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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
31/01/2020 |
Data da última atualização: |
07/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
PAIXÃO, J. L. de F. |
Afiliação: |
JOSÉ LUIZ DE FREITAS PAIXÃO. |
Título: |
Novas estratégias para o controle de Rhipicephalus microplus e a influência de fatores climáticos na infestação natural de bovinos leiteiros na região Sul Fluminense, RJ. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
2018. |
Páginas: |
78 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Ciências) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2018. Co-orientadora: Márcia Cristina de Azevedo Prata, Embrapa Gado de Leite. |
Conteúdo: |
A pesquisa objetivou comparar parasiticida organosintético, fitoterápicos e homeopatia no controle de Rhipicephalus microplus, o ganho de peso em bovinos leiteiros e estudar a influência de variáveis climáticas sobre o grau de infestação por Rhipicephalus microplus e o risco para ocorrência de infestação em função dessas variáveis. Participaram 60 animais a partir de ¾ holandês/zebu, com idade entre 25 e 44 meses e peso inicial entre 211 e 477 kg, mantidos, no Campo Experimental de Santa Mônica (Embrapa), no Município de Valença-RJ, Brasil, por 30 meses, em 5 piquetes de 9ha/cada, com capim Brachiaria decumbens, naturalmente infestados por Rhipicephalus microplus. Foi feita suplementação com ração (1Kg/animal/dia), durante a seca. No Grupo organossintético (GQ), cada animal foi tratado por aspersão costal, com 4 a 5 litros de calda, de Clorfenvinfós, na diluição comercial, a cada 21 dias (janeiro a abril) e Ivermectina, subcutânea (200μg/kg) (abril e setembro). No Grupo Eucalipto (GE), os animais receberam mistura de Enxofre e sal mineral ad libitum, e 5 "banhos" por aspersão costal, com óleo de Eucaliptus globulus, a cada 21 dias (janeiro a abril), com 4 a 5 litros de calda (15%). No Grupo Nim (GN), foram disponibilizados ad libitum mistura de sal mineral e torta de Nim(80g/2,5kg) durante todo período. No Grupo Homeopatia (GH) foram disponibilizados, ad libitum, mistura de preparado homeopático (3ml do complexo homeopático: Nux Vômica CH12, Sulphur CH12 e Staphisagria CH12, e 3ml do bioterápico Rhipicephalus Microplus CH12, misturados em 500g de açúcar cristal) e sal mineral (500g/20 kg), durante todo período Experimental. No Grupo Controle (GC), foi disponibilizado sal mineral e água ad libitum, sem tratamentos parasiticidas durante todo período. Foram contados carrapatos, a cada 21 dias/30 meses. Calcularam-se médias de carrapatos/grupo (MC) e ganho médio de peso/grupo (GP). Foram avaliadas existência de correlações entre as variáveis climáticas nas defasagens temporais de 3, 10 e 17 dias em relação à infestação e o grau de infestação (MC), bem como o risco relativo (RR). Foram aplicados testes estatísticos Shapiro Wilk, Kruskal-Wallis e pós-teste de Dunn. Observou-se maior infestação nos grupos GE (MC =18,66) e GN (MC =11,52), e menor no grupo GH (MC =8,03), seguido pelo grupo GQ (MC =8,38) e GC (MC =8,84). O GH apresentou maior ganho médio de peso (GP=253.68 Kg), seguido por GC (GP=245.70 kg), pelos GQ (GP=223.86), GE (GP=222.70) e GN (GP=220.39). As variáveis climáticas Temperatura na defasagem 3 dias, Precipitação na defasagem 10 dias e a Umidade Relativa do Ar na defasagem 17 dias, apresentaram correlação significativa com a infestação (p-valor ≤ 0,05). O RR foi: TM3=0,96* [092; 0,99], PREC10=0,98* [0,96; 0,99] e UR17=1,02 [1,01; 1,04]. Nenhum dos tratamentos testados, nas condições desta pesquisa, foi capaz de controlar a infestação por R. microplus, quando comparados ao grupo controle. O tratamento homeopático permitiu que os animais obtivessem ganho de peso superior a todos os outros grupos, sugerindo uma neutralização dos efeitos negativos do parasitismo em relação ao desenvolvimento dos animais e propiciando o estabelecimento de uma relação de aparente equilíbrio entre parasito e hospedeiro. MenosA pesquisa objetivou comparar parasiticida organosintético, fitoterápicos e homeopatia no controle de Rhipicephalus microplus, o ganho de peso em bovinos leiteiros e estudar a influência de variáveis climáticas sobre o grau de infestação por Rhipicephalus microplus e o risco para ocorrência de infestação em função dessas variáveis. Participaram 60 animais a partir de ¾ holandês/zebu, com idade entre 25 e 44 meses e peso inicial entre 211 e 477 kg, mantidos, no Campo Experimental de Santa Mônica (Embrapa), no Município de Valença-RJ, Brasil, por 30 meses, em 5 piquetes de 9ha/cada, com capim Brachiaria decumbens, naturalmente infestados por Rhipicephalus microplus. Foi feita suplementação com ração (1Kg/animal/dia), durante a seca. No Grupo organossintético (GQ), cada animal foi tratado por aspersão costal, com 4 a 5 litros de calda, de Clorfenvinfós, na diluição comercial, a cada 21 dias (janeiro a abril) e Ivermectina, subcutânea (200μg/kg) (abril e setembro). No Grupo Eucalipto (GE), os animais receberam mistura de Enxofre e sal mineral ad libitum, e 5 "banhos" por aspersão costal, com óleo de Eucaliptus globulus, a cada 21 dias (janeiro a abril), com 4 a 5 litros de calda (15%). No Grupo Nim (GN), foram disponibilizados ad libitum mistura de sal mineral e torta de Nim(80g/2,5kg) durante todo período. No Grupo Homeopatia (GH) foram disponibilizados, ad libitum, mistura de preparado homeopático (3ml do complexo homeopático: Nux Vômica CH12, Sulphur CH12 e Staphisagria ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fitoterápico; Organosintético. |
Thesagro: |
Ganho de Peso; Homeopatia; Parasitismo. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
Marc: |
LEADER 04134nam a2200193 a 4500 001 2119684 005 2024-02-07 008 2018 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aPAIXÃO, J. L. de F. 245 $aNovas estratégias para o controle de Rhipicephalus microplus e a influência de fatores climáticos na infestação natural de bovinos leiteiros na região Sul Fluminense, RJ.$h[electronic resource] 260 $a2018.$c2018 300 $a78 f. 500 $aTese (Doutorado em Ciências) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2018. Co-orientadora: Márcia Cristina de Azevedo Prata, Embrapa Gado de Leite. 520 $aA pesquisa objetivou comparar parasiticida organosintético, fitoterápicos e homeopatia no controle de Rhipicephalus microplus, o ganho de peso em bovinos leiteiros e estudar a influência de variáveis climáticas sobre o grau de infestação por Rhipicephalus microplus e o risco para ocorrência de infestação em função dessas variáveis. Participaram 60 animais a partir de ¾ holandês/zebu, com idade entre 25 e 44 meses e peso inicial entre 211 e 477 kg, mantidos, no Campo Experimental de Santa Mônica (Embrapa), no Município de Valença-RJ, Brasil, por 30 meses, em 5 piquetes de 9ha/cada, com capim Brachiaria decumbens, naturalmente infestados por Rhipicephalus microplus. Foi feita suplementação com ração (1Kg/animal/dia), durante a seca. No Grupo organossintético (GQ), cada animal foi tratado por aspersão costal, com 4 a 5 litros de calda, de Clorfenvinfós, na diluição comercial, a cada 21 dias (janeiro a abril) e Ivermectina, subcutânea (200μg/kg) (abril e setembro). No Grupo Eucalipto (GE), os animais receberam mistura de Enxofre e sal mineral ad libitum, e 5 "banhos" por aspersão costal, com óleo de Eucaliptus globulus, a cada 21 dias (janeiro a abril), com 4 a 5 litros de calda (15%). No Grupo Nim (GN), foram disponibilizados ad libitum mistura de sal mineral e torta de Nim(80g/2,5kg) durante todo período. No Grupo Homeopatia (GH) foram disponibilizados, ad libitum, mistura de preparado homeopático (3ml do complexo homeopático: Nux Vômica CH12, Sulphur CH12 e Staphisagria CH12, e 3ml do bioterápico Rhipicephalus Microplus CH12, misturados em 500g de açúcar cristal) e sal mineral (500g/20 kg), durante todo período Experimental. No Grupo Controle (GC), foi disponibilizado sal mineral e água ad libitum, sem tratamentos parasiticidas durante todo período. Foram contados carrapatos, a cada 21 dias/30 meses. Calcularam-se médias de carrapatos/grupo (MC) e ganho médio de peso/grupo (GP). Foram avaliadas existência de correlações entre as variáveis climáticas nas defasagens temporais de 3, 10 e 17 dias em relação à infestação e o grau de infestação (MC), bem como o risco relativo (RR). Foram aplicados testes estatísticos Shapiro Wilk, Kruskal-Wallis e pós-teste de Dunn. Observou-se maior infestação nos grupos GE (MC =18,66) e GN (MC =11,52), e menor no grupo GH (MC =8,03), seguido pelo grupo GQ (MC =8,38) e GC (MC =8,84). O GH apresentou maior ganho médio de peso (GP=253.68 Kg), seguido por GC (GP=245.70 kg), pelos GQ (GP=223.86), GE (GP=222.70) e GN (GP=220.39). As variáveis climáticas Temperatura na defasagem 3 dias, Precipitação na defasagem 10 dias e a Umidade Relativa do Ar na defasagem 17 dias, apresentaram correlação significativa com a infestação (p-valor ≤ 0,05). O RR foi: TM3=0,96* [092; 0,99], PREC10=0,98* [0,96; 0,99] e UR17=1,02 [1,01; 1,04]. Nenhum dos tratamentos testados, nas condições desta pesquisa, foi capaz de controlar a infestação por R. microplus, quando comparados ao grupo controle. O tratamento homeopático permitiu que os animais obtivessem ganho de peso superior a todos os outros grupos, sugerindo uma neutralização dos efeitos negativos do parasitismo em relação ao desenvolvimento dos animais e propiciando o estabelecimento de uma relação de aparente equilíbrio entre parasito e hospedeiro. 650 $aGanho de Peso 650 $aHomeopatia 650 $aParasitismo 653 $aFitoterápico 653 $aOrganosintético
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