixo teor de acidez. O objetivo do estudo foi verificar se o tempo de cozimento e/ou repouso das sementes de andiroba influenciam na acidez do óleo, extraído de forma artesanal.
Palavras-Chave:  Produto florestal não madeireiro.
Thesagro:  Árvore Florestal; Carapa Guianensis; Óleo Essencial; Planta Medicinal.
Thesaurus Nal:  Amazonia.
Categoria do assunto:  K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/218783/1/CPAF-AP-2020-Tempo-de-cozimento-e-de-repouso-das-sementes.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Amapá (CPAF-AP)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status URL
CPAF-AP18287 - 1UMTRA - DD
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Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Algodão. Para informações adicionais entre em contato com cnpa.biblioteca@embrapa.br.

Registro Completo

Biblioteca(s):  Embrapa Algodão.
Data corrente:  22/02/2008
Data da última atualização:  09/05/2008
Tipo da produção científica:  Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica
Autoria:  FIRMINO, P. de T.; ALVES, S. de M.; BELTRÃO, N. E. de M.; BARROS, A. J. M.; SOUZA, A. G. de; SILVA, A. C.; ALVES, H. S.; ANJOS, G. G. dos; OLIVEIRA, D. M.
Afiliação:  Paulo de Tarso Firmino, Embrapa Algodão; Sérgio de Melo Alves, CPATU; Napoleão Esberard de Macedo Beltrão, Embrapa Algodão; Aldre Jorge Morais Barros, UFPB; Antônio Gouveia de Souza, UFPB; Ayice Chaves Silva, Embrapa Algodão; Hamilton Santos Alves, Estagiário; Gislayne Galdino dos Anjos, estagiária; Dalany Meneses Oliveira, estagiária.
Título:  Avaliação dos teores de óleo de algodão colorido BRS Rubi e Safira em relação ao algodão tradicional.
Ano de publicação:  2007
Fonte/Imprenta:  In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL, 4., 2007, Varginha, MG. Anais...Varginha: UFLA, 2007.
Descrição Física:  1 CD-ROM
Idioma:  Português
Conteúdo:  As cultivares de algodoeiro coloridas BRS Safira e BRS Rubi foram obtidas por meio do cruzamento entre variedades de fibra branca e coloridas. Objetivou-se com essa pesquisa estudar a composição em ácidos graxos nas sementes de algodoeiro Safira e Rubi, as quais foram analisadas por cromatografia gasosa. Como resultado observou-se que esta cultivar, tem maior concentração de lipídios nas sementes, 23,5%, comparada com as cultivares herbáceas convencionais, que contém média de 14%. No tocante aos ácidos graxos palmítico saturado, tem cerca do dobro do que possuem as cultivares convencionais e quanto aos ácidos graxos linoléico, tem média de 33,13%, enquanto nas sementes herbáceo tradicionais a média é de 47,8%. Já o teor de óleo da cultivar Rubi, é em média de 24,28%, possui os lipídeos da semente diferentes das cultivares brancas, acompanhando os teores da Safira, especialmente, no tocante aos ácidos graxos palmítico, saturado, que é cerca do dobro do normal nas cultivares de algodão comum. O ácido graxo linoléico, que é predominante no algodão branco, com 54,54% , já na Rubi, é bem mais baixo, com 31,88%. Os resultados demonstraram que as duas variedades apresentaram teores superiores constituintes acima da variedade de fibra branca.
Palavras-Chave:  Cultivares; Cultivares de algodão; Lipídios; Subproduto do algodoeiro; Subprodutos do algodoeiro.
Categoria do assunto:  --
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Algodão (CNPA)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
CNPA20653 - 1UPCPL - --CD 203
CNPA20698 - 1UPCPL - --CD 203
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