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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
05/08/2019 |
Data da última atualização: |
04/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
FEITOSA, A. A. |
Afiliação: |
AMANDA ALVES FEITOSA, UERJ. |
Título: |
Caracterização e sorção do NH4+ em biocarvão de casca de banana e bagaço de laranja carbonizados a 400 e 600°C. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
2019. |
Páginas: |
127 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental) - Faculdade de Engenharia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Orientador: Wenceslau Geraldes Teixeira, CNPS; Coorientadora: Elisabeth Ritter, UERJ. |
Conteúdo: |
O biocarvão é um produto da pirólise, sob ausência parcial ou total de oxigênio de biomassas, geralmente resíduos orgânicos de processos agrícolas e florestais, para fins de uso como condicionador de solo ou elemento filtrante. Pesquisas têm demonstrado o potencial do uso do biocarvão na agricultura, como condicionador de solos e seu uso para fins de recuperação ambiental , tornando-se uma alternativa tanto para a destinação dos resíduos orgânicos agrícolas como nos resíduos sólidos urbanos. Seu potencial de utilização depende essencialmente de suas propriedades físico-químicas, que variam de acordo com a biomassa utilizada e o processo de pirólise utilizado, portanto, sua caracterização é necessária para verificar seu uso e limitações. Os biocarvões apresentam também um potencial para o tratamento de lixiviados de aterros urbanos, devido ao seu potencial de sorção de nitrogênio amoniacal, composto encontrado em altas concentrações nos lixiviados dos aterros brasileiros. Este trabalho tem como objetivo caracterizar e verificar o potencial de sorção de nitrogênio amoniacal dos biocarvões produzidos a partir de casca de banana e bagaço de laranja carbonizados a 400 e 600 °C. Para a caracterização físico-química dos biocarvões foram utilizadas metodologias adaptadas para análises de solos e metodologias propostas por organismos internacionais para análises de carvão vegetal. Nos testes de sorção, foram utilizados ensaios de equilíbrio em lote com monossolução de cloreto de amônio preparada em laboratório e lixiviado bruto do aterro sanitário de Seropédica-RJ. Os resultados mostraram que os biocarvões possuem propriedades de interesse tanto para aplicação agrícola quanto para a remediação ambiental, com altos teores de nutrientes, em especial o K para os biocarvões de casca de banana chegando a 157 g kg-1, e teores de C em torno de 50%. Também demostraram elevada capacidade de retenção de água, a baixos e altos potenciais, sobretudo os biocarvões de casca de banana chegando a 600%. A temperatura de carbonização e a biomassa utilizada influenciaram na variação das propriedades finais dos biocarvões estudados. Os ensaios de sorção utilizando monosoluções de nitrogênio amoniacal com os biocarvões indicaram uma sorção máxima para os biocarvões de casca de banana a 400 e 600°C de 14,57 mg g-1 e 9,63 mg g-1 respectivamente. Para os biocarvões de bagaço de laranja a 400 e 600°C, a sorção máxima foi de 13,67 mg g-1 e 10,84 mg g-1. Para o lixiviado, a sorção máxima foi de 12,43 mg g-1 para o biocarvão de casca de banana a 600°C e 8,49 mg g-1 para o biocarvão de bagaço de laranja a 600°C, com melhor ajuste à isoterma de Freundlich. A carbonização demonstrou ser uma alternativa sustentável na destinação final de resíduos sólidos orgânicos, reduzindo e controlando os impactos gerados pelos mesmos e podendo ter um valor agregado como condicionador de solo e uso para a remediação de contaminantes do meio ambiente. MenosO biocarvão é um produto da pirólise, sob ausência parcial ou total de oxigênio de biomassas, geralmente resíduos orgânicos de processos agrícolas e florestais, para fins de uso como condicionador de solo ou elemento filtrante. Pesquisas têm demonstrado o potencial do uso do biocarvão na agricultura, como condicionador de solos e seu uso para fins de recuperação ambiental , tornando-se uma alternativa tanto para a destinação dos resíduos orgânicos agrícolas como nos resíduos sólidos urbanos. Seu potencial de utilização depende essencialmente de suas propriedades físico-químicas, que variam de acordo com a biomassa utilizada e o processo de pirólise utilizado, portanto, sua caracterização é necessária para verificar seu uso e limitações. Os biocarvões apresentam também um potencial para o tratamento de lixiviados de aterros urbanos, devido ao seu potencial de sorção de nitrogênio amoniacal, composto encontrado em altas concentrações nos lixiviados dos aterros brasileiros. Este trabalho tem como objetivo caracterizar e verificar o potencial de sorção de nitrogênio amoniacal dos biocarvões produzidos a partir de casca de banana e bagaço de laranja carbonizados a 400 e 600 °C. Para a caracterização físico-química dos biocarvões foram utilizadas metodologias adaptadas para análises de solos e metodologias propostas por organismos internacionais para análises de carvão vegetal. Nos testes de sorção, foram utilizados ensaios de equilíbrio em lote com monossolução de cloreto de amôn... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Eliminação de Resíduo; Engenharia; Fertilizante; Meio Ambiente; Nitrogênio; Sorção. |
Thesaurus Nal: |
Biochar; Nitrogen; Sorption. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 03931nam a2200241 a 4500 001 2111113 005 2023-12-04 008 2019 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aFEITOSA, A. A. 245 $aCaracterização e sorção do NH4+ em biocarvão de casca de banana e bagaço de laranja carbonizados a 400 e 600°C.$h[electronic resource] 260 $a2019.$c2019 300 $a127 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental) - Faculdade de Engenharia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Orientador: Wenceslau Geraldes Teixeira, CNPS; Coorientadora: Elisabeth Ritter, UERJ. 520 $aO biocarvão é um produto da pirólise, sob ausência parcial ou total de oxigênio de biomassas, geralmente resíduos orgânicos de processos agrícolas e florestais, para fins de uso como condicionador de solo ou elemento filtrante. Pesquisas têm demonstrado o potencial do uso do biocarvão na agricultura, como condicionador de solos e seu uso para fins de recuperação ambiental , tornando-se uma alternativa tanto para a destinação dos resíduos orgânicos agrícolas como nos resíduos sólidos urbanos. Seu potencial de utilização depende essencialmente de suas propriedades físico-químicas, que variam de acordo com a biomassa utilizada e o processo de pirólise utilizado, portanto, sua caracterização é necessária para verificar seu uso e limitações. Os biocarvões apresentam também um potencial para o tratamento de lixiviados de aterros urbanos, devido ao seu potencial de sorção de nitrogênio amoniacal, composto encontrado em altas concentrações nos lixiviados dos aterros brasileiros. Este trabalho tem como objetivo caracterizar e verificar o potencial de sorção de nitrogênio amoniacal dos biocarvões produzidos a partir de casca de banana e bagaço de laranja carbonizados a 400 e 600 °C. Para a caracterização físico-química dos biocarvões foram utilizadas metodologias adaptadas para análises de solos e metodologias propostas por organismos internacionais para análises de carvão vegetal. Nos testes de sorção, foram utilizados ensaios de equilíbrio em lote com monossolução de cloreto de amônio preparada em laboratório e lixiviado bruto do aterro sanitário de Seropédica-RJ. Os resultados mostraram que os biocarvões possuem propriedades de interesse tanto para aplicação agrícola quanto para a remediação ambiental, com altos teores de nutrientes, em especial o K para os biocarvões de casca de banana chegando a 157 g kg-1, e teores de C em torno de 50%. Também demostraram elevada capacidade de retenção de água, a baixos e altos potenciais, sobretudo os biocarvões de casca de banana chegando a 600%. A temperatura de carbonização e a biomassa utilizada influenciaram na variação das propriedades finais dos biocarvões estudados. Os ensaios de sorção utilizando monosoluções de nitrogênio amoniacal com os biocarvões indicaram uma sorção máxima para os biocarvões de casca de banana a 400 e 600°C de 14,57 mg g-1 e 9,63 mg g-1 respectivamente. Para os biocarvões de bagaço de laranja a 400 e 600°C, a sorção máxima foi de 13,67 mg g-1 e 10,84 mg g-1. Para o lixiviado, a sorção máxima foi de 12,43 mg g-1 para o biocarvão de casca de banana a 600°C e 8,49 mg g-1 para o biocarvão de bagaço de laranja a 600°C, com melhor ajuste à isoterma de Freundlich. A carbonização demonstrou ser uma alternativa sustentável na destinação final de resíduos sólidos orgânicos, reduzindo e controlando os impactos gerados pelos mesmos e podendo ter um valor agregado como condicionador de solo e uso para a remediação de contaminantes do meio ambiente. 650 $aBiochar 650 $aNitrogen 650 $aSorption 650 $aEliminação de Resíduo 650 $aEngenharia 650 $aFertilizante 650 $aMeio Ambiente 650 $aNitrogênio 650 $aSorção
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
29/10/2021 |
Data da última atualização: |
29/10/2021 |
Autoria: |
SOUZA, J. M. de; CARGNELUTTI FILHO, A.; SILVEIRA, D. L.; ULIANA, D. B.; LOREGIAN, M. V.; DUMKE, G. E.; WESCHENFELDER, M. A. G. |
Afiliação: |
JÉSSICA MARONEZ DE SOUZA, Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciência Rurais, Departamento de Fitotecnia; ALBERTO CARGNELUTTI FILHO, Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciência Rurais, Departamento de Fitotecnia; DANIELA LIXINSKI SILVEIRA, Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciência Rurais, Departamento de Fitotecnia; DANIELA BARBIERI ULIANA, Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciência Rurais, Departamento de Fitotecnia; MARCOS VINÍCIUS LOREGIAN, Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciência Rurais, Departamento de Fitotecnia; GABRIEL ELIAS DUMKE, Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciência Rurais, Departamento de Fitotecnia; MARLON ADONAI GREGORY WESCHENFELDER, Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciência Rurais, Departamento de Fitotecnia. |
Título: |
Marjoram phytomass at harvest intervals in summer and winter transplants. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 56, e02444, 2021. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/ S1678-3921.pab2021.v56.02444 |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Título em português: Fitomassa de manjerona em intervalos de colheita em transplantes no verão e no inverno. |
Conteúdo: |
ABSTRACT - The objective of this work was to determine the harvest interval for phytomass production of marjoram (Origanum majorana) in summer and winter transplants. Two independent experiments were performed in offground cultivation: one with a summer and another with a winter transplant, in a completely randomized design with five harvest intervals (30, 45, 60, 72, and 90 days) and four replicates. The fresh and dry masses of leaves, branches, and aerial part were determined. For each plant, the production accumulated in the harvests was calculated as affected by days after the transplant. The fresh matter mass of the leaves was higher at the intervals of 60 and 90 days, in the summer transplant, and of 72 and 90 days, in the winter transplant. Harvesting at intervals of 60 days in the summer transplant and of 72 days in the winter transplant are appropriate for marjoram phytomass production. RESUMO - O objetivo deste trabalho foi determinar o intervalo de colheita para produção de fitomassa de manjerona (Origanum majorana), em transplantes no verão e no inverno. Foram realizados dois experimentos independentes em cultivo fora do solo: um com transplante no verão e outro no inverno, em delineamento inteiramente casualizado, com cinco intervalos de colheita (30, 45, 60, 72 e 90 dias) e quatro repetições. Foram determinadas as massas de matéria fresca e seca de folhas, ramos e parte aérea. Para cada planta, foi calculada a produção acumulada nas colheitas em função dos dias após o transplante. A massa de matéria fresca de folhas foi superior nos intervalos de 60 e 90 dias, no transplante de verão, e de 72 e 90 dias, no transplante de inverno. Colheitas em intervalos de 60 dias, no transplante de verão, e de 72 dias, no transplante de inverno, são apropriadas para produção de fitomassa de manjerona. MenosABSTRACT - The objective of this work was to determine the harvest interval for phytomass production of marjoram (Origanum majorana) in summer and winter transplants. Two independent experiments were performed in offground cultivation: one with a summer and another with a winter transplant, in a completely randomized design with five harvest intervals (30, 45, 60, 72, and 90 days) and four replicates. The fresh and dry masses of leaves, branches, and aerial part were determined. For each plant, the production accumulated in the harvests was calculated as affected by days after the transplant. The fresh matter mass of the leaves was higher at the intervals of 60 and 90 days, in the summer transplant, and of 72 and 90 days, in the winter transplant. Harvesting at intervals of 60 days in the summer transplant and of 72 days in the winter transplant are appropriate for marjoram phytomass production. RESUMO - O objetivo deste trabalho foi determinar o intervalo de colheita para produção de fitomassa de manjerona (Origanum majorana), em transplantes no verão e no inverno. Foram realizados dois experimentos independentes em cultivo fora do solo: um com transplante no verão e outro no inverno, em delineamento inteiramente casualizado, com cinco intervalos de colheita (30, 45, 60, 72 e 90 dias) e quatro repetições. Foram determinadas as massas de matéria fresca e seca de folhas, ramos e parte aérea. Para cada planta, foi calculada a produção acumulada nas colheitas em função dos dias... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fitomassa; Manjerona. |
Thesagro: |
Colheita; Matéria Seca; Planta Medicinal; Produção; Transplante de Planta. |
Thesaurus NAL: |
Harvesting; Marjoram; Medicinal plants; Origanum majorana; Phytomass; Transplanting (plants). |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/227342/1/Marjoram-phytomass-harvest-2021.pdf
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Marc: |
LEADER 03019naa a2200373 a 4500 001 2135723 005 2021-10-29 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/ S1678-3921.pab2021.v56.02444$2DOI 100 1 $aSOUZA, J. M. de 245 $aMarjoram phytomass at harvest intervals in summer and winter transplants.$h[electronic resource] 260 $c2021 500 $aTítulo em português: Fitomassa de manjerona em intervalos de colheita em transplantes no verão e no inverno. 520 $aABSTRACT - The objective of this work was to determine the harvest interval for phytomass production of marjoram (Origanum majorana) in summer and winter transplants. Two independent experiments were performed in offground cultivation: one with a summer and another with a winter transplant, in a completely randomized design with five harvest intervals (30, 45, 60, 72, and 90 days) and four replicates. The fresh and dry masses of leaves, branches, and aerial part were determined. For each plant, the production accumulated in the harvests was calculated as affected by days after the transplant. The fresh matter mass of the leaves was higher at the intervals of 60 and 90 days, in the summer transplant, and of 72 and 90 days, in the winter transplant. Harvesting at intervals of 60 days in the summer transplant and of 72 days in the winter transplant are appropriate for marjoram phytomass production. RESUMO - O objetivo deste trabalho foi determinar o intervalo de colheita para produção de fitomassa de manjerona (Origanum majorana), em transplantes no verão e no inverno. Foram realizados dois experimentos independentes em cultivo fora do solo: um com transplante no verão e outro no inverno, em delineamento inteiramente casualizado, com cinco intervalos de colheita (30, 45, 60, 72 e 90 dias) e quatro repetições. Foram determinadas as massas de matéria fresca e seca de folhas, ramos e parte aérea. Para cada planta, foi calculada a produção acumulada nas colheitas em função dos dias após o transplante. A massa de matéria fresca de folhas foi superior nos intervalos de 60 e 90 dias, no transplante de verão, e de 72 e 90 dias, no transplante de inverno. Colheitas em intervalos de 60 dias, no transplante de verão, e de 72 dias, no transplante de inverno, são apropriadas para produção de fitomassa de manjerona. 650 $aHarvesting 650 $aMarjoram 650 $aMedicinal plants 650 $aOriganum majorana 650 $aPhytomass 650 $aTransplanting (plants) 650 $aColheita 650 $aMatéria Seca 650 $aPlanta Medicinal 650 $aProdução 650 $aTransplante de Planta 653 $aFitomassa 653 $aManjerona 700 1 $aCARGNELUTTI FILHO, A. 700 1 $aSILVEIRA, D. L. 700 1 $aULIANA, D. B. 700 1 $aLOREGIAN, M. V. 700 1 $aDUMKE, G. E. 700 1 $aWESCHENFELDER, M. A. G. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira$gv. 56, e02444, 2021.
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